sábado, 2 de dezembro de 2017

NOTAS 021217

Júlio Medaglia
http://www2.uol.com.br/juliomedaglia/juliojovem02.jpg
Júlio Medaglia regendo pela primeira vez, aos 18 anos, na Bahia.
No final dos anos 60, Júlio retorna ao Brasil e participa ativamente, com Solano Ribeiro, da organização dos célebres Festivais da Record. Nessa época, culturalmente excitante em todo o mundo, participa dos mais variados movimentos artísticos de vanguarda, entre os quais o da Poesia Concreta, "oralizando" poemas com os irmãos Campos e Décio Pignatari. No final de 1967, escreve o revolucionário arranjo para a canção "Tropicália", de Caetano Veloso, que marca o início do Tropicalismo”
Em 1968, na Record, a mais importante estação de TV da época, produz o "Opus 7", um dos mais criativos e bem sucedidos programas de música clássica da televisão brasileira.
http://www2.uol.com.br/juliomedaglia/bio.htm

https://www.youtube.com/watch?v=CkydG29xWUU

Caetano Veloso- Tropicalia



Réus do caso ‘boate Kiss’ não irão mais a júri popular, decide TJ
Empate entre oito desembargadores do 1º Grupo Criminal beneficiou pedido dos réus, os donos da boate e dois músicos da banda que se apresentava no local

George Baker Selection - Una paloma blanca


“24/06/2002 - 16h27
Leia íntegra da carta de Lula para acalmar o mercado financeiro
da Folha Online
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O povo brasileiro quer mudar para valer. Recusa qualquer forma de continuísmo, seja ele assumido ou mascarado. Quer trilhar o caminho da redução de nossa vulnerabilidade externa pelo esforço conjugado de exportar mais e de criar um amplo mercado interno de consumo de massas.
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O caminho da reforma tributária, que desonere a produção. Da reforma agrária que assegure a paz no campo. Da redução de nossas carências energéticas e de nosso déficit habitacional. Da reforma previdenciária, da reforma trabalhista e de programas prioritários contra a fome e a insegurança pública.
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Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias.

O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista. Será fruto de uma ampla negociação nacional, que deve conduzir a uma autêntica aliança pelo país, a um novo contrato social, capaz de assegurar o crescimento com estabilidade.

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http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u33908.shtml