segunda-feira, 7 de outubro de 2013

SEGUNDA FERA

Alec Devon Kreider, 16 anos, estadunidense, matou uma família – pai, mãe, filha e filho – nos EUA, foi condenado só a prisão perpétua, sem direito a condicional, ou seja, vai cumprir a sentença toda, que ainda ficou barato, devia levar pena de morte.

“’Nos EUA, as estatísticas de quem mata pelo menos um dos pais correspondem a 2% dos homicídios, e quem mata vários membros da família é muito menos. Criança dessa idade que comete suicídio após o crime é mais difícil ainda. Quando isso acontece há um histórico de grandes conflitos domésticos, abuso sexual, interesse financeiro", explica a criminóloga Ilana Casoy.

Já o psiquiatra forense Talvane de Moraes, da Associação Brasileira de Psiquiatria, afirma que, pela literatura internacional, ocorrências com as características apontadas pela polícia de São Paulo no caso do estudante Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini tem um porcentual abaixo de 1% da população. "O que surpreende é a idade. A maior frequência desses casos é em adolescentes de 16 a 18 anos. É importante ressaltar que, se aconteceu, é uma exceção mesmo entre os casos de doentes mentais", afirma. "Normalmente, um doente é vítima de um crime, e não criminoso.’” (opresente)

“Murderpédia Alec Devon KREIDER”

http://murderpedia.org/male.K/k/kreider-alec-devon-photos.htm


A maioria das pessoas não são dotadas de pensamento periférico, só de viseira-de-burro-que-puxa-carroça.

Os pessoal que na década de 60 era chamado de andrógino, saiu de vez do armário.


Tupi or not tupi that is the question.

A gente escreve o que ouve – nunca o que houve. (pelo menos a maioria das pessoas)

(Oswaldo de Andrade)