“Através dos anos percebi que o deus para quem eu rezava era o deus que eu inventei. Quando eu falava com ele, falava comigo mesmo. Ele não tinha conhecimento ou qualidades que eu não tenho. Quando percebi que deus era uma extensão da minha imaginação, parei de rezar pra ele”. (Howard Kreisner, âncora do programa “The American Atheist Hour”).
“O cético não tem ilusões sobre a vida, nem uma crença inútil na promessa de imortalidade. Já que a vida aqui e agora é tudo o que podemos conhecer, nossa opção mais sensata é vivê-la ao máximo.” (Paul Kurtz, “A Tentação Transcendental” (1986)).
“A ciência tem provas sem certeza. Os criacionistas tem certeza sem qualquer prova.” (Ashley Montagu).
“A mente humana é um sistema muito complicado. Desequilibre esse sistema com falta de oxigênio, drogas ou religião e você terá resultados perigosos.” (Landis D. Ragon).
“Para ter certeza que minha blasfêmia está minuciosamente clara, por meio desta declaro minha opinião que a noção de um deus é uma superstição básica, que não há evidência para a existência de nenhum deus(es), que diabos, demônios, anjos e santos são mitos, que não há vida após a morte, paraíso nem inferno, que o Papa é um dinossauro medieval perigoso e intolerante, e que o Espírito Santo é um personagem de história em quadrinhos digno de risadas e escárnio. Acuso o deus Cristão de assassinato ao permitir o Holocausto – sem mencionar a “limpeza étnica” presentemente sendo feita pelos Cristãos no mundo -, condeno e vilipendio essa divindade mítica por encorajar o preconceito racial e comandar a degradação da mulher.” (James Randi, desafiando as leis de blasfêmia em vários estados dos EUA).
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