Que com o vento se vai,/
É como um cristal bonito (?)/
Que se quebra quando cai./
Não adianta escrever seu nome n’uma pedra,/
Pois essa pedra em pó vai se transformar,/
Você não vê que a vida corre contra o tempo/
Ela é castelo de areia na beira do mar.
("Nuvem passageira", Hermes de Aquino)
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(mudei os têstus)
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