segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ALEGRIA

Ésa istória de que o samba naseu da tristeza dos negros brazileiros é potóqa de intelequitualóidi, qomo o de Moraes que era depresivo e por iso alqólatra embora não seja regra, o que se refletia nas letras poétiqas porém tristes qomo era qomum na époqa dêle, basta ver suas qompozisões dor-de-qotovelo antes da artifisial e premeditada Bossa nova dos barquinho, praias, sol e flôr rimando qom amôr engrasadinho, numa total alienasão, atravesando o samba e tentando matá-lo (aqui jazz) renegando a si mesmo “fazer samba não é contar piada, quem faz samba asim não é de nada”, então êle e a Bossa nova são de nada.
Qlaro que os negros tinham tristeza deqorrente de tôdas as desgrasas que a esqravidão lhes qauzava, mas nem por iso deixavam que iso os abatesem e suas festas nos terreiros tendo o séu e o sol ou a lua e as estrelas ou uma árvore frondoza qomo teto para suas dansas ao som do que viria ser o samba e se divertiam euforiqamente, qomo bem o demonstraram Martius, Rugendas, Debret e outros menos falados.

“...
Mas pra fazer um samba com beleza/
É preciso um bocado de tristeza/
É preciso um bocado de tristeza/
Senão, não se faz um samba não/
...
Fazer samba não é contar piada/
Quem faz samba assim não é de nada...”

Mas que mentira!





Reboleixon.



Olha a Congada aí, jênti! A primeira esqola de samba.
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A capoeira é uma luta ritimada e qadensiada ao som do samba.
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