“Eu condeno os falsos profetas, eu condeno o esforço para afastar o poder da decisão racional, drenar das pessoas sua liberdade de escolha – e um montão de dinheiro na barganha. As religiões variam no seu grau de idiotice, mas eu rejeito-as todas. Para a maioria das pessoas, a religião é nada mais do que um substituto para o mal funcionamento do cérebro.” (Gene Roddenberry, criador da série Jornada nas Estrelas).
“Eles dizem que Deus estava no alto e ele controlava o mundo e portanto devemos rezar contra o Satã. Bem, se Deus controla o mundo, ele controla o Satã. Para mim, a religião estava tão cheia de afirmações erradas e coisas sem lógica que eu simplesmente não podia concordar com ela.” (Gene Roddenberry, criador da série Jornada nas Estrelas).
“Deus, Satã, Paraíso e Inferno, todos desapareceram um dia nos meus quinze anos, quando abruptamente perdi minha fé [...] e além disso, para provar meu ateísmo recém-descoberto, comprei um sanduíche de presunto, e então partilhei pela primeira vez a proibida carde do suíno. Nenhum raio caiu em mim. [...] Desde esse dia até hoje eu me considero uma pessoa completamente secular.” (Salman Rushdie, “Em Deus Nós Confiamos”, 1985).
“A Maioria das pessoas preferiria morrer à pensar; de fato, muitas o fazem.” (Bertrand Russell).
“Deus existiu sempre? Que é sempre? Deus criou-se a si próprio para depois começar a criar o universo? Onde é que estava deus quando criou-se a si próprio? E como é que alguém se cria a si próprio? Do nada, passando do nada ao ser? Se o nada existiu, tudo que veio depois estava contido no nada. Mas se estava contido no nada, então o nada não existia.” (José Saramago, Playboy de Out/98).
“Se deus existe e criou o homem há não sei quantos milhões de anos, o que é que ele fez desde então?” (José Saramago, Playboy de Out/98).
“Se existisse um Deus bondoso e todo-poderoso, teria feito exclusivamente o bem”.(Mark Twain).
“O fato que um crente é mais feliz do que um cético não é mais pertinente do que o fato que um homem bêbado é mais feliz do que um sóbrio. A felicidade da credulidade é uma qualidade barata e perigosa.”(George Bernard Shaw).