“São Paulo, quarta-feira, 02 de maio de 2012 FOLHA DE S.PAULO
Vaticano teria recebido dinheiro para enterrar mafioso com papas
Fonte ligada à Santa Sé diz que viúva pagou 1 bilhão de liras
DE SÃO PAULO
A viúva do chefe do grupo mafioso Banda Magliana, Enrico de Pedis, teria pago 1 bilhão de liras (moeda italiana à época) à Santa Sé para enterrar o marido na basílica de São Apolinário, em Roma, local reservado a papas e cardeais. O valor equivale hoje a cerca de R$ 1 milhão.
O cardeal Ugo Poletti (1914-1997), então vigário-geral de Roma, teria dado sua bênção "diante de um montante tão conspícuo", apesar "da relutância inicial", disse uma fonte ligada à Santa Sé.
A acusação, que não foi comentada pelo Vaticano, pode explicar por que o líder da organização romana, que atuou entre 1976 e 1990, foi sepultado em local sagrado ao ser morto por antigos comparsas em fevereiro de 1990.
Estima-se que o dinheiro pago pela viúva tenha sido usado em "missões" e na restauração da basílica.
Desde 2010, a Justiça italiana tem a autorização do Vaticano para abrir a cripta onde estão os restos mortais do mafioso e buscar provas de seu suposto envolvimento no sequestro de Emanuela Orlandi, filha de um funcionário da Santa Sé. Mas até hoje a revista no túmulo não ocorreu.
Desaparecida em 1983, aos 15 anos, Emanuela pode ter sido morta porque seu pai sabia de transações entre o Banco do Vaticano e grupos mafiosos, segundo promotores.”
Igreja Democatólica, adoradores do vil metal, usura, ganância, luxo, luxuria, vaidade, ostentação, gula, orgulho, promiscuidade, sodomia, gomorria, assassinato, roubo, pode enumerar todos os 7 capitais e mais meia dúzia de outros e terás a descrição exata do Vai-te-cano.
Ponto para os ateus a toa.
“01/05/2012 - 14:48
Comportamento
Pessoas menos religiosas tendem a ser mais generosas, diz estudo
Estudo da Universidade da Califórnia envolveu 1.600 adultos nos EUA
Crentes podem não ser tão "bons samaritanos" quanto ateus e agnósticos. É o que sugere um estudo desenvolvido na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Publicado no periódico Social Psychological and Personality Science, o artigo afirma que pessoas menos religiosas tendem a ser mais sensíveis às necessidades de um estranho.
...” (veja)
Talvez porque os acreditadores se iludam pela lavagem cerebral que para ganhar um lote no Paraíso basta ter fé e louvar ao deus judeu num toma-lá, dá-cá, baseado em pedido e oferta de tortura física ou mental em troca, pura chantagem que preferem batizar de “promessas” igual ao descrito pelo Will Eisner em de sua autoria “Um contrato com Deus”.
Ponto para os ateus a toa.
Promessas? Tortura nunca mais.