quinta-feira, 28 de outubro de 2010

TURBILHÃO

[BAND NEWS
Segunda-feira, 18 de outubro de 2010 - 21h13Mundo: Chechênia tenta acabar com o sequestro de noivas
A região autônoma da Chechênia, na Rússia, possui uma prática milenar que preocupa autoridades: o sequestro de noivas.
O presidente da Chechênia negocia com líderes locais, para tentar impedir o chamado roubo de noivas. Homens que são rejeitados pelas mulheres simplesmente raptam as jovens, em plena luz do dia. Elas são mantidas em cativeiro e obrigadas a se casar, a força. A prática que desafia as leis da Rússia é cada vez mais comum, e foi registrada dezenas de vezes.]

No Quirguistão e em outras rejiões do Mundo êses noivados unilaterais ainda são eventuais e até freqüentes. O rápito das Sabinas dos latinos do Lácio fez esqola, êles pegavam no “lácio” as mulheres que dezejavam.

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Tuma, um polítiqo, morreu de insuficiência cardíaca, estava internado no hospital Sírio Libanês, um dos melhores e mais qaros do paíz. Fulano de tal, um eleitor, morreu de morte súbita, estava “internado” na fila do INSS.

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Êse tar de STF num disidi nada mermu, fiqa só no 0 a 0, é igüá jogo de qomadre. Tá bom de fexá logu ésa taberna inútiu, só dá despeza pra nasão á qomesar pelos salárius de marajá. Depois de muito tirititi o Jaderéqo foi qarimbado qomo fixa xuja.

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Suspeito de 40 estupros é solto pela lei eleitoral. Taí, o juiz que está perseguindo o Tiririca poderia manter êse pisiqopata na qadeia.

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O qombustível das bombas V2 (mísseis) dos alemães era etanol e oxigénio líquido e eu que pensava que nós é que tinha inventado o etenol. E foram além diso os alemães qom ésas bombas voadoras que qomesaram a qorrida espasial.

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As baquitérias querem a Terra de volta.

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[27/10/2010 - 17:17 - Atualizado em 27/10/2010 - 17:19
Irã, o parceiro da Bolívia na exploração do lítio
O lítio do Salar de Uyuni é encarado como a solução para a pobreza da Bolívia. E Evo Morales escolheu o Irã para ajudar seu país na exploração do metal
REDAÇÃO ÉPOCA
BILHETE PREMIADOO
Salar de Uyuni é considerado a maior reserva de lítio do mundo
Até a semana passada, o presidente da Bolívia, Evo Morales, dizia que nenhuma empresa estrangeira ou país seriam parceiros adequados para seu governo na exploração do Salar de Uyuni, considerada a maior reserva mundial de lítio, o mineral que pode revolucionar a indústria automobilística. Nesta quarta-feira (27), Morales mudou o discurso, e escolheu um parceiro inusitado – o Irã, do presidente Mahmoud Ahmadinejad. O anúncio da parceria foi feito por Morales após uma visita de três dias a Teerã. A “Bolívia está consciente do amplo conhecimento científico do Irã para que o país seja sócio na industrialização do lítio”, disse Morales segundo a Agência Boliviana de Informação (ABI), órgão oficial do governo boliviano. No comunicado, a ABI não especifica em que bases se deu o acordo entre La Paz e Teerã, o que serviu para aumentar a surpresa com o anúncio. Antes da visita ao Irã, Morales realizou negociações com a francesa Bollore, as japonesas Mitsubishi e Sumitomo e as sul-coreanas LG e Kores, mas não aceitou os parceiros porque, segundo ele, essas empresas queriam apenas exportar o mineral bruto. Morales quer transferência de tecnologia – o que o Irã teria prometido – para que a estatal Comibol seja capaz de produzir baterias de lítio, atualmente usadas em equipamentos como celulares e notebooks, e que podem revolucionar a indústria automobilística, tornando viável a produção de carros elétricos em escala industrial. (eu negrito)]

Qomo tu deixou esqapar ésa Lulha? O índio Morales e o Armandinhejadi te deram uma rasteira. Os nosos vizinhos estão esqaldados qom as Odebretis verde e amarelas. A Bolívia será mais um país que vai aqabar utrapasando o Brézil.

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[27/10/2010 - 12:20 - Atualizado em 27/10/2010 - 12:50
China inicia programa para construir sua própria estação espacial
A estação, que ainda não tem nome oficial, ficaria pronta em 2020. Outro objetivo do programa espacial chinês é explorar a Lua
Redação Época, com Agência EFE
A China iniciou nesta quarta-feira (27) o programa de construção de sua estação espacial. Os prognósticos da agência espacial chinesa indicam que o lançamento dos primeiros módulos podere ser feito antes de 2016 e a estação estaria completa em 2020, com a montagem de alojamentos e instalações centíficas. A China foi o terceiro país do mundo que conseguiu levar uma pessoa ao espaço, junto com a Rússia e os Estados Unidos.
Dois módulos espaciais não tripulados serão lançado em 2011, o Tiangong 1 e o Shenzhou 8, considerados decisivos para o futuro desenvolvimento da estação espacial, já que servirão como base para as demais missões. O "Tiangong 1" funcionará como laboratório no espaço, enquanto a nave "Shenzhou 8" fará parte do sistema de aterrissagem da estação, que ainda
não tem uma denominação oficial.
O Programa de Engenharia Espacial Tripulada da China prevê a fabricação de um laboratório espacial "relativamente grande", que possa abrigar astronautas por longos períodos de tempo. Os protótipos exibidos há meses mostram um primeiro laboratório de cerca de nove metros de longitude e capacidade para abrigar três cientistas. Segundo especialistas, o projeto completo pode ter o dobro do peso e do tamanho.
Administrado pelo Exército de Libertação Popular (ELP), o programa aeroespacial chinês se iniciou em 1956 e se desenvolve principalmente em duas vertentes: missões tripuladas para o estabelecimento de uma estação espacial permanente e para o estudo da Lua. O orçamento oficial do programa é de US$ 500 milhões, mas fontes independentes estimam a cifra em até US$ 1,3 bilhão.
RDF]

Menos uma pru Brézil.

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[REV. ÉPOCA
25/10/2010 - 13:09 - Atualizado em 25/10/2010 - 15:23
A escalada da extrema direita na Europa
Como partidos radicais ganharam espaço no continente com discursos nacionalistas e ideias anti-imigrantes que beiram a xenofobia e o racismo

Renan Dissenha Fagundes

A chanceler Angela Merkel decretou a morte do multiculturalismo na Alemanha em um discurso no dia 17 de outubro. Merkel afirmou que foi uma ilusão pensar que imigrantes poderiam manter sua própria cultura e viver lado a lado com os alemães e que esse projeto "falhou completamente". Embora a chanceler tenha enfatizado que imigrantes são bem-vindos no país e que o islã já é parte da cultura moderna da Alemanha, o discurso sobre o fim do multiculturalismo mostra Merkel tentando se posicionar um pouco mais perto de uma tendência que se espalha pela Europa: o aumento do poder dos partidos de extrema direita. Ao longo das últimas décadas, o poder nos principais países europeus, e na União Europeia como um todo, tendeu a ficar com partidos que estão mais ao centro do espectro político do que em qualquer uma de suas extremidades. O Parlamento Europeu, por exemplo, desde que foi criado, em 1979, é dominado por um grupo de centro-esquerda e por outro de centro-direita (maioria desde as eleições de 1999). Mas partidos de extrema direita estão aos poucos ganhando relevância no continente, conseguindo espaço até em redutos tradicionais da esquerda europeia. Onde a extrema direita está mais avançada? O que está causando essa guinada ultraconservadora? "Não há dúvida de que partidos de extrema direita atraíram níveis impressionantes de apoio e conseguiram cargos públicos a nível nacional e europeu", afirma Matthew Goodwin, professor da Universidade de Nottingham, na Inglaterra. Na Holanda, o novo governo de centro-direita só conseguiu a maioria necessária para aprovar leis no Parlamento com o apoio de Geert Wilders, líder anti-islâmico do Partido pela Liberdade (PVV), que nas eleições deste ano se tornou o terceiro maior do país. Wilders já comparou o Corão ao livro Mein Kampf, de Adolf Hitler, e produziu um filme anti-islã chamado Fitna. Em troca de seu apoio, o PVV deve ganhar liberdade para, entre outros projetos, tentar coisas como banir a burca e adotar medidas mais severas contra a imigração. Também com um discurso contra muçulmanos, a extrema-direita avançou na Suécia, reduto clássico da esquerda social democrata (mas desde 2006 governado por uma coalizão de centro-direita). O partido Democratas Suecos (SD), que surgiu de um movimento nacionalista chamado Bevara Sverige Svenskt [Mantenha a Suécia Sueca] e teria ligações com grupos neonazistas, conseguiu entrar no Parlamento pela primeira vez, depois de 22 anos de existência. Uma das principais peças da campanha do partido foi um vídeo em que eles pediam para os eleitores escolherem se o dinheiro do Estado deveria ser gasto com pensões para idosos ou com imigrantes. O discurso anti-imigração - e muitas vezes anti-islã - é a parte mais visível da crescente extrema direita europeia. Goodwin afirma que a preocupação com imigração e com as comunidades muçulmanas é um fator importante nesse crescimento, além de insatisfação com os partidos políticos e ansiedade com a economia. Na Holanda, cerca de 3 milhões dos 16 milhões de habitantes são imigrantes ou filhos de imigrantes. Na Suécia, são 1,5 milhões de 9 milhões. Se essa tendência se mantiver, no meio do século 21 a maioria dos países europeus terá de um quarto a um terço da população de origem não europeia. Em cidades como Rotterdam e Marseille, imigrantes logo serão maioria [o prefeito de Rotterdam, Ahmed Aboutaleb, é muçulmano e nasceu no Marrocos]. O historiador americano Bernard Lewis chegou a afirmar que a Europa será islâmica até o fim do século. E o islã de certa forma está modificando a Europa. Quando os dinamarqueses quiseram impedir que imigrantes islâmicos importassem esposas - uma prática que limita a assimilação cultural - criaram uma lei que dificulta que qualquer cidadão da Dinamarca se case com alguém de fora da União Europeia. Quando a França quis proibir véus nas escolas, para evitar acusações de racismo, baniram também qualquer outro símbolo religioso. "Mais uma vez, a longo prazo, o preço para gerenciar a imigração é pago pela sociedade mais ampla, na forma de direitos", afirma Christopher Caldwell no livro Reflections on the Revolution in Europe: Immigration, Islam, and the West.
Para Cristian Norocel, pesquisador das universidades de Helsinki e Estocolmo, os muçulmanos são apenas bodes expiatórios, que canalizam a desconfiança popular e temores da crise econômica e dão um rosto para o que está acontecendo de errado no país. "Isso é muito semelhante à imagem dos judeus que foi usada pelos nacional-socialistas no início do regime nazista na Alemanha", afirma. Segundo Norocel, a população islâmica é retratada pelos partidos de extrema direita como sendo radicais, o que não é o caso. "A população muçulmana europeia é usada por partidos populistas radicais de direita como um pretexto para ganhar votos em cima da insatisfação popular com a cena política existente." O nacionalismo e a ansiedade dos europeus não atingem só os muçulmanos. O governo do presidente Nicolas Sarkozy expulsou ciganos da França, mesmo sofrendo críticas da comunidade internacional. A situação dos ciganos não é melhor nos seus países de origem, no Leste Europeu. Na Hungria, o partido de extrema direita Jobbik está ganhando cada vez mais espaço. Como com os islâmicos em outros países, os ciganos acabam sendo apontados como a causa da crise econômica e do aumento do desemprego. Viktoria Mohacsi, líder política dos ciganos húngaros, afirmou para a Foreing Policy que a economia é a principal razão para o aumento do sentimento anticigano. Para Mohacsi, a entrada do país na União Europeia não ajudou a minoria que ela representa e a situação hoje é pior do que era durante o regime comunista. Norocel, por outro lado, não acredita que a economia foi o fator determinante para a subida da extrema direita populista. "As recessões econômicas funcionaram como catalisadores, mas não são a principal razão", disse. "É uma mistura de descontentamento popular com os partidos políticos estabelecidos, aumento da desconfiança dos nativos com os imigrantes e aumento da incerteza econômica." De qualquer forma, o discurso dos partidos radicais de direita parece estar fazendo sentido para uma parte dos europeus. Norocel acredita que partidos tradicionais de direita estão tentados assumir algumas das mensagens da extrema direita porque seria isso o que o cidadão médio quer. "A extrema direita está se preparando para se tornar parte do mainstream em toda a Europa, mas isso depende muito de como os sociais-democratas, e os partidos de esquerda em geral, vão reagir", disse. Para Norocel, o debate político precisa ser centrado "na solidariedade e na igualdade, não apenas em ganhos econômicos". "Caso contrário, os populistas da extrema direita vão explorar o medo e a incerteza das pessoas para piorar o clima político e social na Europa, e isso pode ter efeitos negativos em todo o planeta.]

Olha o nazismo de volta, jente! Ou será que êle nunqa foi embora?

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Rapá, as qaravelas portuguêzas eram muinto pequenas os qara eram mais corajozos que eu pensava. Dos que zarpavam, metade não voltava. Por iso que naqueles tempos na Europa, os marinheiros também eram reqrutados na porrada, batiam com um porrete de ferro na qabesa dos bêbados pelos bares e qüando aqordavam já estavam em alto mar. Aqordavam da bebedeira e da porrada na qabesa. E qüal era o papel dos grumetes?

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INQORRESÃO POLÍTIQA


Desqoberta nova espésie de ominídeo em Mianmar. O Miko Jeko já voltou do Nosso lar? Rápido, não?

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[CARTA CAPITAL
Thomaz Wood Jr. 27 de outubro de 2010 às 16:36h
Novo livro do jornalista Nicholas Carr analisa estudos científicos acerca dos efeitos da internet sobre nosso cérebro. Os resultados são preocupantes
Em 2008, Nicholas Carr assinou, na revista The Atlantic, o polêmico artigo “Estará o Google nos tornando estúpidos?” O texto ganhou a capa da revista e, desde sua publicação, encontra-se entre os mais lidos de seu website. Quem gostou do aperitivo pode agora saborear o prato principal. O mesmo autor nos brinda com The Shallows: What the internet is doing to our brains, um livro instrutivo e provocativo, que dosa linguagem fluida com a melhor tradição dos livros de disseminação científica.
Para redigir uma breve resenha do livro, este escriba poderia preencher os 4.805 caracteres (com espaços) desta coluna de duas formas: a tradicional e a “moderna”. Na forma tradicional, o escriba leria por inteiro a obra, faria anotações, deixando que as sinapses o estimulassem, e elaboraria seu texto. Na forma “moderna”, o escriba examinaria “diagonalmente” a obra, navegaria pela internet em busca de opiniões e usaria a velha arte da bricolagem para compor seu texto. Na era da produtividade, esta segunda forma apresentaria a vantagem óbvia da maior rapidez. No entanto, além de ser menos honesta com o leitor, representaria também uma traição em relação à obra analisada.
Pois o livro de Carr é prazeroso no trato e claro em sua mensagem: uma defesa sem constrangimento do slow reading, a arte de flutuar a mente pelos caminhos explorados pelo autor, de forma que se possa avaliar suas descobertas e ponderar seu argumento. E que argumento é esse? Carr apropria-se da máxima de Marshall McLuhan – “O meio é a mensagem” – para demonstrar que a internet está mudando a forma como nós pensamos, nos tornando mais rasos, mais superficiais e, assombrem-se, menos originais e menos criativos.
Novas tecnologias costumam provocar incerteza e medo. As reações mais estridentes nem sempre têm fundamentos científicos. Curiosamente, no caso da internet, os verdadeiros fundamentos científicos deveriam, sim, provocar reações muito estridentes. Carr mergulha em dezenas de estudos científicos sobre o funcionamento do cérebro humano. Conclui que a internet está provocando danos em partes do cérebro que constituem a base do que entendemos como inteligência, além de nos tornar menos sensíveis a sentimentos como compaixão e piedade.
O frenesi hipertextual da internet, com seus múltiplos e incessantes estímulos, adestra nossa habilidade de tomar pequenas decisões. Saltamos textos e imagens, traçando um caminho errático pelas páginas eletrônicas. No entanto, esse ganho se dá à custa da perda da capacidade de alimentar nossa memória de longa duração e estabelecer raciocínios mais sofisticados. O leitor haverá de se identificar, logo nas primeiras páginas do livro, quando Carr menciona a dificuldade que muitos de nós, depois de anos de exposição à internet, agora experimentam diante de textos mais longos e elaborados: as sensações de impaciência e sonolência.
No capítulo 7, certamente o mais provocativo, Carr nos introduz a estudos científicos sobre o impacto da internet no funcionamento do cérebro humano. Segundo o autor, quando navegamos na rede, “nós entramos em um ambiente que promove uma leitura apressada, rasa e distraída, e um aprendizado superficial”. A internet converteu-se em uma ferramenta poderosa para a transformação do nosso cérebro, e quanto mais a utilizamos, superestimulados pela carga gigantesca de informações, imersos no mundo virtual, mais nossas mentes são afetadas. E não se trata de pequenas alterações, mas de mudanças substanciais: físicas e funcionais.
Um dos estudos mencionados na obra revela que leitores de livros apresentam intensa atividade cerebral nas regiões associadas com a linguagem, a memória e as imagens. Leitores de páginas da internet, por sua vez, apresentam intensa atividade cerebral também nas regiões associadas com resolução de problemas e com tomada de decisões. Essa dispersão da atenção vem à custa da capacidade de concentração e de reflexão.Em outro estudo também mencionado, dois grupos foram convidados a ler um conto: o primeiro grupo o leu em formato tradicional; o segundo grupo utilizou um formato especial, com links, como os disponíveis na internet. O segundo grupo demorou mais para ler e mostrou mais confusão e incerteza sobre o que tinha lido. A atenção do grupo havia se dirigido mais para os recursos adicionais do que para a história em si. O meio havia obscurecido a mensagem.
A leitura de The Shallows deixa um sabor agridoce: doce, por nos lembrar que a boa ciência ainda é capaz de colocar em xeque o senso comum e a unanimidade burra; e amargo, por nos fazer constatar que a tevê, com o emburrecimento narcotizante por ela trazido, agora tem um parceiro poderoso.]

A lavajem serebral fiqou mais fásil também.

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FIAT LUX? PAGA A QONTA

¨ (em 271010)
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