Júlio Medaglia
http://www2.uol.com.br/juliomedaglia/juliojovem02.jpg
Júlio Medaglia regendo pela
primeira vez, aos 18 anos, na Bahia.
No final dos anos 60, Júlio retorna
ao Brasil e participa ativamente, com Solano Ribeiro, da organização dos
célebres Festivais da Record.
Nessa época, culturalmente excitante em todo o mundo, participa dos mais
variados movimentos artísticos de vanguarda, entre os quais o da Poesia
Concreta, "oralizando" poemas com os irmãos Campos e Décio Pignatari.
No final de 1967, escreve o revolucionário arranjo para a canção "Tropicália", de Caetano
Veloso, que marca o início do Tropicalismo”
Em 1968, na Record, a mais
importante estação de TV da época, produz o "Opus
7", um dos mais criativos e bem sucedidos programas de música clássica da
televisão brasileira.
http://www2.uol.com.br/juliomedaglia/bio.htm
https://www.youtube.com/watch?v=CkydG29xWUU
Caetano
Veloso- Tropicalia
Réus do caso ‘boate Kiss’ não irão mais a júri
popular, decide TJ
Empate entre oito desembargadores do
1º Grupo Criminal beneficiou pedido dos réus, os donos da boate e dois músicos
da banda que se apresentava no local
George Baker Selection - Una paloma blanca
“24/06/2002 - 16h27
Leia íntegra da carta de
Lula para acalmar o mercado financeiro
da Folha Online
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O povo brasileiro quer mudar para
valer. Recusa qualquer forma de continuísmo, seja ele assumido ou mascarado.
Quer trilhar o caminho da redução de nossa vulnerabilidade externa pelo esforço
conjugado de exportar mais e de criar um amplo mercado interno de consumo de
massas.
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O caminho da reforma tributária, que
desonere a produção. Da reforma agrária que assegure a paz no campo. Da redução
de nossas carências energéticas e de nosso déficit habitacional. Da reforma
previdenciária, da reforma trabalhista e de programas prioritários contra a
fome e a insegurança pública.
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Será necessária uma lúcida e
criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade
reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será
compensado em oito dias.
O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista. Será fruto de uma ampla negociação nacional, que deve conduzir a uma autêntica aliança pelo país, a um novo contrato social, capaz de assegurar o crescimento com estabilidade.
O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista. Será fruto de uma ampla negociação nacional, que deve conduzir a uma autêntica aliança pelo país, a um novo contrato social, capaz de assegurar o crescimento com estabilidade.
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u33908.shtml