Antigamente tinha um aparelhinho composto de duas bandas parafusado que se abria e colocava uma gilete dentro para cortar o próprio cabelo: era o Cabecórte.
Antigamente, antes do onipresente silicone, pra mulher de bunda-seca, Maria da Fonseca, perna fina e bunda seca, tinha o “bundex”, uma armação de arame. Hoje já tem além do silicone, “bundex” de plástico e outros materiais imitando bem uma bunda.
A única maneira de saber a verdade sobre alguém é fazer o subconsciente dela responder, se manifestar. Se for ouvir o consciente, vai ouvir mentira.
Antigamente a principal função dos professores era ensinar os alunos a pensar. Raciocinar e concluir. Hoje essa função é ensinar que o pensamento, o raciocínio e a conclusão já estão prontos no computador.
Antigamente a Seleção brasileira treinava e selecionava os convocados jogando com as melhores seleções do mundo, campeãs mundiais, hoje treina com ... a Zâmbia!!!!!! Voltou com toda a força meu terror da Copa de 14. Parece, salvo surpresa futura, que só resta torcer pela Argentina, torcer pelo Messi. Há muito tempo que já observei que o Neymal fica muito irritado, nervoso, quando os adversários não deixam ele driblar.
Gôôôu do Neymar! Contra a Zâmbia...(10:10h)
Em 2000 anos de papado não teve nem um papa negro. Religião inventada pelos judeus colando várias outras, encampada pelos europeus a partir da reinvenção de um imperador romano sanguinário, o Constantino, feita para os brancos europeus com origem na Itália romana. Ele mesmo, Constantino, era um pagão, acreditava, tinha fé era no deus Sol. Um pagão inventou o Cristianismo, para melhor controlar o populacho, as massas, o gado.
Gôôôu do Dedé! Contra a Zâmbia...(10:14h)
Ontem teve circo interativo, armado lá pras bandas do final da Asa Sul e como sempre participei com entusiasmo. Como eu adoro esses espetáculos saltimbancos, trupes mambembes, já fui preparado. Essas terapias de gripo de um só, psicodramas, são muito reveladoras...
Esses joguinhos mixurucas da Seleção brasileira além de caça-níqueis (milhões $$$), são parte da política externa do Lulla para países africanos e outros países pobres porque os políticos e os empresários brasileiros não tem capacidade de conquistar mercados ricos, só tem capacidade de serem conquistados.
