sexta-feira, 30 de setembro de 2011

PALESTINA IX

“A descoberta em 1925 do homem palestino nas cavernas de Zuttiyeh em Wadi Al-Amud durante o mandato do Governo britânico na Palestina fez com que desde então surgisse uma crescente compreensão do papel desempenhado pela região no desenvolvimento da cultura e da civilização humanas.
Através dessa descoberta, soube-se que a data do aparecimento dos primeiros habitantes da Palestina está profundamente ligada ao início da história da região. A data exata é muito controversa, mas calcula-se que tenha sido um milhão de anos atrás.
Nas cavernas de Wadi Al Muqhara, ao sul da Haifa, de Wadi Al-Amud, a noroeste do Lago Tiberiades, e de Wadi Khareitum, a sudeste de Belém, foram descobertas provas que em progressão cronológica sugerem uma eficiente estratégia de subsistência coletiva.”


Grupos de africanos sairam da África e passaram pela Palestina, alguns ficaram por lá (números em milhares de anos).


Como se pode ver no mapa acima, tinha muito mais comunidades na Palestina que na Mesopotâmia.




“A Idade do Bronze: O Tempo dos Cananeus
A idade do bronze deve seu nome ao uso cada vez mais freqüente deste material, uma liga de cobre e de 5-10 por cento de estanho. A primeira idade do Bronze anterior a Bíblia começa por volta de 3150 a. C. Este período se destacou pela urbanização crescente, quando a população se reuniu em cidades-estados, com uma cidade ou um povoado rodeado por aldeias e fazendas.
Algumas dessas cidades-estados eram fortificadas, e há provas de guerra entre Estados. A população total não passava de 150.000 pessoas. A economia se baseava, na maior parte, na agricultura, e a primeira idade do bronze se caracteriza pelo aparecimento da oliveira e das videiras, com as quais faziam azeite e vinho.
Há dados que demonstram o comércio com o Egito, e, como antes do segundo milênio a.C. não havia na Palestina nenhum porto, todo o comércio tinha de ser feito por terra. A cultura Cananéia começa a se desenvolver durante este período. O final desta primeira idade do Bronze foi marcado pela interrupção das relações comerciais com o Egito e pelo declínio da cultura urbana.
Desconhecem-se os motivos do abandono da vida urbana e do conseguinte auge da vida nômade ou semi-nômade. Tampouco se sabe se os moradores das foram deslocados por novos povos, ou se uma mudança climática provocou o retorno ao nomadismo. A vida urbana em assentamentos fortificados não será retomada se não em princípios do segundo milênio a.C. no Bronze Médio: reaparece a cultura Cananéia e retoma-se o comércio com o Egito. Não obstante, vem-se sinais de uma cultura diferente com o aparecimento de uma ritual de sepultamento, chamado secundário, tanto nas cavernas naturais quanto nas abertas pelo homem. Nos enterros secundários, tornavam-se a enterrar os ossos dos defuntos, depois da sepultura primitiva, num lugar diferente.
...”
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“Quem Foram os Primeiros habitantes da Palestina?

O Dicionário Bíblico de J. Davis descreve a etimologia da Palestina assim: “Os aborígines da Palestina eram indivíduos de uma raça robusta e de elevada estatura, de que faziam parte os enaquins – Js. 11:21-22; os refains – Gn. 14:5; os horreus, os emins, e os zanzumins – Dt. 2:10-23. Traços das primitivas raças continuaram a existir ainda quando Abraão ali chegou, todo o País era ocupado, principalmente, pelos amorreus e por outras tribos menores de Canaã; mas os filisteus e os fenícios ocupavam as costas do Mediterrâneo, e os heteus habitavam a fronteira norte e em Hebrom... a História primitiva da Palestina, antes da chegada de Abraão, é muito obscura...” (Dicionário Bíblico, J. Davis; página 441,Ed. Juerp).”
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“Antigos manuscritos dão notícia de que os cananeus tiveram contatos com a Mesopotâmia desde 2000AC, recebendo influência política e social dos povos que por lá se estabeleciam, como os amoritas, assírios e egípcios. Aos poucos foram assumindo o controle político e econômico da região de tal forma que quando Josué ocupou a terra seus inimigos eram cananeus e amoritas em sua maioria, fracos por terem perdido o pouco que lhes restara. A invasão dos israelitas e o avanço dos povos do mar destruíram o que lhes tinha sido deixado pelos povos anteriores. Depois de 1100AC, a cultura cananita só existia em Tiro, Sidon e outros poucos lugares.”
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ALVORADA

JUIZES E VASSOURAS

A corregedora Eliana Calmon descobriu a pólvora nos dois sentidos, tirou a coberta (toga) que esconde muitos bandidos. Mas aí o STF cobriu de novo, pra variar.

594 vassouras é pouco para tanta corrupção.

Eu acho que o Lulla tá imitando o Putinho, da Rússia, colocou a Dil-má para um mandato tampão pra voltar nas próximas eleições. Será que vai dar certo?

Desde a invasão genocida dos EUAssassinos do Iraque, já morreram mais de 4.000 soldados yankies e mais de 150.000 iraquianos entre soldados (menos) e civis (mais).

(externados desde 180911,13:15h)
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

BÍBLIA, a bíblia do genocídio

“A DESTRUIÇÃO DOS CANANEUS
Js 6.21 “E tudo quanto na cidade havia destruíram totalmente a fio da espada, desde o homem até à mulher, desde o menino até ao velho, até ao boi e gado miúdo e ao jumento.”
(1) Antes de a nação de Israel entrar na terra prometida, Deus tinha dado instruções rigorosas
quanto ao que deviam fazer com os moradores dali — deviam ser totalmente destruídos. “Porém,
das cidades destas nações, que o Senhor, teu Deus, te dá em herança, nenhuma coisa que tem fôlego
deixarás com vida. Antes, destruí-las-ás totalmente: aos heteus, e aos amorreus, e aos cananeus, e
aos fereseus, e aos heveus, e aos jebuseus, como te ordenou o Senhor, teu Deus” (Dt 20.16,17; cf.
Nm 33.51-53).
(2) O Senhor repetiu essa ordem depois dos israelitas atravessarem o Jordão e entrarem em Canaã.
Em várias ocasiões, o livro de Josué declara que a destruição das cidades e dos cananeus pelos
israelitas foi ordenada pelo Senhor (Js 6.2;8.1-2;10.8). Os crentes do novo concerto
freqüentemente argumentam sobre até que ponto essa destruição em massa de seres humanos é
corrente com outras partes da Bíblia como revelação divina, que tratam do amor, justiça de Deus e
do seu repúdio à iniqüidade.
(3) A destruição de Jericó é um relato do justo juízo divino contra um povo iníquo em grau máximo
e irremediável, cujo pecado chegara a atingir sua plena medida (Gn 15.16; Dt 9.4,5). Noutras
palavras, Deus aniquilou os moradores daquela cidade e outros habitantes de Canaã porque estes se
entregaram totalmente à depravação moral. A arqueologia revela que os cananeus estavam
envolvidos em todas as formas de idolatria, prostituição cultual, violência, a queima de crianças em
sacrifícios aos seus deuses e espiritismo (cf. Dt 12.31;18.9-13; ver Js 23.12 nota).
(4) A destruição total dos cananeus era necessária para salvaguardar Israel da destruidora influência
da idolatria e pecado dos cananeus. Deus sabia que se aquelas nações ímpias continuassem a existir,
ensinariam os israelitas “a fazer conforme todas as suas abominações, que fizeram a seus deuses, e
pequeis contra o Senhor, vosso Deus’’ (Dt 20.18). Este versículo exprime o princípio bíblico
permanente, de que o povo de Deus deve manter-se separado da sociedade ímpia ao seu redor (Dt
7.2-4; 12.1-4; ver os estudos A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE e O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO).
(5) A destruição das cidades cananéias e seus habitantes, demonstra um princípio básico de julgamento divino: quando o pecado de um povo alcança sua medida máxima, a misericórdia de Deus cede lugar ao juízo (cf.11.20). Deus já aplicara esse mesmo princípio, quando do dilúvio (Gn 6.5,11,12) e da destruição das cidades iníquas de Sodoma e Gomorra (Gn 18.20-33; 19.24-25).
(6) A história subseqüente de Israel confirma a importância desse princípio e da ordem divina de
que todas as nações pagãs fossem destruídas. Na realidade, os israelitas desobedeceram ao
mandamento do Senhor e não expulsaram completamente todos os habitantes de Canaã. Como
resultado, começaram a seguir seus caminhos detestáveis e a servir aos seus deuses-ídolos (verJ z
1.28not a; 2.2,17 notas). O livro de Juízes é a história daquilo que o Senhor fez em resposta a essa
apostasia.
(7) Finalmente, a destruição daquela geração de cananeus tipifica e prenuncia o juízo final de Deus
sobre os ímpios, no fim dos tempos. O segundo e verdadeiro Josué da parte de Deus, i.e., Jesus
Cristo, voltará em justiça, com os exércitos do céu a fim de julgar todos os ímpios e de batalhar
contra eles (Ap 19.11-21).
Todos aqueles que rejeitarem a sua oferta de graça e de salvação e que continuarem no pecado, perecerão assim como os cananeus. Deus abaterá todas as potências mundiais e estabelecerá na terra o seu reino da justiça (Ap 18.20,21;20.4-10;21.1-4).”

Que que é isso? Deve ser isso que os judeus estão fazendo com os cananeus de hoje, não conseguiram extermina-los naquelas épocas e estão tentando até hoje. Cada vez que eu leio algum trecho da Bíblia, fico mais ateu, como se fosse possível. Deve ser por essas e por outras que os judeus são tão perseguidos através da história e existe anti-semitismo.
Os judeus são piores que os vândalos que não deixavam pedra sobre pedra e sobre as patas dos seus cavalos não nascia mais nem grama.
Quando os judeus queriam invadir a terra dos outros povos, primeiro os sacerdotes-líderes faziam uma campanha de difamação contra esse povo para estimular seus próprios liderados para motiva-los e metiam logo deus no meio para justificar os genocídios. Por exemplo, cananeus em geral, Sodoma, Gomorra, Jericó, etc.
No caso dos cananeus (vários povos que habitavam a região de Canaã, hoje Palestina), uma das justificativas era que os cananeus sacrificavam suas crianças aos seus deuses, aí vem os judeus e matam todo mundo, homens, mulheres, crianças e velhos e tudo que se arrasta sobre a Terra. Nem o Diabo seria tão diabólico.
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BARBARIE

1- Jean Charles, executado pela polícia de Londres com 8 tiros na cabeça.
2- Mark Duggan, executado pela policia de Londres com um tiro no peito.

Isso já está virando uma lista, tem grupo de extermínio na polícia de Londres, milícia filial da Escuderia Le Cocq, com a diferença que esta matava (?) criminosos e a de Londres mata cidadãos inocentes. Não é na "selvagem" América do Sul, é na “gloriosa”, “nobre” e “altruísta” civilização inglesa.

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Se a Eurôpa! continuar desse jeito, vai logo, logo, aparecer mais um Hitler. Matança, revoltas populares, economia desmoronando, etc.
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PALESTINA VIII

“09/06/2010 - 15h44
Estudo genético confirma origem geográfica dos judeus
DA FRANCE PRESSE, EM PARIS
Um novo estudo descobriu que os judeus compartilham um vínculo genético com os drusos e os cipriotas e confirma que a diáspora judaica manteve uma forte coesão em nível do DNA apesar de seu longo afastamento do Oriente Médio, afirmaram cientistas nesta quarta-feira (9).
O trabalho, publicado na revista britânica "Nature", faz parte de uma investigação mais ampla sobre a migração humana baseada em aglomerados de diferenças microscópicas detectados no código genético.
"Descobrimos evidências de que as comunidades judaicas se originaram no Oriente Médio", explicou o cientista molecular Doron Behar, do Rambam Health Cae Campus, em Haifa, Israel, que conduziu a pesquisa reunindo especialitas de oito países.
"Nossas descobertas genéticas concordam com registros históricos", acrescentou.
O trabalho consistiu em coletar amostras de DNA de 121 pessoas residentes em 14 comunidades judaicas ao redor do mundo, de Israel ao Norte da África, da Europa à Ásia Central e à Índia.
As amostras foram, então, comparadas com as de 1.166 indivíduos de 69 populações não judaicas, inclusive o país "anfitrião" ou região onde havia uma comunidade judaica.
Introduzindo uma nova série de dados na pesquisa, os cientistas acrescentaram a análise de 16 mil amostras do cromossomo Y -encontrado apenas em indivíduos do sexo masculino- e de DNA mitocondrial, que é transmitido pela mãe.
Os cientistas procuravam marcadores de combinações denominadas polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs, na sigla em inglês).
Os SNPs são mudanças únicas no genoma que se aglomeram em padrões distintivos entre humanos que vivem juntos em grupos durante milhares de anos. Os padrões são um indício útil de como as etnicidades se desenvolveram através do isolamento geográfico ou da concentração social.
O estudo, como esperado, confirmou o Oriente Médio ou Levantino como origem dos judeus, conforme documentado nas antigas escrituras hebraicas. Esta linhagem é claramente visível nas comunidades de hoje, tempos depois de os judeus terem sido expulsos de Israel.
No entanto, mais inesperada foi a descoberta de que padrões judaicos de SNPs eram mais próximos dos cipriotas e dos drusos do que de outras populações do Oriente Médio.
Segundo o estudo, os judeus da diáspora, fortemente ligados por tradições sociais, culturais e religiosas, mantiveram de modo geral uma forte coesão genética, embora também tenha havido uma indução de DNA em menor ou maior grau da população "anfitriã".
"As comunidades judaicas parecem ter uma coesão com o reservatório genético do Levantino, mas mesmo entre as comunidades judaicas, ainda se vê como elas se inclinam para a população 'anfitriã'", disse Behar.
Nas populações não judaicas, os aglomerados de SNP confirmaram um relacionamento próximo entre beduínos, jordanianos, palestinos e árabes sauditas. Os padrões em amostras de egípcios, marroquinos, bérberes e iemenitas, no entanto, foram mais similares a populações do sul do Saara.
Uma pesquisa prévia sobre SNP deste tipo foi revelada no chamado Projeto HapMap, que ajudou a lançar luz ao cenário migratório "Out of Africa" (Fora da África), segundo o qual todos os humanos anatomicamente modernos -Homo sapiens sapiens- descenderam de ancestrais que se aventuraram de sua África natal, cerca de 50 mil anos atrás, e colonizaram o mundo.
FALSA NOÇÃO DE RAÇA
Temendo ser arrastados para um debate sobre a falsa noção de raça, os cientistas afirmam que os aglomerados SNP não são um indício para quaisquer diferenças sobre saúde, inteligência ou habilidade humanas.
Os aglomerados de DNA não afetam os genes, partes do genoma que codificam as proteínas que fornecem a constituição física do corpo, disse Behar.
Ele acrescentou que ficaria decepcionado se sua pesquisa fosse mal utilizada para a construção de perfis genéticos, como suporte por exemplo ao debate de "quem é um judeu?", que discute quem tem o direito automático à cidadania de Israel.
"É muito importante para mim mencionar aqui que como um cientista, a genética não tem nada a ver com a definição da identidade judaica", afirmou Behar.
"O judaísmo é uma religião plural. Qualquer um no mundo pode decidir um dia que quer se converter ao judaísmo e neste caso, obviamente, a genética não interfere... A genética não conseguiria provar ou descartar a identidade judaica de um indivíduo", concluiu.”

“Os drusos são messiânicos. As religiões monoteístas surgidas no norte da África e Oriente Médio são todas como quebras-cabeças que costuram uma série de mitos comuns com maior ou menor intensidade. O messianismo, a idéia de que um líder desaparecido voltará para nos salvar a todos, é persa, vem do profeta Zoroastro. De lá, inoculou de leve os judeus quando do período de seu contato, e foi fazer parte, com força, da sopa cultural em que nasceu o cristianismo. O Islã, quando chega à Pérsia, também pega este messianismo forte local e assim nasce a vertente xiita.”
Se o cristianismo é uma sopa cultural, o judaismo é uma colcha de retalhos.
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PALESTINA VII





DEUS É GENOCIDA

“Juízo Final
Quem matou mais: Deus ou o Diabo?
O blogueiro americano Steve Wells pesquisou na Bíblia para chegar ao resultado
por Texto Rafael Tonon
Na Bíblia, dá Deus, de goleada. De acordo com os relatos do livro, o Todo-Poderoso é responsável por exatas 2 270 365 mortes, enquanto o coisa-ruim ostenta em seu currículo de maldades apenas 10 eliminados. Esse surpreendente levantamento foi feito pelo blogueiro americano Steve Wells, editor do site Skeptic’s Annotated Bible (“A Bíblia Anotada do Cético”), skepticsannotatedbible.com, que reproduz a Bíblia em versão online e comentada. Depois de vasculhar todas as mortes narradas no livro, Steve publicou os dados na internet.

Segundo ele, mais de 99% das mortes em nome do Senhor estão no Velho Testamento – a maior matança foi quando Deus destruiu todas as cidades nos arredores de Gerara, na Palestina, tirando a vida de 1 milhão de pessoas. No Novo Testamento, só 3 pessoas foram mandadas desta para a melhor pelas mãos do Criador: o rei Herodes, Ananias e sua esposa, Safira. Já o Diabo é responsável pela morte dos 10 filhos de Jó. Steve diz ainda que a lista de vidas tiradas tanto por Deus quanto pelo Diabo pode ser muito maior. “Só no dilúvio, quando Ele pediu a Noé para construir a arca, cerca de 30 milhões de pessoas teriam sido varridas do mundo. Mas, como é um total difícil de estimar, só somei as mortes cujos números são especificamente citados na Bíblia”, diz ele.

Para quem acha que Steve é um ateu incendiário, uma surpresa: ele é mórmon e diz que não quis causar polêmicas com o levantamento. “Sou um cara religioso e temo a Deus. Principalmente agora.” (superinteressante)
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“Vale lembrar novamente que esse número, apesar de grande, é apenas uma pequena parcela das mortes supostamente cometidas por Deus, já que não há como calcular quantos morreram no dilúvio, em Sodoma (e Gomorra), ou em outros vários massacres a povos cujos números não foram divulgados na bíblia.
E quanto ao Diabo? Quantas pessoas ele matou? Vamos ver:
Jó 1,1 Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó. Era homem íntegro e reto, que temia a Deus e se desviava do mal.
Jó 1,12 Ao que disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo o que ele tem está no teu poder; somente contra ele não estendas a tua mão.
Ou seja, Diabo matou os dez filhos de Jó, mas reparem, com a permissão de Deus! Logo, o correto seria ambos seres responsabilizados pelas mortes.” (redesepal)
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TERRORISMO NAZISTA


“Lehi (Stern gang)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lehi (AFI: ['lɛxi], acrônimo hebraico para Lohamei Herut Israel, em hebraico: לח"י - לוחמי חרות ישראל; Lutadores para a Liberdade de Israel, também conhecido como Stern Gang - como chamavam as autoridades britânicas na Palestina[1]) foi um grupo armado sionista que operava clandestinamente no Mandato Britânico da Palestina[2] entre 1940 e 1948. Seu principal objetivo era expulsar os britânicos da Palestina para permitir a livre imigração de judeus para a região e criar um Estado judaico (Israel).[3]
O Lehi surgiu a partir de uma dissidência do Irgun, quando este se recusou a prosseguir a luta armada contra os britânicos no início da Segunda Guerra Mundial. Liderados por seu fundador Abraham Stern, o Lehi foi descrito como uma organização terrorista[4] pelas autoridades britânicas e pelo mediador das Nações Unidas Ralph Bunche,[5] e chamado de "um grupo criminoso de terroristas" pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.[6] O Lehi foi responsável pelo assassinato em novembro de 1944, no Cairo, do Lord Moyne, além de realizar outros ataques contra autoridades britânicas e árabes residentes na Palestina - como o Massacre de Deir Yassin.[7]
O recém-formado governo israelense em 1948 proibiu a organização sob uma lei antiterrorismo aprovada após três dias do assassinato, em setembro daquele ano, do mediador da ONU Folke Bernadotte.[8] Mais tarde, Israel concedeu uma anistia geral para os membros do Lehi em 14 de fevereiro de 1949. Em 1980, o grupo foi homenageado com a instituição da Fita Lehi, uma condecoração militar que antigos membros da organização têm o direito de usar.”
O Lehi teria feito um pacto secreto com os nazistas para expulsar os ingleses da Palestina e trazer judeus alemães.

“Irgun
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Irgun (em hebraico, ארגון‎, "organização", forma abreviada de הארגון הצבאי הלאומי בארץ ישראל, translit. HaIrgun HaTzva'i HaLe'umi BeEretz Yisra'el; em português, "Organização Militar Nacional na Terra de Israel", também chamada ארגון צבאי לאומי, transliterado como Irgun Tsvai Leumi; em português, "Organização Militar Nacional") foi uma organização paramilitar sionista que operou durante o Mandato Britânico da Palestina (1931 - 1948). Em Israel, é comumente referida pelo acrônimo lexicalizado Etzel (אצ"ל), a partir da contração das iniciais hebraicas I.Z.L..
Foi criada em 1931, como resultado de uma cisão na Haganá. A Irgun diferia da Haganá, no sentido de que realizava operações de represália e atentados contra militares britânicos e, em alguns caso, até mesmo civis (como na explosão do King David Hotel). Coisa que era rejeitada pela Haganá, que era um braço ligado à central política do Yishuv e tinha preocupações sobre não manchar a imagem dos judeus para conseguir mais apoio internacional.
A Irgun lutou principalmente para exercer pressão contra o Livro Branco britânico. Foi classificada por alguns como organização terrorista, embora o Mandato Britânico tenha banido este termo para se referir ao grupo em 1947.[1]
Após a proclamação do Estado de Israel, em 1948, a maior parte dos integrantes da Irgun se juntou à Haganá e integrou-se ao exército regular da Guerra de Independência. Aguns dos antigos membros da organização também ajudaram a formar o partido Herut ("Liberdade"), criado no fim do mesmo ano. O Herout foi a matriz do atual Likud, partido de direita israelense.”
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terça-feira, 27 de setembro de 2011

PALESTINA VI



29- Nômades semitas (judeus)




Acostumados a citações biblicas dessas cidades, tem-se a impressão que elas foram construidas pelos judeus, mas na verdade elas já existiam há milhares de anos antes da chegada deles à Palestina.
Cidades mais antigas do Mundo: Jericó, Biblos, Ur, Uruk, Damasco, Susa, Sidon, Medina, Beirute, Jerusalém, Tiro, etc.
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PALESTINA V




EXERCÍCIO



Porque será que tanta gente na Europa, EUA, América do Sul, era (e é) simpatizante nazista?

Jesus era masoquista.

Operação Boi Barrica da Policia Federal, parentes do Sarney, PF prova, STJ apaga.

Epopéia de Gilgamesh, foi o Gilgamesh, de Uruk, que escreveu a Bíblia.
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PALESTINA IV


“1936 Relatório Peel: a partilha da Terra duplamente Prometida
Numa preocupação de simetria, os ingleses tentaram dotar a comunidade árabe da Palestina com instituições paralelas às da comunidade judaica. Em vão.Apenas se estabeleceu um Conselho Supremo Muçulmano sob a presidência do reaccionário Mufti de Jerusalém, mas com a antiga filosofia otomana que reconhecia cada grupo religioso como um órgão de direito público, nada de excessos democráticos.
Mas na década de vinte (entre 1921 e 1929) as relações árabo-judaicas pareceram estabilizar, com contactos regulares entre as duas comunidades, sendo em Haifa que se parece ter encontrado um intercâmbio cultural, um equilíbrio harmonioso.
O Mufti de Jerusalém, não obstante, mantém sempre um discurso rancoroso que se vai entranhando nos árabes, e virá a ser impropriamente apelidado de anti-semita (ao contrário do que julgam os árabes, etnicamente semitas também, dão tiros nos pés com esse discurso de ódio antigo).
No mesmo período, Judah Magnes o primeiro presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém, fundou um clube arabo-judaico (o Brit Chalom) para promover um estado binacional, mas quase nenhum eco consegue no lado árabe, dominado pelos grandes agrários; o conflito já estava profundamente inscrito na terra duplamente prometida.
Haim Arlosoroff, jovem chefe da diplomacia do quase – estado judaico num encontro com Anni Bey Abdul Hadi, do partido nacionalista árabe Istiqlal, ouve palavras claras : não existe nenhum mal entendido entre árabes e judeus… existe um conflito de interesses fundamental e impossível de negociar.
E em Agosto de 1929 um grave incidente no Muro das Lamentações, em Jerusalém irá provocar centenas de vítimas entre os judeus, obriga a pedirem reforços ao Egipto e resultando no enforcamento de três árabes.

Em 1936 os ataques contra judeus generalizam-se. De motins esporádicos passa-se para a revolta aberta, uma guerrilha árabe de apoio popular. Os ingleses declaram a lei marcial na Palestina.
Entretanto entram em cena as milícias judaicas, a Haganah oficial e o Irgun dos sionistas radicais, muito menos selectivo nos ataques.
A instalação do Nazismo na Alemanha em 1933, contribuirá também para a deterioração da situação, forçando o aumento da imigração para a Palestina (reduzida até 1928) levando os recordes: 30.000 em 33; 61.000 em 35.
Com essa pressão constante, em 1936 os judeus eram já 30% da população da palestina, o que do ponto de vista árabe representa uma ameaça crescente.
Em Outubro desse ano Londres lança mais uma comissão de inquérito, presidida por Lord Peel; além de uma anterior (Shaw 1930) já ter posto em causa a emigração sem controlo invocando falta de bases económicas no território, a Comissão Peel vai definitivamente pôr em causa a ideia de um estado único na Palestina.
À pergunta sobre a possibilidade de absorção dos já 400.000 judeus instalados na Palestina, o Mufti de Jerusalém responde assim: “não, os judeus devem ser expulsos ou “eliminados de uma maneira ou de outra”.
A Comissão conclui que a intransigência árabe é tão forte que já não se podem aplicar paliativos, mas apenas a cirurgia; dois povos que adquiriram uma consciência nacional não podem viver em pé igualdade no mesmo país; propõe-se pois a partilha pura e simples em dois estados.
O Relatório Peel publicado em 1937 constata assim a oposição irredutível entre as aspirações judaicas e árabes:
“Nas circunstâncias actuais, estamos convictos de que a Paz, a Ordem e o Governo não poderão ser mantidos na Palestina seja pelo tempo que for, senão por uma rigorosa repressão… e o pior é que essa política não leva a parte alguma. Por mais vigor com que seja aplicada, não resolverá o problema e ainda exasperará mais o conflito. O estabelecimento de um governo único na Palestina é impossível.”
A comissão propõe uma troca de terras semelhante ao precedente Greco-Turco, feito segundo um acordo entre dois estados e a Sociedade das Nações aprova o proposto.
No XX Congresso Sionista de Zurique, Weizmann e Gourion fazem aceitar o principio da partilha aos radicais (pretendiam um estado judaico incluindo a Transjordania, o grande Israel) pondo em evidencia o drama dos 6 milhões (!) de judeus que aguardavam na Europa ante a ameaça Nazi.
Pelo seu lado o Congresso Pan-árabe de Bludan (Síria), no mesmo ano, faz da preservação da unidade Palestina um “dever sagrado” de todos os árabes.

A guerrilha árabe imobiliza a partir de 1937 uma guarnição britânica de 20.000 homens; chefes árabes são deportados para as Seychelles, casas são dinamitadas e os voluntários da Haganah e do Irgun aplicam-se no terrorismo, fazendo explodir bombas em mercados e cafés.
Estamos, não em 2006, mas em 1937… quase setenta anos!”

“1923 o Livro Branco e um erro àrabe
O mandato sobre a Palestina conferido pela Sociedade das Nações à Inglaterra em 1922, reproduzia as contradições da política britânica (e ocidental); o preâmbulo refere simultaneamente a declaração Balfour e o art. 22 do Pacto da SDN.
Esse artigo é consagrado aos “povos ainda não capacitados de se governarem a si mesmos”; nessa perspectiva a tutela seria confiada às nações desenvolvidas que exerciam na qualidade de mandatários em nome da SDN, e obrigando-se a tomar em consideração os sentimentos das comunidades administradas.

Quer isto dizer que o art. 22 obrigava a Inglaterra a ter em consideração o interesse da população árabe e a declaração Balfour definia obrigações para com a comunidade judia minoritária.
Essas duas condições eram inconciliáveis, salvo no caso particular de uma imigração massiva que criasse uma maioria judaica sem oposição dos árabes.

Os primeiros motins árabes aconteceram logo em 1920 em Jerusalém e na Galileia; Surpreendidos, ingleses e sionistas tomam consciência do risco de um conflito maior entre árabes e judeus.

Em Londres, o novo ministro das colónias, Winston Churchill reage em dois planos:
- Edição de um Livro Branco com uma nova declaração de intenções que apazigúe as duas comunidades
- Estabelecimento de um órgão legislativo que esboce uma estrutura constitucional

O Livro Branco de 1922 retoma a interpretação minimalista da declaração Balfour que já aparecera no Relatório King-Crane de 1919; Londres afirma que “em nenhum momento pretendeu o desaparecimento ou subordinação da população árabe, da sua língua e cultura na Palestina”

A instauração do "Palestine Order in Council" modifica o regime de administração directa como colónia da Coroa para um orgão representativo com 12 membros eleitos (8 muçulmanos, 2 cristãos e 2 judeus) e 10 membros nomeados pela administração britânica.
Os judeus protestaram logo, pretendendo a paridade de membros com os árabes; estes pelo seu lado cometem um erro grave: boicotam as eleições de Fevereiro de 1923 enterrando assim o Conselho legislativo.
Com a recusa em participar nas eleições, os árabes pretendiam obrigar a Inglaterra a continuar a administrar directamente a Palestina, o que repugnava cada vez mais a Londres. Mas o resultado real foi empurrarem a administração inglesa para as mãos dos judeus cujas organizações comunitárias depressa formaram uma estrutura de quase –estado.
A organização sionista criou uma Agencia Judaica em 1929 com o apoio de judeus americanos, para organizar a emigração, a compra de terras e as relações externas da comunidade judia palestina.

A prioridade dada ao controlo fundiário e ao trabalho manual suscitou entretanto o movimento dos Kiboutzim com aldeias cooperativas (Mochav), e agricultura colectiva (Kibboutz), uma das experiencias colectivistas mais bem sucedidas da História.
A implantação progressiva do quase–estado judeu, conjugada com o aumento da imigração, irão dar aos judeus palestinos uma massa crítica decisiva.
Antes eram apenas um apêndice da Diáspora, depois a situação inverte-se, transformando-os no verdadeiro centro de decisão política com a Diáspora como força de apoio.”

Os palestinos estavam apenas se defendendo dos invasores judeus e como se pode ver, os judeus também já usavam terrorismo contra os ingleses e contra os palestinos além do que os ingleses juntamente com os yankies foram os responsáveis pela invasão dos judeus portanto responsáveis pela situação que perdura até hoje.
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PALESTINA III

“A região era chamada de Palastu pelos assírios.
A palavra Palestina deriva do grego Philistia, nome dado pelos autores da Grécia Antiga a esta região, devido ao facto de em parte dela (entre a actual cidade de Tel Aviv e Gaza) se terem fixado no século XII a.C. os filisteus.
Os filisteus não eram semitas e sua provável origem é creto-miceniana, uma das mais conhecidas (embora recorrentemente mencionadas) vagas dos chamados "Povos do Mar" que se estabeleceram em várias partes do litoral sul do mar Mediterrâneo, incluindo a área hoje conhecida como Faixa de Gaza. Segundo a tradição bíblica os filisteus seriam oriundos de Caphtor, termo associado à ilha de Creta. Este povo é igualmente referido nos escritos do Antigo Egipto com o nome de prst, por onde também passaram e foram repelidos.
No século II d.C., os romanos utilizaram o termo Syria Palaestina para se referirem à parte sul da província romana da Síria. O termo entraria posteriormente na língua árabe e é usado desde então para se referir a esta região.”
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

PALESTINA II







PALESTINA


Império Ágade (Akkad emperor)

Os judeus eram (eram?) um povo nômade que vagava pelo norte dos desertos das hoje Arábia Saudita e Síria e depois de uma temporada fixa no reio de Mari, provavelmente expulsos, partiram em direção a Canaã (Palestina) e chegaram lá por volta de 1200 ac, quando já existiam na região cidades/ civilizações estabelecidas, caíram sobre elas como vândalos bárbaros e se apossaram de seu território. Portanto, Israel é o invasor.
Dia do Nakba, 15 de maio quando os Palestinos relembram seu êxodo, foram expulsos de suas terras por Israel em 1948 tornando-se refugiados em sua própria pátria, empossada pelos judeus.
Israel quer restaurar as fronteiras do império do Salomão. A tática é igual a que os EUA usaram para tomar territórios do México e o Brasil para tomar território da Bolívia: incentivar a alocação de cidadãos para depois usar como argumento para ocupar legalmente (?) esses territórios.
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“As Deportações em Mari
Filipe Caldeira1

Resumo: O presente trabalho aborda o fenómeno das deportações de grupos populacionais na Antiga Mesopotâmia, tendo como fonte a epistolografia mariota, Mari, no início do século XVIII a.C.
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Mari, anexada por Samsî-Addu em 1793 a. C.4, era então um ponto estratégico do ponto de vista comercial. Situada no Eufrates médio, a sua posição geográfica granjeava-lhe uma prosperidade económica, viável, nomeadamente, através do controlo e da cobrança de taxas sobre as caravanas comerciais que se cruzavam no seu território. Mas Mari era ainda um importante centro produtor de tecidos e cujo desenvolvido sistema de irrigação lhe permitia usufruir de uma considerável produção cerealífera (Kuhrt: 102-104). No entanto, tal situação acabava por fazer deste espaço um alvo da cobiça de regiões vizinhas5, designadamente, daquelas ocupadas pelos nómadas da estepe síria, problema com que Yasmah-Addu se debateu (Kupper, 1973). Aliás, uma das cartas (ARM V 27) deixa transparecer as perturbações com os nómadas Benjaminitas. Samsî-Addu aconselha Yasmah-Addu a reunir-se com Sîn-têrî para que discutam a possibilidade daqueles atravessarem o monte Bišri. É sintomático que Samsî-Addu acabe por reconhecer, por um lado, a inevitabilidade de danos causados pelos nómadas, por outro, uma certa fragilidade ou impotência de seu filho perante um problema desta natureza.
...”
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“Os Hebreus
O povo hebreu tem o início de sua organização na Mesopotâmia. Segundo Jaime Pinsky, “Isso é contado na Bíblia e comprovado por diversas evidências. O hebraico é uma língua semita, pertencente ao mesmo grupo do aramaico e de outras faladas na Mesopotâmia, baseada em estrutura de raízes triconsonantais, uma particularidade delas. Notável mesmo é verificar a utilização de mitos mesopotâmicos entre os hebreus.” Mitos mesopotâmicos incorporados na teologia judaica, como o Dilúvio, a Epopéia de Gilgamesh. Da Mesopotâmia os hebreus migraram para o território hoje conhecido como Palestina, sempre travando contato, usualmente belicoso, com seus vizinhos mais próximos desde tempos imemoriais.
Possivelmente uma seca muito grave na Região os tenha forçado a nova migração, desta vez para o Egito, ali se estabelecendo como um povo associado. Não há – fora dos textos considerados sagrados do judaísmo e do cristianismo – confirmação quanto ao fato de os hebreus de Goshen haverem, em algum momento, sido escravizados pelos egípcios. Fosse como fosse, estavam sujeitos à mesma tributação – que incluía o trabalho para o Estado – que os nativos de sua nova terra.”
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“A Palestina, sendo um estreito trecho de favorável passagem entre a África e Ásia, foi palco de um grande número de conquistas, pelos mais variados povos, por se constituir num corredor natural para os antigos exércitos.
Em meados do século XV a.C. a região é conquistada pelo faraó Tutmósis III, mas será perdida no final da XVIII dinastia, para ser novamente reconquistada por Seti I e por Ramsés II. Com o enfraquecimento do poder egípcio em finais do século XIII a.C., a região será invadida pelos Povos do Mar.
Um destes povos, os filisteus, fixa-se junto à costa onde constroem um poderoso reino. Contemporânea a esta invasão é a chegada das tribos hebraicas, lideradas por Josué. A sua instalação no interior gerou guerras com os filisteus, que se recusam a aceitar a religião hebraica.
As tribos hebraicas decidem então unir-se para formar uma monarquia, cujo primeiro rei é Saul. O seu sucessor, David (início do I milénio a.C.) derrota finalmente os filisteus e fixa a capital do reino em Jerusalém. Durante o reinado do seu filho, Salomão, o reino vive um período de prosperidade, mas com a sua morte é dividido em duas partes: a norte, surgirá o reino de Israel (com capital em Samaria) e a sul, o reino de Judá (com capital em Jerusalém).”
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“DE FINS DO II MILÉNIO A. C. A MEADOS DO SÉCULO XIX
Para melhor compreender a situação actual da Palestina, convém fazer um esboço da sua história a partir do II milénio a. C. A Palestina esteve organizada em cidades-estado sob a hegemonia egípcia durante uma boa parte do II milénio. A situação mudou nos últimos séculos desse milénio. Chegaram então à Palestina sucessivas vagas de imigrantes ou invasores vindos do norte e do noroeste, das ilhas ou do outro lado do Mediterrâneo. Os historiadores costumam designá-los com a expressão Povos do Mar. Esses povos parecem ter-se fixado sobretudo ao longo da costa. Os mais conhecidos entre eles são os Filisteus que se fixaram sobretudo no sudoeste (costa, oeste do Neguev e Chefela). Aí fundaram vários pequenos reinos (Gaza, Asdod, Ascalão, Gat e Ekron). Paralelamente aos reinos filisteus, constituiram-se primeiro o reino de Israel no norte da Palestina e depois o reino de Judá, mais pequeno, na zona de baixas montanhas do sul. Durante a maior parte da sua existência, Israel teve como capital Samaria. Hebron foi a primeira capital de Judá, mas depressa cedeu o lugar a Jerusalém.
Entre os antigos povos da Palestina, os Filisteus foram porventura os que maior influência exerceram até aos últimos séculos da era pré-cristã. Com efeito, não deve ter sido por acaso que o seu nome foi dado a toda a região, a Palestina, isto é, o país dos Filisteus. Com o sentido que se tornou habitual, o nome está já documentado nas Histórias do grego Heródoto em meados do séc. V a. C. Apesar da sua importância na antiguidade, conhecem-se muito mal os Filisteus e a história dos seus reinos. A razão óbvia dessa ignorância é a inexistência de uma biblioteca ou de bibliotecas filisteias comparáveis ao Antigo Testamento. Praticamente tudo o que se sabe ou se pensa saber sobre os Filisteus se baseia nos escritos bíblicos. Por conseguinte, a posteridade só conhece os Filisteus na medida em que eles estão em relação com Israel, com Judá ou com os judeus. Além disso, vê-os através dos olhos daqueles que foram os seus concorrentes, não raro os seus inimigos declarados. De facto, a posteridade, de maneira geral, não se interessa pelos Filisteus nem os estuda por si mesmos, mas só por causa da sua relação com a história bíblica. Tudo isso deformou a visão que se tem deles, do lugar que ocuparam e do papel que desempenharam, aparecendo os Filisteus como um elemento marginal na história da Palestina antiga. Esse erro de perspectiva influencia sem dúvida alguma a visão corrente que se tem da actual Palestina, da sua composição étnica e da sua situação política.”
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“No ano de 2350 a.C. a Suméria passa pela primeira vez a ser controlada por uma dinastia acadiana, ou seja, uma dinastia de origem semítica. Os textos antigos contam como um homem de habilidades extraordinárias, Sargão, conquistou e governou o território sumério. Acredita-se hoje que os acadianos eram povos vindos do norte (donde vem o nome de acádia para o norte da mesopotâmia). Sargão derrotou o rei Lugalzagesi, e o manteve enjaulado na cidade sagrada de Nippur, onde o rei deposto passava pelas maiores humilhações. As lendas mesopotâmicas diziam que Sargão teria sido colocado por sua mãe dentro de um cesto flutuando sobre o rio Eufrates quando bebê, tendo depois sido encontrado por um fazendeiro que o criou. Não se sabe como se deu sua ascensão política, mas parece que conquistou um cargo dentro do palácio da monarquia em Kish pouco antes de derrotar o rei de Umma.”
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(externado desde 230911)
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domingo, 25 de setembro de 2011

RELIGIÃO É DROGA


Obrigado por não poluir a mente dos outros.
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PAU QUE NASCE TORTO...


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XORORÔ


“Diretora-gerente do FMI diz que se situação econômica internacional se agravar, Fundo pode ficar sem recursos
BBC Brasil | 25/09/2011 09:50
O Fundo Monetário Internacional pode não ter dinheiro suficiente para fornecer pacotes de resgate financeiros para grandes economias da zona do euro, disse a diretora-gerente da instituição, Christine Lagarde.
Ela disse que o FMI consegue cumprir com suas atuais obrigações, mas a situação pode mudar se a crise internacional se agravar.
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GRILAGEM INTERNACIONAL


Terras tomadas dos palestinos e doada aos judeus pelos Aliados principalmente yankies e bulldogs.


É aí que os judeus querem chegar, reivindicação da Organização Sionista Mundial de 1919. E estão conseguindo, com o apoio essencial dos EUAlquebrados.


“A questão da soberania sobre os campos de gás é crucial. Do ponto de vista legal, as reservas de gás pertencem à Palestina.
A morte de Yasser Arafat, a eleição do governo controlado por Hamas e a ruína da Autoridade Palestina permitiu que Israel estabelecesse um controle de fato sobre as reservas de gás da costa marítima de Gaza.
A British Gas (BG Group) vem negociando com o governo de Tel Aviv. Em contra partida, o governo de Hamas tem sido ignorado com relação aos seus direitos de desenvolvimento com relação aos campos de gás.”
(do próprio bolso; original publicado no Global Research, January 8, 2009)
Os judeus já roubaram os territórios dos palestinos e agora estão roubando até o exíguo mar territorial deles.

ONU clube privado de 5 sócios que mandam e o resto obedece sem alternativa, ou seja, os Aliados da Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos, Reino Unido, França, União Soviética (depois Rússia) e China (pela população que tem), se juntaram para controlar o Mundo sob a batuta (fuzil) dos EUAssassinos. Notaram a ausência da Alemanha, Japão e Itália até hoje? Claro, eles eram o Eixo, os inimigos dos Aliados. Sabe quando os Palestinos vão conseguir alguma coisa nessa assembléia? No dia de São Nunca. Se chover maná no Sinai. Esse clube privê batizado de ONU foi criado para manter os interesses dos EUAlienígenas no Mundo todo.
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(peguei os mapas da internete e no último mapa em lugar de "Syria" é Jordânia, claro. Síria é o vizinho acima, obviamente)
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sábado, 24 de setembro de 2011

BOCÓ E MEIO GROSSA


Didi Mocó (240911, 12:00)


Bobo da corte.


“Pela primeira vez na história das Nações Unidas uma voz feminina inaugura o debate geral...” (Dilma)
Nem tanto. (240911, 11:30)
Cara de joelho. (240911, 12:00)

Esse Brasileirão tá parece torneio Rio-São Paulo, até o 7º lugar só tem clubes cariocas e paulistanos.
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

MAIS COINCIDÊNCIAS




(Cabano)


JESUS PICO


(Cabano, 03/NOV/2003)


(Stephen Sawyer , 10/12/2010)
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O MAIS FAMOSO ZUMBI


A volta do morto-vivo.
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