CACHAÇA (Mirabeau Pinheiro/ Lúcio de Castro/ Héber Lobato/ Marinósio Filho).
Você pensa que cachaça é água/Cachaça não é água não/Cachaça vem do alambique/E água vem do ribeirão/Pode me faltar tudo na vida/Arroz, feijão e pão/Pode me faltar manteiga/E tudo mais não faz falta não/Pode me faltar o amor/Disto até acho graça/Só não quero que me falte/A danada da cachaça.
TEM NEGO BEBO AÍ (Mirabeau/ Airton Amorim)
Foi numa casca de banana que pisei, pisei/Escorreguei, quase caí/Mas a turma lá de trás gritou, chi .../Tem nêgo bêbo aí, tem nêgo bêbo aí/ Se a gente está no bonde/ Ou mesmo no lotação/Falando um pouco alto/ É falta de educação/Se entra no boteco/ Para tomar um parati, chi .../Tem nêgo bêbo aí, tem nêgo bêbo aí.
SACA-ROLHA (Zé da Zilda/ Zilda do Zé/ W. Machado)
As águas vão rolar/ Garrafa cheia eu não quero ver sobrar/Eu passo mão no saca, saca, saca rolha/E bebo até me afogar/ Deixa as águas rolar/ Se a polícia por isso me prender/Mas na última hora me soltar/ Eu passo a mão no saca, saca, saca rolha/Ninguém me agarra, ninguém me agarra.
TURMA DO FUNIL (Mirabeau/ Mílton de Oliveira/ Castro)
Chegou a turma do funil/ Todo mundo bebe/ Mas ninguém dorme no ponto/ Ai, ai,/ Ninguém dorme no ponto/ Nós é que bebemos/ e eles que ficam tontos, morou/ Eu bebo sem compromisso/ É com o meu dinheiro/ E ninguém tem nada com isso/ Enquanto houver garrafa/ Enquanto houver barril/ Presente está a turma do funil.
EU BEBO SIM (Luis Antônio/ João do Violão)
Eu bebo sim, e estou vivendo/Tem gente que não bebe e está morrendo/Tem gente que já tá com o pé na cova/Não bebeu e isso prova que a bebida não faz mal/Uma pro santo, bota o choro, a saidera/Desce toda a prateleira/Diz que a vida tá legal/Eu bebo sim/Tem gente que detesta um pileque/Diz que é coisa de moleque, cafajeste ou coisa assim/Mas essa gente quando tá com a cara cheia/Vira chave de cadeia, e esvazia o botequim/Eu bebo sim.
Você pensa que cachaça é água/Cachaça não é água não/Cachaça vem do alambique/E água vem do ribeirão/Pode me faltar tudo na vida/Arroz, feijão e pão/Pode me faltar manteiga/E tudo mais não faz falta não/Pode me faltar o amor/Disto até acho graça/Só não quero que me falte/A danada da cachaça.
TEM NEGO BEBO AÍ (Mirabeau/ Airton Amorim)
Foi numa casca de banana que pisei, pisei/Escorreguei, quase caí/Mas a turma lá de trás gritou, chi .../Tem nêgo bêbo aí, tem nêgo bêbo aí/ Se a gente está no bonde/ Ou mesmo no lotação/Falando um pouco alto/ É falta de educação/Se entra no boteco/ Para tomar um parati, chi .../Tem nêgo bêbo aí, tem nêgo bêbo aí.
SACA-ROLHA (Zé da Zilda/ Zilda do Zé/ W. Machado)
As águas vão rolar/ Garrafa cheia eu não quero ver sobrar/Eu passo mão no saca, saca, saca rolha/E bebo até me afogar/ Deixa as águas rolar/ Se a polícia por isso me prender/Mas na última hora me soltar/ Eu passo a mão no saca, saca, saca rolha/Ninguém me agarra, ninguém me agarra.
TURMA DO FUNIL (Mirabeau/ Mílton de Oliveira/ Castro)
Chegou a turma do funil/ Todo mundo bebe/ Mas ninguém dorme no ponto/ Ai, ai,/ Ninguém dorme no ponto/ Nós é que bebemos/ e eles que ficam tontos, morou/ Eu bebo sem compromisso/ É com o meu dinheiro/ E ninguém tem nada com isso/ Enquanto houver garrafa/ Enquanto houver barril/ Presente está a turma do funil.
EU BEBO SIM (Luis Antônio/ João do Violão)
Eu bebo sim, e estou vivendo/Tem gente que não bebe e está morrendo/Tem gente que já tá com o pé na cova/Não bebeu e isso prova que a bebida não faz mal/Uma pro santo, bota o choro, a saidera/Desce toda a prateleira/Diz que a vida tá legal/Eu bebo sim/Tem gente que detesta um pileque/Diz que é coisa de moleque, cafajeste ou coisa assim/Mas essa gente quando tá com a cara cheia/Vira chave de cadeia, e esvazia o botequim/Eu bebo sim.
(310310)