23/148: 17.ago.2014 - Manifestante segura cartaz que diz: 'Não atire'. A polícia entrou em confronto com manifestantes durante protesto contra a morte de Michael Brown, no dia 9 de agosto. Granadas e spray de pimenta foram utilizados para tentar dispensar as pessoas. (Joe Raedle/AFP)
20.ago.2014 - Polícia prende um homem durante um protesto em Ferguson, no Missouri. Ao todo, 47 pessoas foram presas. O Estado já enfrenta 10 dias de distúrbios raciais provocados pela morte de um jovem negro por um policial branco. (Charlie Riedel/AP)
África do Sul? Não, EUA, Ku Klux Klan.
Cadê os Direitos Humanos e a Anistia Internacional que vivem enchendo o saco aqui no Brasil? Os policiais daqui são anjos comparados com os de lá. E a polícia brasileira tem, na grande maioria, anjos em suas fileiras.
11.ago.2014 - Com as mãos levantadas, moradores se reúnem diante de policiais em bloqueio a bairro de Ferguson, no Missouri (EUA). A polícia respondeu com gás lacrimogêneo e balas de borrachas a protestos de moradores contra o assassinato, por um policial, de um jovem negro desarmado, no sábado. Na segunda (11), 32 prisões foram feitas depois que os protestos acabaram em tumultos e saques. (Scott Olson/Getty Images/AFP)
Muitas mulheres ainda mantém a concepção de que ao concederem sexo à um homem, ele está obrigado a casar com ela ou a ficar devedor dela, como se o sexo aceito por ele, implicitamente o tornasse preso a ela e obrigado a dar alguim tipo de reciprocidade em correspondência. Mesmo o homem tendo feito alguma promessa verbal, é muita igenuidade e carência u'a mulher de hoje acreditar nesse toma lá dá cá.
Antigamente tinha uma "conversa" (lábia) do homem pedir uma prova de amor a u'a mulher que estivesse apaixonada por ele, ela transar com ele, entregar-lhe o "bem" mais precioso da época: sua virginidade e castidade. Na maioria das vezes o homem sumia carregando com ele a tal prva de amor.
Não faz sentido nestes tempos de tanta briga por equiparação de gêneros e emancipação feminina, ainda necessitarem de leis que as "protejam" disso. Nessa luta por igualdade profissional dos sexos esqueceram da natureza biológica feminina que continua a mesma, com os mesmos institos de fêmea da espécie. Concluindo, o pênis não é caneta, nem vulva, papel no qual se redija e assine contratos de amor eterno. Nessas alturas já deduziram os leitores a "tinta" da "caneta". (081214)
O Felipona continua desconsolado, em prantos pelo Bolaños/ Chaves.
