“28.12.2011 - 18:25
Banco do Brasil se apresenta ao BNDES como “fiador” do Itaquerão
Blog do Perrone
O Banco do Brasil é o intermediário que ajudará o Corinthians a obter recursos para a construção do Itaquerão. O BB apresentou junto com o clube e a Odebrecht documentação ao BNDES no último dia 23.
Como o BNDES não empresta diretamente para clubes, o financiamento será feito para o Banco do Brasil, que repassará o dinheiro a Corinthians e Odebrecht. O BB dá garantias ao BNDES de que o empréstimo será pago. E cobrará juros do time do Parque São Jorge pela operação.
A assessoria de imprensa do Banco do Brasil confirmou ao blog a participação no negócio. Disse, porém, que a engenharia financeira terá de passar por uma aprovação interna, após o BNDES definir as condições do financiamento.
Foram pedidos R$ 400 milhões dentro do projeto exclusivo para estádios da Copa de 2014. O BNDES não estipulou um prazo para responder à solicitação.
Com o BB no circuito, o Itaquerão reforça sua vocação estatal. BNDES, prefeitura e governo de São Paulo são os outros entes públicos envolvidos na gestação do estádio corintiano. Sem falar na participação do então presidente Lula, que estimulou a Odebrecht a entrar na empreitada.”
Marinho, Teixeira, Sanchez, Lula, Dilma, Odebrecht, BNDES, Banco do Brasil, Governo do Estado de São Paulo, prefeitura da cidade de São Paulo, a quadrilha está quase completa, só falta o Caixão, o maior e único casino estatal ou privado do Brasil. Quem vai dar o dinheiro para construir o estádio do clube de futebol particular chamado Corinthians? Tu, seu abestado, abestada, que votou neles. Vai sair do teu bolso, seu leso! Democracia é isso aí!
E isso aí é também prevaricação, improbidade administrativa, uso indevido do dinheiro público, locupletação, corrupção, abuso de poder com objetivos eleitoreiros, ou seja, tudo passível de cassação e prisão de todos os envolvidos. Vai apelar para quem se todo mundo tem rabo preso?
Dinheiro para suprir as necessidades da população não tem, né? Programas de governo tem muito, mas é só no papel.
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