A Mona Lisa do Gauguin.
O parto da Virgem Maria.
“O Filho de Deus nascido, 1896, Munique
Aqui é possível perceber facilmente a mistura de sua cultura ocidental com o estilo de vida primitivo dos taitianos. Utilizou nativos para retrar um fato cristão, bem como a cor amarela para enfatizar a santidade de Maria, deitada na cama.”
Eugène Henri Paul Gauguin
Esse cara além de excelente pintor, teve uma vida extraordinária, em determinado momento ele trabalhou como operário braçal na construção do canal do Panamá, onde pelo menos 22 mil trabalhadores morreram durante a construção. Era amigo do Van Gogh com quem conversava muito sobre pintura embora divergissem em vários aspectos quanto a ela.
“Gaugin travaille au canal de Panama et, avec l'argent accumulé, part en Martinique. Il tombe malade, mais continue à peindre. De retour en France, il vit un certain temps sous la protection de Van Gogh, qui lui offre gîte et nourriture.” (La pause lecture) http://www.pause.pquebec.com/sujet/paul-gauguin.htm
“Among the recruits was French painter Paul Gauguin who arrived with fellow-artist, Charles Laval. For Gauguin, working on the canal was part of a much larger dream, a quick way to finance his transition from the staid stockbroker profession to the uninhibited life of an artist. The two landed in Panama in April of 1887 at the start of the rainy season. Laval derived income through portrait commissions, while Gauguin began his stint as a laborer. He lasted only two weeks, just long enough to earn enough cash to build an art studio on nearby Isla Taboga and make plans for further adventures after his Panama tours were over. By June, the pair was off to their next destination, Martinique.
The punishing heat and humidity of Panama's long rainy seasons, exacerbated by the close living quarters of the workers, provided just the right conditions for annual epidemics of yellow fever and malaria.”
http://www.southernexplorations.com/adventure-travel-information/travel-articles/panama/CanalFrenchWorkingDying.htm (southernexplorations)
“Sua obra, longe de poder ser enquadrada em algum movimento, foi tão singular como as de Van Gogh ou Paul Cézanne. Apesar disso, teve seguidores e pode ser considerado o fundador do grupo Les Nabis, que, mais do que um conceito artístico, representava uma forma de pensar a pintura como filosofia de vida.” (wikipédia)
