terça-feira, 3 de abril de 2012

É FREUD, JUNGULAR!

É freud, Sigmund!

Um homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais normal e completa.

A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos.

Se quiseres poder suportar a vida, fica pronto para aceitar a morte.

O estado proíbe ao indivíduo a prática de atos infratores, não porque deseje aboli-los, mas sim porque quer monopolizá-los. (roubo, corrupção, por exemplo)

A religião é comparável a uma neurose da infância.

É quase impossível conciliar as exigências do instinto sexual com as da civilização.

Podemos nos defender de um ataque, mas somos indefesos a um elogio.

O homem é dono do que cala e escravo do que fala.

Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo. (fofoqueiros)

“Uma das mais severas críticas sofridas pelo método psicanalítico foi feita pelo filósofo da ciência Karl Popper. Segundo ele, a psicanálise é pseudociência, pois uma teoria seria científica apenas se pudesse ser falseável pelos fatos.
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Outra crítica robusta foi feita pelo psiquiatra inglês Willian Sargant no livro "A possessão da mente". O autor relata suas experiências com pacientes com traumas de guerra, em que ele se deparou com situações nas quais estes se tornavam altamente sugestionáveis. O método psicanalítico, segundo Sargant atuaria de forma semelhante a estes fenômenos, o que tornava não críveis os relato dos pacientes que supostamente confirmavam o pensamento freudiano. Como a relação psicanalista-paciente pode provocar estados de alta sugestionabilidade, estes estariam, na verdade, expressando as crenças do próprio psicanalista.” (wikipédia)

Em suma, o Freíd baseava suas conclusões em suas próprias pisicoses e taras e a Antonia Anna Wolff , amante do Carl Gustav Jung, foi sua principal “isnpiradora”, para não dizer “expirada”, o Jungular expirava tudo, dela.
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