Amamentar em público? Isso é a coisa mais comum na África, na Ásia e na América Latina, discussão essa que só se processa no Brasil PTlho para desviar a atenção de sua incompetência.
Para expor teus peitos não precisa expor teu filho.
Queres expor teus peitos? À vontade, mas não disfarça dizendo que é pelo teu filho.
Tô falano... O Face é um excelente revelador de caráter, não me canso de falar.
O fato de terem sido enviados pelos meios burocráticos errados não invalida sua veracidade.
"10/02/2016 12h53 - Atualizado em 10/02/2016 17h03
Documentos da Suíça serão usados em processo da Lava Jato, diz Moro
Pedido para excluir dados é da defesa de Márcio Faria, ex-Odebrecht.
Ministério Público Suíço considerou envio de informações ao Brasil irregular.
Adriana Justi e Bibiana Dionísio
Do G1 PR
O juiz federal Sérgio Moro decidiu nesta quarta-feira (10) que documentos enviados pela Suíça ao Brasil serão usados em um dos processos da Operação Lava Jato envolvendo a empreiteira Odebrecht. A defesa do ex-executivo da empresa Márcio Faria havia solicitado a exclusão das informações dos autos, após a Justiça suíça avaliar que o envio de dados foi irregular. Assim, o processo que estava suspenso volta a tramitar."
http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/02/documentos-da-suica-serao-usados-em-processo-da-lava-jato-diz-moro.html
O grande golpe do Pedro Paulo.
"A mala da Encol
Advogados de Pedro Paulo de Souza dizem que o dono da construtora pagou R$ 1 milhão para subornar juiz e facilitar a concordata do grupo
MINO PEDROSA E SÔNIA FILGUEIRAS - Goiânia
O baú da Encol, a construtora que foi à lona em março passado deixando na mão 42 mil famílias que compraram seus imóveis, não pára de produzir histórias escabrosas. A mais recente está sendo revelada por um grupo de advogados goianos e envolve o dono da Encol, Pedro Paulo de Souza, e o juiz da Vara de Falências de Goiânia, Avenir Passo de Oliveira. Segundo Sérgio Mello Vieira da Paixão, advogado que trabalhou para Pedro Paulo durante os 16 meses que durou a concordata da Encol, o empresário subornou o juiz numa tentativa de salvar a empresa, um ano antes de ela ir à falência. O preço do suborno foi uma boiada: precisamente 3.764 cabeças de gado nelore, que estavam em quatro fazendas do grupo. De acordo com Sérgio Mello, que ainda trabalha para a Encol, como resultado da venda da boiada, uma sacola de náilon esportiva recheada de dólares no equivalente a R$ 1 milhão foi levada por dois advogados goianos – Micael Heber Mateus e Habib Tramer Badião – à casa do juiz Avenir. O apelido de Micael é "O Sombra". No processo da Encol, Habib foi nomeado pelo juiz como comissário da concordata, uma espécie de fiscal de credores e mutuários da empresa. A história que Sérgio Mello contou em entrevista gravada a ISTOÉ é a seguinte. "O gado estava no meu contrato (de honorários advocatícios). Era uma forma de pagamento. Mandaram carretar o gado que estava nas fazendas. Foi quando fui informado que aquele gado seria vendido para apurar recursos para serem entregues ao comissário. Quem disse foi o dr. Micael. Disse que já havia acertado com o Pedro Paulo. Queria que eu assinasse o recibo de repasse do gado das fazendas para a Encol. Eu perguntei ao Pedro Paulo e ele me disse que eu fizesse como o Micael pedia. Em um segundo momento, já com o dinheiro, ele voltou a insistir para que eu assinasse os recibos de venda do gado. Eu disse: não vou assinar recibo de um gado que não veio para a minha mão. Eu queria saber o porquê dessa operação e ele me disse que ia repassar este dinheiro para o Habib e o Habib ia repassar a parte que cabia para o juiz. Foi no final de abril de 1997."
http://www.istoe.com.br/reportagens/32318_A+MALA+DA+ENCOL N° Edição: 1552 | 30.Jun.99 - 10:00 | Atualizado em 11.Fev.16 - 08:47
O mundo da TV é outro.
"Imóveis do Minha Casa, Minha Vida estão abandonados há mais de um ano em AL70
Carlos Madeiro
Colaboração para o UOL, em Palmeira dos Índios (AL) 03/02/201606h00
Mais de 800 casas populares construídas às margens da rodovia AL 115, no sertão de Alagoas, estão abandonadas, há mais de um ano.
Os imóveis, que ficam no município de Palmeira dos Índios (a 120 km de Maceió), foram feitos com recursos do Minha Casa, Minha Vida, por meio do Banco do Brasil, e deveriam servir de moradia para pessoas pobres da cidade."