Infelizmente, Ricardo Lewandowski foi vencido no voto, mas ganhou na estratégia de empurrar com a barriga para prescrever a roubalheira.
O Brasil segue a risca o barão de Coubertin: o importante é competir.
“Como se fez o Homem” (correiobraziliense). Ué, não foi do barro, não? (barro é eufemismo para lama)
“Salário na web, mas sem nome” (correiobraziliense). Marajá anônimo, mais uma presepada tunguista dos nobres colegas.
Liedson volta a envergar o manto sagrado rubro-negro.