sexta-feira, 3 de julho de 2015

POR ZEUS!

Gregos, relembrem Atenas! Relembrem Esparta! Foi união dessas duas cidades-estado que fez a Grécia resistir SOZINHA à todos os inimigos que tentaram subjuga-la. Relembrem Milcíades e Maratona! Temístocles e Salamina! Pausânias e Plateia!

Há duas formas de submissão de um país pelo outro: as armas e a economia; numa se morre de bala e noutra de fome. A Alemanha de Hitler submeteu a Grécia e dezenas de outros países pelas armas e trucidou milhões, mas é bom não esquecer que a Alemanha de Hitler fez guerra justamente contra os agiotas ingleses e agiotas outros europeus junto com os agiotas dos EUA. E de novo a mesma Alemanha, agora da Merkel, inventa uma União Europeia em benefício próprio, dessa vez pela economia, põe sob seu jugo Grécia, Portugal, Espanha e outras nações europeias. Quem mais se beneficia da UE é justamente, mais uma vez, a Alemanha. O Hitler impôs essa "união" às custas de um grande morticínio e saque, mas não tem muita diferença da Merkel, Cameron, Hollande e Obama.

O que o Aléxis Tsípras tem que fazer é contratar um bom economista (estrangeiro?) especializado em recuperação de empresas com viés estatal para elaborar um plano de recuperação que não inclua o sacrifício das famílias gregas. Dessa maneira o primeiro ministro terá poder de estabelecer as condições dessa recuperação sem a escravidão imposta pela Alemanha.


Acabou-se o "milagre" econômico do PTlho. Era vidro e se quebrou.


Os PTlhos perderam no voto democrático da Câmara e tentam reverter no tapetão. Esse golpe contra a Democracia é o comportamento padrão deles.


"Eu venho lá do sertão e posso não lhe agradar
Aprendi a dizer não, ver a morte sem chorar
Na boiada já fui boi, mas um dia me montei
Boiadeiro muito tempo, laço firme e braço forte
Muito gado, muita gente, pela vida segurei
Mas o mundo foi rodando nas patas do meu cavalo
E nos sonhos que fui sonhando, as visões se clareando
As visões se clareando, até que um dia acordei
Se você não concordar não posso me desculpar
Não canto prá enganar, ...”

(Geraldo Vandré)


Cerâmica tapajônica dos índios da Amazônia, nada a dever aos escultores decorativos da Europa.