terça-feira, 1 de outubro de 2013

HEIL, WELT!

Antes da eclosão da guerra quando a Inglaterra ainda tentava contemporizar.

Até hoje estou esperando uma explicação verossímil porque tanta gente era favorável ao Nazismo, aos nazistas e ao Hitler antes da Segunda Guerra Mundial. Na Europa, nos EUAS, na América latina e em quase todo o mundo conectado com informações. Tinha tanto simpatizante e colaboracionista até na França invadida e ocupada por eles. Só os judeus não (o termo “judeu” vem de “Judas”?), mesmo assim muitos judeus que tiveram chance de negociar com os filhos do Hitler e ganhar dinheiro, o fizeram sem nem um pudor ou remorso.

Holllywood, por exemplo, que era dominada por filhos de Jeová e não volte, entre as duas grandes guerras fizeram muitos filmes com apoio sub-reptício aos “ave, Cesar” modernos. A IBM, a famigerada “Big Blue”, forneceu, a peso de ouro, claro, assessoria, sistemas e softwares para os nazis controlarem a "solução final" para os “maus” (rato, em alemão; judeus). Que mais tarde, para efeito propagandista e lavagem cerebral mundial, ficou conhecido como “Holocausto”, embora os judas gostem mais de “Shoá” (aqui no Brasil seria “Chuá”) e Hollywood não recusou também os geniais cineastas alemães que baixaram por lá nesse mesmo período, só faltou a Helene Bertha Amalie "Leni" Riefenstahl que preferiu ficar por lá porque arranjou emprego de cineasta particular do "Fure", NÂ!, Führer. Se ela tivesse ido para a Califórnia, teria sido considerada a maior filmadora daqueles tempos.

Além de tudo que já conhecemos e que não conhecemos a respeito do Nazismo, a propaganda judia estragou também um belo símbolo que é a cruz suástica, transformando-a em um símbolo do mal ao contrário de seu sentido primal.