Até hoje, pelo menos 20 mil brasileiros esperam pelo presente que compraram no fim do ano passado. Tanto pela internet quanto em lojas físicas. Somente no Distrito Federal, foram 6.426 reclamações ao Procon.Julia Borba.O Papai Noel está muito atrasado. Cerca de 20 mil entregas que deveriam ter sido feitas em dezembro do ano passado em todo o país ainda não chegaram ao destino. A estimativa do site Reclame Aqui revela um drama cada vez mais comum no dia a dia do consumidor e ainda sem solução. Na extensa lista de desculpas das empresas, sobram críticas a fornecedores, a quem transporta a mercadoria e até para as condições das rodovias brasileiras. A demanda concentrada no período de festas, que poderia justificar o descumprimento dos prazos, parece não ser o problema. O desrespeito ao calendário transformou-se em prática comum do comércio em todo o país, como demonstram as estatísticas estaduais.
...” (correioBSB). (O Procon não serve pra nada, é só mais um cabide de emprego).
Banho de esgoto na cidade maravilhosa, lama de cocô em Niterói, deve ser treino de evento para a Copa
O Obrama veiu falar pra Dilma ficar com ele e não com a China, mas a Dilma correu pra pegar um avião pra China pra se explicar, eu fico com vocês, tá doido? Brevemente a China vai superar os EUAfrescalhados como maior consumidor de bens do planeta. Tem mais gente que cupim.
Aviso na faixa de pedestre: “Campo minado”, “Cemitério”, “Se estender o braço, fica sem ele”.
BRASILIA, CIDADE DAS CARTEIRADAS
da Caixa, do BB, do ...
Não é carteira de investimento, nem imobiliária, é carteirada de privilégios, regalias e tráfico de influência. A distribuição de cortesias (convites) para os pistolões, contraria o objeto principal da Caixa Cultural que é a população, o cidadão. Até onde minha compreensão alcança, meu discernimento, a distribuição preferencial – ou venda -- de ingressos é destinada a gestantes, idosos e com dificuldade de locomoção, necessidades especiais. Para os pistolões “merecerem” essa distinção, eles provavelmente são aleijados mentais.
Os funcionários de empresas governamentais no momento que resolvem assistir a algum evento patrocinado pelas empresas públicas onde trabalhem, passam a ser iguais a toda a população e portanto tem que se submeter as condições de venda de ingressos para todos, se o evento for gratuito, a distribuição tem que ser por ordem de chegada. O pior que não faz sentido de justiça é a distribuição de convites antecipados aos servidores principalmente os de alto escalão. O cidadão que não trabalha nessas repartições públicas fica horas na fila esperando que sobre algum ingresso doado a diretores, funcionários comissionados e outros empregados. Isso está errado porque o espetáculo é pago com dinheiro de uma instituição pública e não devia privilegiar A, B, C ou D ou o alfabeto inteiro de A à Z.
O Ministério Publico devia acabar com isso. Infelizmente Brasília é uma cidade que alem de tantas mazelas que não deviam existir em uma cidade planejada, qualquer um corre o risco de andando na calçada, ser atropelado por uma carteira “sai da frente, eu passo primeiro”. (120810).
O Brasil é campeão de impostos: tem um imposto denominado “imposto”, um denominado “juros”, outro denominado “corrupção”, mais outro denominado “rodovias”, tudo isso denominado “Custo Brasil” que também é outro imposto. (010311).
O Inferno são os outros, doidos são os outros. O pior que muitas vezes isso é verdade. (010311).
O “Clube dos 13” vai virar “Clube do último apaga a luz”. (020311).
Roliudi não usa camisinha, não me lembro de ter visto alguém, em algum filme, colocar camisinha, nem insinuado, ou de costas, da cintura pra cima, etc (090311).
Há muito antigamente se falava da China como sendo o perigo amarelo: “A China é o perigo amarelo”. Essa “profecia” se concretizou, mas perigo pra quem?
”Quando a China era invadida e roubada pelos Europeus nasceu, contraditoriamente, o "mito" do perigo amarelo”.Nos tempos do Gengis Khan as “hordas” chegaram nos limites da Europa.“O “perigo amarelo”, invocado por Guilherme II da Alemanha, passou a mito para a literatura popular e para a imprensa sensacionalista de massas. Do medo pelas hordas amarelas cavalgando pelas estepes da Sibéria e assolando a Europa, depressa se passou para a teoria da conspiração. O temível Fu Manchu, de Sax Rohmer, era bem a corporização desse medo. Na mais pacífica lavanderia do bairro chinês, no mais prosaico vendedor de gravatas e bugigangas esconder-se-ia, pérfido e venenoso, o inimigo da civilização ocidental! Esta desconfiança era, como hoje se sabe graças ao conhecimento que se vai tendo da atitude da elite letrada chinesa em relação ao Ocidente, falsa. ...” O perigo amarelo chegou pintado de vermelho. Era alguma coisa longemente parecida com o “gigante adormecido em berço esplêndido”, tão esplêndido que ele ainda não conseguiu sair da cama que é muito confortável.
Já tem gente achando que vamos sentir saudade do imperialismo yankie. Sará, saravá? Que sará, sará/ aquilo que for, sará...
