quarta-feira, 12 de julho de 2017

DEMOCRACIA DA CORRUPÇÃO

O parlamentar do partido que não votar no presidente Temerrupto será punido. Democracia?

Troca de parlamentar na missão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara,. Democracia?


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Sem reformas escravagistas, sem retirar direitos do trabalhador, sem corrupção, com capacidade administrativa e com competência empresarial.

A China chegou a mandar comitivas de administradores e empresários para estudar o milagre brasileiro que de milagre não teve nada teve competência e seriedade. 

A China estudou e aprendeu tanto que hoje é a segunda economia mundial e o Brasil depois da ditadura deixou de praticar o que ensinou aos chineses.


“Milagre econômico brasileiro é a denominação dada à época de crescimento econômico elevado durante o Regime Militar no Brasil, entre 1969 e 1973, também conhecido como "anos de chumbo" (pelos corruptos e vagabundos). Nesse período do desenvolvimento brasileiro, a taxa de crescimento do PIB saltou de 9,8% a.a. em 1968 para 14% a.a em 1973, e a inflação passou de 19,46% em 1968, para 34,55% em 1974. Paradoxalmente, houve aumento da concentração de renda e da desigualdade.
Durante o milagre instaurou-se um pensamento ufanista de "Brasil potência", que se evidenciou com a conquista da terceira Copa do Mundo em 1970 no México, quando se criou o mote: "Brasil, ame-o ou deixe-o". Durante o milagre, a alta nas bolsas de valores brasileiras iniciada ao final da década de 1960 resultou em um clima de euforia generalizada – incentivado por canções como Pra frente Brasil –, apelidado pelo autor (o vagabundo) Hélio Gáspari de "patriotada". Segundo Reinaldo Gonçalves, professor da UERJ e economista, o período do milagre econômico foi o que gerou maior crescimento econômico desde a Proclamação da República.”  (Wikipédia)



São Paulo, domingo, 17 de junho de 2007 FOLHA DE SÃO PAULO mercado

1973

O ano em que o Brasil cresceu 14%

Delfim Netto rechaça tese de que ditadura ajudou a elevar crescimento e diz que despertou "espírito animal" dos empresários

No auge do regime militar, país bateu recorde de crescimento após reformas 

PEDRO SOARES

DA SUCURSAL DO RIO 

A moda era a calça boca-de-sino. A musa, Darlene Glória. O ídolo esportivo, Emerson Fittipaldi. Na vitrola, rodavam os Secos & Molhados. O ano era 1973, talvez o de maior repressão do regime militar, sob o governo Médici. E, enquanto isso, o país crescia a uma taxa recorde de 14%, no último ano do chamado "milagre econômico".

Mas o que levou o PIB do Brasil a crescer a taxas maiores que as da China? A resposta, dizem especialistas, vai desde uma conjuntura mundial favorável, que permitiu o aumento do investimento via endividamento externo, até reformas estruturais introduzidas no governo Castello Branco.

Planejamento econômico, promoção e estímulo (às vezes, subsídios) às exportações, programas de desenvolvimento do parque industrial a fim de substituir importações, ganhos de produtividade do setor privado e uma política fiscal mais austera eram outros fatores que impulsionaram o crescimento e que estão na pauta do dia hoje.

"Não houve milagre. Os governos é que trabalhavam mais, por isso o país crescia muito mais. O mundo também estava em expansão, e tínhamos feito as reformas fundamentais. Tínhamos, na verdade, produzido uma Constituição bastante adequada do ponto de vista econômico.

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Pelas declarações da Raquel Didge na sabatina até agora, ela foi nomeada pelo Temerrupto para acabar com a Lava-jato.


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Hoje no Brasil tem 11.000 ações na Justiça de trabalho, todas culpa dos empresérios que não pagam o valor contratado ao trabalhador.

Com 14 milhões de empregados, como acham que vão ser as negociações entre a empresa e o trabalhador? O trabalhador vai aceitar todas as imposições do empresério.

Todos esses contratos serão considerados abusivos e proporcionarão novas ações indenizatórias em favor dos trabalhadores.