sábado, 13 de dezembro de 2014

"BLOCO" DO PACÍFICO

Mapa elaborado em 1988 e distribuido em 1989.


“terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ATRAZADO

"Em 04 de novembro de 1989 fiz e depois distribuí êse mapa junto qom mais dois anéquisos à uma qarta esqrita naquela data. Na reprodusão qolorida asima aqresentei a Índia, que apezar de ser banhada pelo Oceano Índico, se situa prêses lados da Ásia. É o G7 do Pacífico. Nésa époqa os mapa mundis mostravam o Oceano Atlântico no sentro ai qoloquei o Oceano Pacífico no sentro para mostrar que a eqonomia mundial estava se desloqando para ésa parte do planeta. Alguns anos depois num congreso do Parlamento Amazônico realizado no Hilton Hotel de Belém (PA), um indivíduo me “abordou” pedindo para mostrar-lhe, o que eu fiz, em seguida êle qontestou dizendo que o qomérsio mundial era no Atlântico Norte e que êses tipos de mapas só serviam para serem ezibidos em eventos qomo aquele. Persebendo que êle estava qom uma postura de depresiar o que eu mostrase, apenas dise “É?” e guardeis as folhas na pasta e fui asistir uma das palestras em andamento. E agora vem o Rubens "Parabólica" Ricupero no Canal Livre da TV Bandeirante dizer que a eqonomia mundial está se desloqando para o Pacífico, tá 12 anos defazo.”

Depois que eu espalhei essa carta, o FHC lançou a campanha contra a fome e colocou o Betinho, irmão do Henfil, como garoto propaganda; O Collor andou vendendo mansãoes de Brasília; etc.


“São Paulo, sábado, 30 de novembro de 1996 FOLHA DE SÃO PAULO MERCADO

O verdadeiro projeto Cingapura

RUBENS RICUPERO

É significativo de como o eixo do comércio e da economia se desloca gradualmente em direção ao Pacífico que esse primeiro encontro se realize no continente asiático, cenário onde acaba também de ocorrer a terceira reunião anual consecutiva do presidente Clinton com seus colegas da Apec (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico).

Na época remota da boa vizinhança, o presidente norte-americano reunia-se regularmente com os chefes de Estado do hemisfério. Durante a Guerra Fria, a ênfase era dada aos problemas político-estratégicos da relação transatlântica e os encontros frequentes privilegiavam os europeus.

Chegou, agora, a vez de a lógica mercantil favorecer os asiáticos. Cinco séculos após o início do deslocamento do eixo do comércio das cidades-Estado do Mediterrâneo em direção às potências atlânticas, o sonho de Vasco da Gama encontra expressão cabal na transformação de Hong Kong e Cingapura na Gênova e na Veneza do nosso tempo, ao menos na prosperidade, se não na irradiação cultural e artística.”

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/11/30/dinheiro/3.html



Parceria Trans-Pacífico, formada pelos EUA em 2008 para excluir a China e Rússia deliberadamente, mas incluir atores periféricos, como o Peru e o México, por exemplo.

“Parceria Trans-Pacífico

O Acordo de Parceria Econômica Estratégica Trans-Pacífico (TPSEP, em inglês Trans-Pacific Strategic Economic Partnership Agreement), também referido como P4 (do inglês Pacific 4) é um acordo de livre-comércio estabelecido, em 2005, entre quatro países da região Ásia-Pacífico: Brunei, Chile, Nova Zelândia e Singapura.

Desde 2010, vem sendo negociada a proposta de Parceria Trans-Pacífico (TPP, do inglês Trans-Pacific Partnership),9 uma versão substancialmente ampliada do TPSEP e que prevê a inclusão de oito novos parceiros: Austrália, Canadá, Japão,Malásia, México, Peru, EUA e Vietnã.

As negociações deveriam estar concluídas em 2012, mas vários pontos controversos, sobretudo referentes a agricultura, propriedade intelectual, serviços (incluindo serviços financeiros, telecomunicações, infraestrutura, entre outros) e investimentos fizeram com que as negociações se prolongassem e, até julho de 2014, quando se deu a rodada de Ottawa, ainda não haviam sido concluídas.

A TPP tem como propósitos declarados incrementar o comércio e os investimentos entre os países parceiros, promovendo a inovação, o desenvolvimento econômicoe estimulando a criação e a retenção de empregos.15 No entanto, as negociações têm suscitado críticas e protestos por parte de especialistas mundiais de saúde, ativistas da liberdade na Internet, ambientalistas, sindicatos, grupos de advocacy e políticos, em grande parte devido ao sigilo das negociações, à amplitude do escopo do acordo e às cláusulas controversas das versões preliminares, que vazaram para o público.16 17 18

A proposta apresentada pelos Estados Unidos foi criticada por ser excessivamente restritiva, no que se refere a medidas de proteção à propriedade intelectual,19 e por conter regras ainda mais severas do que as previstas pelo acordo de livre-comércio entre Coreia do Sul e Estados Unidos (conhecido como KORUS FTA) e pelo Acordo Comercial Anticontrafação(ACTA).20 A proposta chegou a ser comparada ao polêmico projeto de lei Stop Online Piracy Act (SOPA).21 Além disso, segundo os críticos, as medidas propostas poderiam afetar a disponibilidade de medicamentos genéricos nos países em desenvolvimento.22"

http://pt.wikipedia.org/wiki/Parceria_Trans-Pac%C3%ADfico