Medo de viajar de avião é besteira, mulher foi atropelada na calçada do aeroporto de Congonhas, tinha dito horas antes para uma parenta que se pudesse desistiria da viagem porque tinha medo de voar.
Chocadeira real.
“Gravidez mostra que o que interessa à realeza é o útero de Kate
BARBARA GANCIA COLUNISTA DA FOLHA
SE VOCÊ PRETENDE APOSTAR NO NOME DO HERDEIRO, NÃO TENTE NADA MUITO OUSADO; FRODO OU JUSTIN BIEBER 1º ESTÃO FORA DE QUESTÃO”
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Uma dica: se você pretende fazer uma fezinha no nome do futuro herdeiro/a nas casas de apostas londrinas, sugiro que não tente nada muito ousado. Rei Nigel, Frodo, Usain ou Justin Bieber 1º estão fora de questão, bem como rainha Rihanna, Ke$ha, Selena ou Bruna Surfistinha. (Joana D'Arc, Hitler, BinLaden, Sadam, são tremenda zebra também)
Talvez não renda muito, mas nomes de reis e rainhas britânicos dificilmente fogem à regra: Elizabeth, George, James, Edward, Victoria, Henry, Mary, William, Charles, Arthur ou John são os cristianíssimos que mais emplacam.
Richard foi abandonado por um certo tabu em relação à matança de sobrinhos a fim de ascender ao trono. Margaret também não deve ser usado num futuro próximo, devido ao frescor da lembrança que os caprichos da mimadíssima irmã de Elizabeth ainda trazem a traumatizados membros da Corte de St. James.
O nome Diana também pode ser uma boa pedida. Mas eu só arriscaria essa aposta na eventualidade de a rainha já estar enterrada a sete palmos no dia do nascimento.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/82758-gravidez-mostra-que-o-que-interessa-a-realeza-e-o-utero-de-kate.shtml
Enquanto os países mais industrializados se recusarem, não adianta nada os outros poucos países ficarem se sacrificando porque eles querem que os países em desenvolvimento continuem estagnados ou com crescimento reduzido.
“Apesar do acordo, Rússia, Japão e Canadá abandonaram o Protocolo (de Kyoto): assim, as nações que obedecerão suas regras são responsáveis por apenas 15% das emissões globais de gases de efeito estufa.”
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/enfraquecido-protocolo-de-kyoto-e-estendido-ate-2020