sexta-feira, 24 de maio de 2013

ESCAPISMOS DE SEMPRE

Eu nunca li nem um livro do Paulo Coelho, o que eu conheço dele são as versões de letras de músicas estrangeiras e as que ele fazia para as melodias do Raul Seixas, além de uns dois trechos de pequenos artigos de jornal. A impressão que fica é que ele leu muito aqueles livros da década de 60 e aquém e além como Carlos Castañeda (A erva do Diabo), Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota), Antoine de Saint-Exupéry ( O pequeno príncipe), Gibran Khalil Gibran (O profeta) e outros menos votados. Ou seja, um cara que leu todo esse tipo de literatura autoajuda, filosofia de provérbio, coisas dos 60s, etc., misturou tanto que talvez por isso andou internado num manicômio. Depois despejou tudo isso em algumas músicas do Raul e outros até descobrir o grande e verdadeiro filão: os livros. Porque tem público pra tudo.