terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Ô DEUS QRUEL, SÔ!

"Conta a história de Frimme Hersh, que acreditava ter um contrato com deus em que ele se comprometia a agir sempre como um bom samaritano e, em troca, deus lhe daria uma existência abençoada, livre dos sofrimentos e decepções por quais todos passamos e fazem parte da existência humana. Porém, quando uma desgraça lhe acontece, a morte de sua filinha,


passa a nutrir uma forte raiva de Deus, por ele ter rompido o contrato firmado há tanto tempo e torna-se o oposto do homem caridoso que sempre fora. Histórias de pessoas que se desiludem com as suas religiões, por não alcançarem as graças que se julgavam merecedoras, não são incomuns. Por isso, o argumento desta história, uma das melhores de Eisner, é tão forte - ele cria identificação com o leitor. Se você nunca passou por isso, com grande probabilidade conheceu alguém que passou, ou conhecerá."

(Por obizéquiu, por favor, pliz, alguém me esplique porque qonsideram o borra telas Picasso qomo talentoza arte e um Eisner ou Crumb não?)