Relatório da Fundação Walk Free revela que mais de 200.000 pessoas ainda vivem em condições semelhantes à escravidão no Brasil. Essas condições ocorrem na maioria nos ramos das indústrias madeireira, carvoaria, mineração, a construção civil, as lavouras de cana de açúcar, algodão, soja, imigrantes bolivianos em oficinas de costura em São Paulo e o turismo sexual com menores no Nordeste. Em números absolutos, Índia, China, Paquistão, Nigéria, Etiópia, Rússia, Tailândia, Congo, Myanmar e Bangadlesh lideram correspondem a 76% do total mundial com aproximadamente 22,6% de semi-escravos. Islândia, Irlanda e Reino Unido tem as menores taxas.
A pesquisa abrangeu 162 países e o Brasil ficou em 64º lugar, mais um rânqui para o PTlho. África e Ásia tem as piores situações, pra variar.
Viva o Capitalismo! Viva a Democracia!
(fonte: jornal Destak Brasil)