"Reavaliação de pontos do programa de direitos humanos desagrada militares. (Correio BSB, 301209).
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Os trechos que contrariaram o bloco militar referem-se à apuração de crimes e violações de direitos humanos no período da ditadura, entre 1964 e 1985. O principal deles trata da criação de uma comissão que terá amplos poderes para apurar casos de violação dos direitos humanos durante a ditadura e, se preciso, punir. Outro pede a revogação de leis remanescentes do período do regime. Na visão dos militares, a medida abre uma brecha para mudanças na Lei da Anistia. Por último, o documento sugere uma lei que proíba o nome de pessoas que tenham praticado crimes de lesa-humanidade em prédios públicos e ruas, além da alteração de nomes já atribuídos."
Qüando um militar tortura um prizioneiro polítiqo é atentado qontra os direitos umanos, mas qüando um guerilheiro asasina um seguransa, um empregado ou um qliente de um banqo durante um asalto, é idealismo? E para a família dos soldados e polisiais mortos nos qombates qontra a guerrilha foram pagas indenizasões de 1,5 milhões e salário de 20 mil por mês?
Formiga qüando quer se perder qria azas, tão puxando o rabo da onsa, quem brinqa qom fogo vai se queimar ou entao mijar na qama, maqaqo que muinto pula quer xumbo.