Nem Alckmin nem Dória, a Cracô tá cada bez melhor ou pior depende do ponto de vista eleitoreiro.
"O que está por trás do surpreendente aumento do número de mulheres na cracolândia23 Laís Modelli De São Paulo para a BBC Brasil 24/06/201716h40.
Em novembro de 2016, a fotógrafa Adri Felden recebeu um convite da Prefeitura de São Paulo para realizar um trabalho voluntário na cracolândia: fazer retratos de dependentes químicas da região.
"Antes de aceitar, fui conhecer a cracolândia", conta Felden, de 50 anos, lembrando que a presença de meninas e mulheres na área, algumas delas grávidas, foi o que mais chamou sua atenção.
Segundo pesquisa divulgada neste mês pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado, a percepção de Adri está certa: o percentual de mulheres na cracolândia mais que dobrou em um ano: de 16% em 2016 para 34% em 2017.
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https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2017/06/24/o-que-esta-por-tras-do-surpreendente-aumento-do-numero-de-mulheres-na-cracolandia.htm
Fiz essa "tatuagem" na testa do Luladrão há muito tempo.
(Cabano, 150916)
Cuidado, é perigoso contrariar loucos raivosos.
Os EUA são o único país do mundo a ter usado armas de destruição em massa sobre população civil, não uma ve\ mas 2 vezes em duas cidades japonesas. Foram os 2 maiores atos terroristas da História.
As estimativas de mortos na hora dos bombardeios e das sequelas posteriores é de mais ou menos 230.000 seres humanos. Essas duas bombas nucleares são a essência do mal, o Grande Satã.
A maioria dos homens adultos jovens do Japão estavam lutando na guerra, portanto a maioria das pessoas que estavam nessas cidades eram crianças, mulheres e velhos. Foi uma corajosa façanha dos valentes soldados yankies.
(060815)
"Depois de uma campanha de bombardeios que destruiu várias cidades japonesas, os Aliados preparavam-se para uma invasão do Japão.
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A bomba atômica de urânio (Little Boy) foi lançada sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945, seguido por uma explosão de uma bomba nuclear de plutônio (Fat Man) sobre a cidade de Nagasaki em 9 de agosto. Dentro dos primeiros 2-4 meses após os ataques atômicos, os efeitos agudos das explosões mataram entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima e 60 mil e 80 mil seres humanos em Nagasaki; cerca de metade das mortes em cada cidade ocorreu no primeiro dia. Durante os meses seguintes, vários morreram por causa do efeito de queimaduras, envenenamento radioativo e outras lesões, que foram agravadas pelos efeitos da radiação. Em ambas as cidades, a maioria dos mortos eram civis, embora Hiroshima tivesse muitos militares.
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O sucessor de Hansell, o Major General Curtis LeMay, assumiu o comando em janeiro de 1945 e, inicialmente, continuou a usar as mesmas táticas, com resultados igualmente insatisfatórios. Sob pressão da sede da USAAF em Washington, LeMay mudou de tática e decidiu que ataques de baixa altitude com bombas incendiárias contra as cidades japonesas eram a única maneira de destruir as suas capacidades de produção.[37] O objetivo inicialmente era de atacar instalações industriais, mas a partir de março de 1945, eles eram frequentemente dirigidos contra áreas urbanas. Grande parte do processo de fabricação era realizado em pequenas oficinas e casas particulares.[38]
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Ao longo dos próximos seis meses, o XXI Comando de Bombardeiros sob o comando de LeMay bombardeou 67 cidades japonesas. O bombardeamento de Tóquio, chamado de Operação Capelas, entre 9 e 10 de março, matou cerca de 100 mil pessoas, destruiu 41 quilômetros quadrados da cidade e 267 mil edifícios em uma única noite, o mais mortal bombardeio da guerra, a um custo de 20 aeronaves B-29 abatidas por fogo antiaéreo inimigo.[41] Em meados de junho, as seis maiores cidades do Japão estavam devastadas.[42] O fim dos combates em Okinawa neste mês forneceu aeródromos ainda mais próximos do território japonês, o que permitiu que a campanha de bombardeio fosse mais escalada. Aviões dos porta-aviões dos Aliados e em bases nas Ilhas Ryukyu também atingiam regularmente alvos no Japão durante 1945, em preparação para a Operação Downfall.[43] O bombardeio mudou o foco para cidades menores, com populações que variavam de 60 mil a 350 mil habitantes. Esses ataques também foram muito bem sucedidos.
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Pessoas na área relataram ter visto um clarão brilhante seguido de um estrondo alto.[119] Entre 70-80 mil pessoas, das quais 20 mil eram soldados, ou cerca de 30% da população de Hiroshima, foram mortos pela explosão e os consequentes incêndios e outras 70 mil ficaram feridos.
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(Wikipédia)
Esbanjando charme na passarela, hein, seu Tite?
Cenas inesquecíveis.
Hoje, equipamentos eletrônicos e outros de marcas famosas não são mais feitos em seus países de origem e sim em países menos ricos e portanto com mão de obra escrava. O Brasil é um dos exemplos.
(060815)
... muro e parede, só tela.
(Foto Cabano, parada de ômbus em Brasília)