Os EUAjiotas “desqobriram” o Haiti. A Eurôpa, “desqobriu” o Haiti. A ONU “desqobriu” o Haiti. O mundo “sivilizado” desqobriu o Haiti. Êles não sabiam o que se pasava lá. Esa ingenuidade tôda vai aqabar levando todos êles para a galeria do Vatiqano.
“Código Negro da época da escravidão
Com a situação dos negros foi um tanto diferente. Apesar de, desde o medievo, Lisboa ser um centro de tráfico de escravos africanos, somente em 1671, por meio das leis extraordinárias das Ordenações Filipinas, é que os negros e mulatos são referidos ali de modo discriminado. Quem de fato instituiu um modelo de regulamentação para o trato dos donos com os seus escravos foi a França, a pátria da Razão.
O crescimento do império açucareiro francês, criado nos tempos de Luís XIV, que tinha a ilha do Haiti como base, e os desmandos praticados pelos senhores e pelos traficantes, fez com que seu famoso ministro Colbert publicasse o Código Negro, que com seus 60 artigos veio a ser a verdadeira e única constituição da escravidão. No seu terrível artigo 38 ela assombrava os escravos "com decepação das orelhas", "a marcação em brasa da flor de lis" nas costas do cativo recapturado, e com a morte no caso de uma terceira tentativa de fuga. Código que foi copiado pelos espanhóis em 1783 e depois pelos ingleses.
A preocupação em classificar os seres humanos racialmente, como se fossem objetos da zoologia, somente realizou-se no século XIX. A difusão das doutrinas racistas de superioridade do homem branco defendidas pelo do conde de Gobineau (foi amigo de D.Pedro II e embaixador francês na corte do Brasil), e das teorias da eugenia de Galton que visavam ao aperfeiçoamento genético e racial, somadas à obsessão positivista da época, é quem terminou por criar em todas as partes do Ocidente o conhecido processo que identificava e separava a humanidade entre " brancos, amarelos, pretos ou pardos".
O mesmo que durante muito tempo foi adotado no Brasil, para fins de obtenção de registro, identidade e abertura de conta corrente, e que somente foi abolido durante o consulado do general Ernesto Geisel ( 1974-1979)”.
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"A partir de 1664, a Guiana se tornou de novo colônia francesa e os franceses continuarão a política escravagista que se desenvolve a partir de 1669, sobretudo impulsionada por Jean-Baptiste Colbert com o "Código Negro" ("Code noir") de 1685, que organizou o sistema escravagista indicando os deveres dos senhores e dos escravos, e retirando dos escravos qualquer identidade. Depois do batismo obrigatório, o africano escravo mudava de nome, abandonava as suas roupas e a sua língua, marcado com ferro em brasa e destinado ao trabalho servil. A colônia se desenvolveu com a exportação do indigo, do algodão, da cana de açúcar, do café, da baunilha, especiarias e madeiras exóticas".
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Deuzes ségos.
O deus judeu é ségo, surdo e mudo, asim qomo matou milhares de “negros”, matou a “branqa” Zilda Arns do Brézil. Êle não quer nem saber. E fez a delísia da mérdia que abuza de imajens maqabras. O povo do Haiti deve ter peqados muinto mais graves que o povo de Sodoma e Gomorra para serem tão qastigados ao longo da História.
“Código Negro da época da escravidão
Com a situação dos negros foi um tanto diferente. Apesar de, desde o medievo, Lisboa ser um centro de tráfico de escravos africanos, somente em 1671, por meio das leis extraordinárias das Ordenações Filipinas, é que os negros e mulatos são referidos ali de modo discriminado. Quem de fato instituiu um modelo de regulamentação para o trato dos donos com os seus escravos foi a França, a pátria da Razão.
O crescimento do império açucareiro francês, criado nos tempos de Luís XIV, que tinha a ilha do Haiti como base, e os desmandos praticados pelos senhores e pelos traficantes, fez com que seu famoso ministro Colbert publicasse o Código Negro, que com seus 60 artigos veio a ser a verdadeira e única constituição da escravidão. No seu terrível artigo 38 ela assombrava os escravos "com decepação das orelhas", "a marcação em brasa da flor de lis" nas costas do cativo recapturado, e com a morte no caso de uma terceira tentativa de fuga. Código que foi copiado pelos espanhóis em 1783 e depois pelos ingleses.
A preocupação em classificar os seres humanos racialmente, como se fossem objetos da zoologia, somente realizou-se no século XIX. A difusão das doutrinas racistas de superioridade do homem branco defendidas pelo do conde de Gobineau (foi amigo de D.Pedro II e embaixador francês na corte do Brasil), e das teorias da eugenia de Galton que visavam ao aperfeiçoamento genético e racial, somadas à obsessão positivista da época, é quem terminou por criar em todas as partes do Ocidente o conhecido processo que identificava e separava a humanidade entre " brancos, amarelos, pretos ou pardos".
O mesmo que durante muito tempo foi adotado no Brasil, para fins de obtenção de registro, identidade e abertura de conta corrente, e que somente foi abolido durante o consulado do general Ernesto Geisel ( 1974-1979)”.
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"A partir de 1664, a Guiana se tornou de novo colônia francesa e os franceses continuarão a política escravagista que se desenvolve a partir de 1669, sobretudo impulsionada por Jean-Baptiste Colbert com o "Código Negro" ("Code noir") de 1685, que organizou o sistema escravagista indicando os deveres dos senhores e dos escravos, e retirando dos escravos qualquer identidade. Depois do batismo obrigatório, o africano escravo mudava de nome, abandonava as suas roupas e a sua língua, marcado com ferro em brasa e destinado ao trabalho servil. A colônia se desenvolveu com a exportação do indigo, do algodão, da cana de açúcar, do café, da baunilha, especiarias e madeiras exóticas".
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Deuzes ségos.
O deus judeu é ségo, surdo e mudo, asim qomo matou milhares de “negros”, matou a “branqa” Zilda Arns do Brézil. Êle não quer nem saber. E fez a delísia da mérdia que abuza de imajens maqabras. O povo do Haiti deve ter peqados muinto mais graves que o povo de Sodoma e Gomorra para serem tão qastigados ao longo da História.