(em 281209)
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
O QUE É O QUE É?
Quem é o qantor, qompozitor famozo, nasido em Cachoeiro de Itape-mirim?
Errou.
É o Adil de Paula, mais qonheqido qomo Zuzuca do Salgueiro (Cachoeiro do Itape-mirim, 14 de agosto de 1936), é um qantor e QOMPOZITOR de samba.
BATUQUEIRO SIM (Edson Ribeiro/ Arnaldo Silva)
Eu sou Salgueiro, sou Flamengo e brasileiro,
E quem me quiser,
Tem que ser assim.
E alem do mais, vou dizer,
Sou batuqeiro sim,
Vim de uma cidade boa,
Sou de Cachoeiro de Itape-mirim
Mas pra chegar, donde cheguei
Há quanto tempo
Já sufoquei (?), as amarguras,
Os espinhos que pisei.
Hoje concordo contigo,
Sou sambista verdadeiro,
Meu orgulho e minha glória,
É meu samba e meu Salgueiro.
Errou.
É o Adil de Paula, mais qonheqido qomo Zuzuca do Salgueiro (Cachoeiro do Itape-mirim, 14 de agosto de 1936), é um qantor e QOMPOZITOR de samba.
BATUQUEIRO SIM (Edson Ribeiro/ Arnaldo Silva)
Eu sou Salgueiro, sou Flamengo e brasileiro,
E quem me quiser,
Tem que ser assim.
E alem do mais, vou dizer,
Sou batuqeiro sim,
Vim de uma cidade boa,
Sou de Cachoeiro de Itape-mirim
Mas pra chegar, donde cheguei
Há quanto tempo
Já sufoquei (?), as amarguras,
Os espinhos que pisei.
Hoje concordo contigo,
Sou sambista verdadeiro,
Meu orgulho e minha glória,
É meu samba e meu Salgueiro.
PEDERASTIA INGLÊZA
ONSA PELE VERMELHA
Uma das estórias preferidas dos qasadores de onsa, da Amazônia, é a que relata as oqaziões em que um qasador desprevenido enqontra pela frente uma pintada. Ela pula ensima do infeliz e qom a pata na parte posterior do qrânio puxa para frente tôda a parte superior da pele da qabesa, que qai sôbre os olhos. O final desa estória eu nunqa ouvi qontarem.
AMAZÕNIA "SIVILIZADA"
"18/12/2009 Roberto Cattani.
O drama das escalpeladas do Pará pode estar chegando ao fim. Graças à matéria publicada por CartaCapital (Mulheres de Turbante), os pauteiros da Globo e de outras grandes emissoras de TV se sensibilizaram com o tema, e saíram uma série de reportagens sobre uma das 'tradições' mais insensatas e vergonhosas do povo brasileiro. As entidades de direitos humanos também se deram conta que a cada mês, duas ou três mulheres e crianças sofrem uma violência horripilante, que as deixará mutiladas e marginalizadas para o resto da vida -- isto é, se sobreviverem.
No Círio de Nazaré de Belém, este ano, o drama das escalpeladas foi lembrado, e domingo 6 de dezembro realizou-se em Belém, na frente da Catedral da Sé, uma grande manifestação de apoio às escalpeladas, com uma Corrida para as Escalpeladas organizada pela Prefeitura. O drama das escalpeladas está saindo do gueto do silêncio e da ignorância, e se tornando um caso público – e um problema político a ser resolvido com urgência.
Com isso, a governadora Ana Júlia Carepa acaba de sancionar uma lei que proíbe de vez a fabricação e o uso dos "barquinhos assassinos", e prevê a apreensão imediata das lanchas e das canoas do interior do Pará construídas com um motor central e um eixo correndo até a popa para a hélice: é esse eixo, totalmente descoberto, o responsável pelas tragédias. Com a umidade e as altas rotações, ele fica magnetizado e atrai qualquer coisa por perto, especialmente tecidos e cabelos. As longas cabeleiras das caboclas se prendem no eixo, e são instantaneamente arrancadas, muitas vezes com toda a pele do crânio e as orelhas junto.
A Comissão Estadual de Erradicação do Escalpelamento (Ceee) calcula que as vítimas desse tipo de acidente desde a década de 80 são mais de 250, e a Santa Casa de Misericórdia de Belém dedicou um pavilhão especialmente para o tratamento das escalpeladas – não só físico, mas também psicológico –, que pode durar meses e anos. Este ano, são já 19 em cura na Santa Casa. Agora, depois de quase cinqüenta anos de tragédias, talvez essa "tradição" absurda seja erradicada e se torne coisa de um passado de barbárie e ignorância.”
E os fabriqantes e qomerciadores nunqa foram punidos ou pagaram qüalquer tipo de indenização através das déqadas de fabriqasão desas geriongonsas de produzir esqalpos em série em qriansas, dramaticamente mutiladas.
O drama das escalpeladas do Pará pode estar chegando ao fim. Graças à matéria publicada por CartaCapital (Mulheres de Turbante), os pauteiros da Globo e de outras grandes emissoras de TV se sensibilizaram com o tema, e saíram uma série de reportagens sobre uma das 'tradições' mais insensatas e vergonhosas do povo brasileiro. As entidades de direitos humanos também se deram conta que a cada mês, duas ou três mulheres e crianças sofrem uma violência horripilante, que as deixará mutiladas e marginalizadas para o resto da vida -- isto é, se sobreviverem.
No Círio de Nazaré de Belém, este ano, o drama das escalpeladas foi lembrado, e domingo 6 de dezembro realizou-se em Belém, na frente da Catedral da Sé, uma grande manifestação de apoio às escalpeladas, com uma Corrida para as Escalpeladas organizada pela Prefeitura. O drama das escalpeladas está saindo do gueto do silêncio e da ignorância, e se tornando um caso público – e um problema político a ser resolvido com urgência.
Com isso, a governadora Ana Júlia Carepa acaba de sancionar uma lei que proíbe de vez a fabricação e o uso dos "barquinhos assassinos", e prevê a apreensão imediata das lanchas e das canoas do interior do Pará construídas com um motor central e um eixo correndo até a popa para a hélice: é esse eixo, totalmente descoberto, o responsável pelas tragédias. Com a umidade e as altas rotações, ele fica magnetizado e atrai qualquer coisa por perto, especialmente tecidos e cabelos. As longas cabeleiras das caboclas se prendem no eixo, e são instantaneamente arrancadas, muitas vezes com toda a pele do crânio e as orelhas junto.
A Comissão Estadual de Erradicação do Escalpelamento (Ceee) calcula que as vítimas desse tipo de acidente desde a década de 80 são mais de 250, e a Santa Casa de Misericórdia de Belém dedicou um pavilhão especialmente para o tratamento das escalpeladas – não só físico, mas também psicológico –, que pode durar meses e anos. Este ano, são já 19 em cura na Santa Casa. Agora, depois de quase cinqüenta anos de tragédias, talvez essa "tradição" absurda seja erradicada e se torne coisa de um passado de barbárie e ignorância.”
E os fabriqantes e qomerciadores nunqa foram punidos ou pagaram qüalquer tipo de indenização através das déqadas de fabriqasão desas geriongonsas de produzir esqalpos em série em qriansas, dramaticamente mutiladas.
SORTE DE BAIXINHOS
Brasília já teve 17 ganhadores da Mega sena, é qonsiderada a qapital mais sortuda do país. Pudera, o que tem de anão jogando e ganhando...
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
E VIVA O QAPITALISMO!
“O tráfico salvou o interbancário. 18/12/2009.
Todo fim de ano faço para CartaCapital um apanhado sobre o fenômeno das drogas ilícitas. Esse fenômeno, como sempre chamo a atenção, é utilizado para encobrir, sob o falso rótulo de “guerra às drogas”, interesses geoeconômicos, geopolíticos e geoestratégicos de potências imperialistas e de Estados com governos a elas subservientes, como sucede, por exemplo, na Colômbia de Álvaro Uribe.
Neste ano, alguns fatos novos chamaram a atenção para esse mercado de muitas drogas proibidas, de menos de 10% das apreensões policiais e que continua a movimentar no sistema bancário-financeiro internacional, por baixo, cerca de 300 bilhões de dólares ao ano.
- - - "
(Carta Capital, Wálter Fanganiello Maierovitch)
É por iso que as drogas não vão aqabar nunqa, que banqueiro vai dispensar esa dinherama tôda e tão barata?
Todo fim de ano faço para CartaCapital um apanhado sobre o fenômeno das drogas ilícitas. Esse fenômeno, como sempre chamo a atenção, é utilizado para encobrir, sob o falso rótulo de “guerra às drogas”, interesses geoeconômicos, geopolíticos e geoestratégicos de potências imperialistas e de Estados com governos a elas subservientes, como sucede, por exemplo, na Colômbia de Álvaro Uribe.
Neste ano, alguns fatos novos chamaram a atenção para esse mercado de muitas drogas proibidas, de menos de 10% das apreensões policiais e que continua a movimentar no sistema bancário-financeiro internacional, por baixo, cerca de 300 bilhões de dólares ao ano.
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(Carta Capital, Wálter Fanganiello Maierovitch)
É por iso que as drogas não vão aqabar nunqa, que banqueiro vai dispensar esa dinherama tôda e tão barata?
MAIS JUDEUS X ALEMÃES
(No qazo, Judeus x judeus).
“Quem Escreverá Nossa História? – Os arquivos secretos do Gueto de Varsóvia, do historiador Samuel D. Kassow.
- - -
O gueto contava com uma parcela expressiva de jornalistas, intelectuais, professores e outras lideranças. Predominavam os partidos de esquerda, mas também havia muitos rabinos e sionistas conservadores. Proveniente de uma cultura laica de esquerda, eminentemente crítica, responsável por tomar o estudo da história hebraica e da literatura iídiche pedra basilar de uma nova identidade judaica, Ringelblum foi percebendo cada vez mais claramente que a identidade do sobrevivente iria se sobrepor ao passado anterior à guerra. O “antes” seria totalmente apagado pelo “depois”. Por isso, a organização do arquivo representou a única estratégia possível para impedir que o rótulo posterior de “vítimas” viesse a anular a identidade dos judeus antes da guerra.
- - -
Foi Ringelblum, mais do que qualquer outro e logo depois de ser confinado, quem incentivou as pessoas a escrever, concebeu e organizou o arquivo como um empreendimento coletivo e, com alguns colaboradores mais jovens, cuidou da perigosa missão de enterrar as caixas. Reunir material, registrar tudo imediatamente, escrever aquilo que não seria deturpado pelas lentes distorcidas da memória seletiva ou das lembranças retrospectivas das pessoas foram as únicas palavras de ordem do organizador do arquivo. Por tudo isso, não há nenhum resquício sequer daquele tom fantasioso possibilitado pelo distanciamento da lembrança, nem outro modo de reagir à leitura dos -testemunhos. É tudo muito penoso, brutal, perturbador e chocante.
- - -
As ruas fervilhantes, superlotadas, com seus contrastes dissonantes, a cacofonia sonora e as cenas macabras de imundície, violência e morte em público. Outros escritos não escondem sequer as chamadas “patologias do gueto”: a polícia judaica, os informantes, a indiferença dos funcionários municipais (todos judeus) em relação aos mendigos e crianças.
Antes da guerra, praticamente não havia judeu carteiro, policial ou funcionário. Depois de 1940, eles estavam por toda parte, imersos na corrupção, na venalidade e na prepotência, transformando-se em símbolos irônicos da “autonomia” que os alemães haviam concedido ao gueto. É o que revela um escrito anônimo, de 12 páginas, com o título Botas. Muitos judeus gostavam de usá-las porque transmitiam uma sensação de poder e autoridade, sempre associadas ao hábito de gritar ordens e comandos. Apenas um forte exemplo de como os valores nazistas também tinham se infiltrado em algumas categorias da população judaica.
- - -
Mas foi o drama das crianças que trouxe à tona o melhor e o pior da sociedade do gueto. Reunindo 34 redações de alunos do Centro Escolar, com o tema “O que significa a guerra?”, o arquivo oferece uma preciosa documentação da agonia da infância e do desafio moral que ela representou ao gueto. “O que significa a guerra? Falta de trabalho e fome. Planos para depois da guerra? Nenhum. Acho que, enquanto eu viver, nada vai mudar”, escreveu Chilt Brajtman, de 14 anos. “Sei o que é a guerra, mas não consigo pôr em palavras”, escreveu Sarah Sborow, de 13 anos. “O mundo está virando de ponta-cabeça. O planetinha se dissolve em lágrimas. E eu – eu estou com fome, fome. Muita fome”, escreveu Janina Wolski, de 14 anos. Cenas do Hospital Infantil, escrito entre março e maio de 1941, pela enfermeira Dora Wajnerman, é um testemunho tão cruento que poderia servir quase como fria anamnese dos efeitos da fome no organismo humano: da difusão dos edemas e súbita baixa da temperatura corporal à fase de autoexclusão de qualquer relação com o ambiente, quando tais criaturas habitam um território que já não é mais o da vida, mas também não é ainda o da morte. Será possível, então, compreender o gesto da doutora Adina Szwajger, que, diante da ordem alemã de liquidação definitiva do hospital infantil, deu veneno para 26 crianças para lhes poupar os horrores de Treblinka?
Seja como for, no meio de tanta tristeza, aparece o pitoresco manuscrito de um obscuro Tytelman, que registrou uma compilação de cantigas de rua, declamações de poetas, anedotas e cantilenas de mendigos. Crivadas de trocadilhos e palavras de duplo sentido, serviam para divertir o povo nas ruas e engendrar parcos momentos de convívio civilizado. Uma delas testemunha um vendedor de braçadeiras com a estrela de Davi, que insistia no refrão: “Novas, novíssimas, nunca usadas, em várias cores!” Outra descreve um punhado de judeus conversando: “O que eu mais gostaria – dizia um – é que Hitler virasse um lustre com velas.” “Por quê?”, perguntaram. “Porque só desse modo eu o veria pendurado por um fio durante o dia, queimando à noite e sendo extinto de manhã.” Fraco ou constrangido, o riso se esgarçava. E mais parecia um raio bruxuleante, rápido e fugaz, a lembrar um fiapo de dignidade humana em meio ao registro do luto, da impotência e da morte, num arquivo que teve mais sorte em preservar documentos do que salvar pessoas.”
(Carta Capital, Elias Thomé Saliba)
(Eu não dise?, santifiqaram os judeus e demonizaram os alemães).
“Quem Escreverá Nossa História? – Os arquivos secretos do Gueto de Varsóvia, do historiador Samuel D. Kassow.
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O gueto contava com uma parcela expressiva de jornalistas, intelectuais, professores e outras lideranças. Predominavam os partidos de esquerda, mas também havia muitos rabinos e sionistas conservadores. Proveniente de uma cultura laica de esquerda, eminentemente crítica, responsável por tomar o estudo da história hebraica e da literatura iídiche pedra basilar de uma nova identidade judaica, Ringelblum foi percebendo cada vez mais claramente que a identidade do sobrevivente iria se sobrepor ao passado anterior à guerra. O “antes” seria totalmente apagado pelo “depois”. Por isso, a organização do arquivo representou a única estratégia possível para impedir que o rótulo posterior de “vítimas” viesse a anular a identidade dos judeus antes da guerra.
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Foi Ringelblum, mais do que qualquer outro e logo depois de ser confinado, quem incentivou as pessoas a escrever, concebeu e organizou o arquivo como um empreendimento coletivo e, com alguns colaboradores mais jovens, cuidou da perigosa missão de enterrar as caixas. Reunir material, registrar tudo imediatamente, escrever aquilo que não seria deturpado pelas lentes distorcidas da memória seletiva ou das lembranças retrospectivas das pessoas foram as únicas palavras de ordem do organizador do arquivo. Por tudo isso, não há nenhum resquício sequer daquele tom fantasioso possibilitado pelo distanciamento da lembrança, nem outro modo de reagir à leitura dos -testemunhos. É tudo muito penoso, brutal, perturbador e chocante.
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As ruas fervilhantes, superlotadas, com seus contrastes dissonantes, a cacofonia sonora e as cenas macabras de imundície, violência e morte em público. Outros escritos não escondem sequer as chamadas “patologias do gueto”: a polícia judaica, os informantes, a indiferença dos funcionários municipais (todos judeus) em relação aos mendigos e crianças.
Antes da guerra, praticamente não havia judeu carteiro, policial ou funcionário. Depois de 1940, eles estavam por toda parte, imersos na corrupção, na venalidade e na prepotência, transformando-se em símbolos irônicos da “autonomia” que os alemães haviam concedido ao gueto. É o que revela um escrito anônimo, de 12 páginas, com o título Botas. Muitos judeus gostavam de usá-las porque transmitiam uma sensação de poder e autoridade, sempre associadas ao hábito de gritar ordens e comandos. Apenas um forte exemplo de como os valores nazistas também tinham se infiltrado em algumas categorias da população judaica.
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Mas foi o drama das crianças que trouxe à tona o melhor e o pior da sociedade do gueto. Reunindo 34 redações de alunos do Centro Escolar, com o tema “O que significa a guerra?”, o arquivo oferece uma preciosa documentação da agonia da infância e do desafio moral que ela representou ao gueto. “O que significa a guerra? Falta de trabalho e fome. Planos para depois da guerra? Nenhum. Acho que, enquanto eu viver, nada vai mudar”, escreveu Chilt Brajtman, de 14 anos. “Sei o que é a guerra, mas não consigo pôr em palavras”, escreveu Sarah Sborow, de 13 anos. “O mundo está virando de ponta-cabeça. O planetinha se dissolve em lágrimas. E eu – eu estou com fome, fome. Muita fome”, escreveu Janina Wolski, de 14 anos. Cenas do Hospital Infantil, escrito entre março e maio de 1941, pela enfermeira Dora Wajnerman, é um testemunho tão cruento que poderia servir quase como fria anamnese dos efeitos da fome no organismo humano: da difusão dos edemas e súbita baixa da temperatura corporal à fase de autoexclusão de qualquer relação com o ambiente, quando tais criaturas habitam um território que já não é mais o da vida, mas também não é ainda o da morte. Será possível, então, compreender o gesto da doutora Adina Szwajger, que, diante da ordem alemã de liquidação definitiva do hospital infantil, deu veneno para 26 crianças para lhes poupar os horrores de Treblinka?
Seja como for, no meio de tanta tristeza, aparece o pitoresco manuscrito de um obscuro Tytelman, que registrou uma compilação de cantigas de rua, declamações de poetas, anedotas e cantilenas de mendigos. Crivadas de trocadilhos e palavras de duplo sentido, serviam para divertir o povo nas ruas e engendrar parcos momentos de convívio civilizado. Uma delas testemunha um vendedor de braçadeiras com a estrela de Davi, que insistia no refrão: “Novas, novíssimas, nunca usadas, em várias cores!” Outra descreve um punhado de judeus conversando: “O que eu mais gostaria – dizia um – é que Hitler virasse um lustre com velas.” “Por quê?”, perguntaram. “Porque só desse modo eu o veria pendurado por um fio durante o dia, queimando à noite e sendo extinto de manhã.” Fraco ou constrangido, o riso se esgarçava. E mais parecia um raio bruxuleante, rápido e fugaz, a lembrar um fiapo de dignidade humana em meio ao registro do luto, da impotência e da morte, num arquivo que teve mais sorte em preservar documentos do que salvar pessoas.”
(Carta Capital, Elias Thomé Saliba)
(Eu não dise?, santifiqaram os judeus e demonizaram os alemães).
MINEIRO SEM MAR
CONFETES E SERPENTINAS
BOFETE, BOFETES E BOFETES
STREAMERS MASH
O ezérsito inútil.
“The New York Times, 29/12/2009. Um outro perigo nas zonas de guerra: abuso sexual por parte de soldados do mesmo batalhão (Steven Lee Myers). A capitão Margaret H. White iniciou um relacionamento com um sargento quando ambos passavam por um treinamento para serem mandados para o Iraque. Neste ano, quando os dois chegaram à base de Camp Taji, a norte de Bagdá, ela sentiu aquilo que chama de "vibrações sinistras" e tentou encerrar totalmente o relacionamento.
Mas no ambiente claustrofóbico de um posto de combate, não era fácil romper com o ex-namorado. Ele deixava notas na porta do dormitório dela, com mensagens alternadas entre a súplica e a ameaça. Ela conta que ele a obrigou a praticar sexo. Ele a pediu em casamento, embora já fosse casado. Certa vez o sargento esperou por ela durante três horas em frente ao banheiro das mulheres.
"A coisa chegou a tal ponto que eu me sentia mais segura durante operações conduzidas fora da área de segurança do que quando estava no chuveiro", conta White.”
A realidade é pior que rolivúdi, né Waldir Walter Waldomiro Waldemar? (é um nome inventado, não tem nada a ver qom alguém real, é o w com som de v).
“The New York Times, 29/12/2009. Um outro perigo nas zonas de guerra: abuso sexual por parte de soldados do mesmo batalhão (Steven Lee Myers). A capitão Margaret H. White iniciou um relacionamento com um sargento quando ambos passavam por um treinamento para serem mandados para o Iraque. Neste ano, quando os dois chegaram à base de Camp Taji, a norte de Bagdá, ela sentiu aquilo que chama de "vibrações sinistras" e tentou encerrar totalmente o relacionamento.
Mas no ambiente claustrofóbico de um posto de combate, não era fácil romper com o ex-namorado. Ele deixava notas na porta do dormitório dela, com mensagens alternadas entre a súplica e a ameaça. Ela conta que ele a obrigou a praticar sexo. Ele a pediu em casamento, embora já fosse casado. Certa vez o sargento esperou por ela durante três horas em frente ao banheiro das mulheres.
"A coisa chegou a tal ponto que eu me sentia mais segura durante operações conduzidas fora da área de segurança do que quando estava no chuveiro", conta White.”
A realidade é pior que rolivúdi, né Waldir Walter Waldomiro Waldemar? (é um nome inventado, não tem nada a ver qom alguém real, é o w com som de v).
FUMOU E ROUBOU,
a China não perdoa, qorta o mal pela raiz, e pela qabesa. Dos qorrúpitos também.
“China executa britânico por trafico de drogas apesar dos pedidos de clemência. (France Presse, 291209). A China confirmou nesta terça-feira (29/12) a execução com uma injeção letal do cidadão britânico Akmal Shaikh, condenado a morte por tráfico de drogas.”
“China executa britânico por trafico de drogas apesar dos pedidos de clemência. (France Presse, 291209). A China confirmou nesta terça-feira (29/12) a execução com uma injeção letal do cidadão britânico Akmal Shaikh, condenado a morte por tráfico de drogas.”
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
SAQRA SAQRANA II
“ALERTA: Isto é uma obra de ficção. Não tome ao pé da letra, não deve ser encarado literalmente.
INFORMAÇÕES DE CONTEÚDO: Contém versos descritivos ou defendendo o suicídio; incesto, bestialismo, sado-masoquismo, atividade sexual em contesto violento, assassinato, violência mórbida, uso de drogas ou álcool, homossexualismo, voyerismo, vingança, contestação de figuras autoritárias (rebeldia), ilegalidades, violação de direitos humanos e atrocidades.
ALERTA DE CONSEQUÊNCIAS: A exposição do conteúdo por longos períodos de tempo ou durante a formação de crianças pode causar desilusões, alucinações, distúrbios cognitivos e de habilidade de raciocínio objetivo e, em casos extremos, distúrbios patológicas, ódio, intolerância, fanatismo, e incluindo violência, fanatismo, assassinato e genocídio."
INFORMAÇÕES DE CONTEÚDO: Contém versos descritivos ou defendendo o suicídio; incesto, bestialismo, sado-masoquismo, atividade sexual em contesto violento, assassinato, violência mórbida, uso de drogas ou álcool, homossexualismo, voyerismo, vingança, contestação de figuras autoritárias (rebeldia), ilegalidades, violação de direitos humanos e atrocidades.
ALERTA DE CONSEQUÊNCIAS: A exposição do conteúdo por longos períodos de tempo ou durante a formação de crianças pode causar desilusões, alucinações, distúrbios cognitivos e de habilidade de raciocínio objetivo e, em casos extremos, distúrbios patológicas, ódio, intolerância, fanatismo, e incluindo violência, fanatismo, assassinato e genocídio."
(tradusão do Cabano, portanto...).
(fonte: uaduiussei - maxaa.zip.net)
ARTE MARSIAL MORTAL
domingo, 27 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
OS TERRORISTAS DO QLIMA
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