"04/03/2010
''Explosão'' de e-readers cria mercado paralelo de produtos genéricos.
Ana Ikeda, do UOL Tecnologia, em Hanover, Alemanha.
Chinesa Hanvon possui seis modelos diferentes: o N526, por exemplo, reconhece a escrita.
A Asus apresentou na Cebit 2010, maior feira de tecnologia do mundo, o leitor eletrônico DR-900, um produto criado para fazer concorrência ao Kindle, da Amazon, além de diversos outros e-readers que já povoam esse setor. Mas a taiwanesa não é a única com novidades no evento. Pelo contrário: a cada esquina dos pavilhões de produtos, o que se vê é uma enxurrada de e-readers genéricos, esperando que um parceiro europeu apareça para começar a vendê-los.
Esses aparelhos "sem marca" são em sua maioria de fabricação chinesa. Na Cebit, que reserva um espaço especial para companhias asiáticas, a grande surpresa foi encontrar em dois stands diferentes exatamente o mesmo modelo de aparelho.
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Para fazer uma comparação, o Kindle custa US$ 259 nos Estados Unidos e sai por cerca de R$ 1 mil para os brasileiros que quiserem importá-lo. A versão DX do produto, com tela maior (9,7 polegadas, contra 6 polegadas do outro modelo) fica US$ 489. Recentemente, a Apple anunciou o portátil iPad, que também exercerá a função de leitor digital, por valores que começam em US$ 499 no mercado norte-americano. Ou seja: na área de leitores digitais, os chineses mantém a tradição de outros produtos eletrônicos e continuam saindo na frente quando o assunto é preço.
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1 bilhão, seu Queromeu?
“04/03/2010 - 07h30
Aécio Neves reúne presidenciáveis na inauguração da nova sede do governo mineiro.
Rayder Bragon, especial para o UOL Notícias.
Em Belo Horizonte.
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves [o que foi (presidente) sem nunca ter sido].
Com projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, a Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves será a nova sede do governo estadual. A obra consumiu R$ 949 milhões, segundo o governo.
Com projeto do arquiteto Oscar Niemeyer e obras iniciadas no final de 2007, o novo espaço administrativo tem 265 mil m² de área construída em terreno de 804 mil m², e consumiu R$ 949 milhões, de acordo com dados do governo de MG. O investimento foi custeado pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais. À época do início da construção, opositores de Aécio classificaram a obra de “faraônica”.”
Olha aí PF, mais um prato xeio para uma operasão. Operasão Faraó Mineiro. Mais um depois do JK. Será que foi "'só" 949 milhões? ou esqonderam o verdadeiro qusto para não xamar muinta atensão? Um bilhão é uma volume de dinheiro que asusta a maioria dos brézileiros.