quarta-feira, 16 de outubro de 2013

TERÇANDO A FEIRA

Louvado seja.

Beware of dogman, dog and drogs.

O Jésus não era filho único, o deus judeu teve também o Adão e a Eva, como é homem e mulher ao mesmo tempo (hermafrodita), fudeu-se.


O Felipeta acerta jogos com seleções fracas e desfalcada, goleia e fica pensando e a mérdia alardeando que a seleção brasileira está nos trinks, na ponta dos cascos, nem precisa mais chamar o Gaúcho-Mineiro. O Maradona é exemplo disso, fica enchendo a bola pra iludir e a mérdia presta um desserviço publicando que está tudo uma maravilha. Imagina na Copa.

Black bloco burca, é tudo vagabundo, pau-mandado, vândalo, marginal, criminoso e fantasiado de mulher mulçumana com burca, tá preparado pra parada gay.

Quem cala consente, quem não pune consente, concorda, é conivente.

Os barbeiros e cabeleireiras deviam ser obrigados por lei a usar mascara cirúrgica, principalmente barbeiros que quando faz a barba do cliente fica respirando direto na cara deles. Barbearias são um dos principais focos de contaminação de doenças infecciosas, infectagiosas, contagiosas.

Os governos PTelhos além de confundirem bens públicos com bens deles, misturam também, liberdade com licenciosidade e anarquia e direitos humanos com humanos direitos e segurança.


DE DEUSES:

“A lenda de Mani foi registrada em 1876, por Couto de Magalhães. Em domínio público, este foi o registro do folclorista:

"Em tempos idos, apareceu grávida a filha dum chefe selvagem, que residia nas imediações do lugar em que está hoje a cidade Santarém. O chefe quis punir no autor da desonra de sua filha a ofensa que sofrera seu orgulho e, para saber quem ele era, empregou debalde rogos, ameaças e por fim castigos severos. Tanto diante dos rogos como diante dos castigos a moça permaneceu inflexível, dizendo que nunca tinha tido relação com homem algum. O chefe tinha deliberado matá-la, quando lhe apareceu em sonho um homem branco que lhe disse que não matasse a moça, porque ela efetivamente era inocente, e não tinha tido relação com homem. Passados os nove meses, ela deu à luz uma menina lindíssima e branca, causando este último fato a surpresa não só da tribo como das nações vizinhas, que vieram visitar a criança, para ver aquela nova e desconhecida raça. A criança, que teve o nome de Mani e que andava e falava precocemente, morreu ao cabo de um ano, sem ter adoecido e sem dar mostras de dor. Foi ela enterrada dentro da própria casa, descobrindo-se e regando-se diariamente a sepultura, segundo o costume do povo. Ao cabo de algum tempo, brotou da cova uma planta que, por ser inteiramente desconhecida, deixaram de arrancar. Cresceu, floresceu e deu frutos. Os pássaros que comeram os frutos se embriagaram, e este fenômeno, desconhecido dos índios, aumentou-lhes a superstição pela planta. A terra afinal fendeu-se, cavaram-na e julgaram reconhecer no fruto que encontraram o corpo de Mani. Comeram-no e assim aprenderam a usar da mandioca."

Câmara Cascudo acrescenta que o nome mandioca advém de Mani + oca, significando "casa de Mani". É, segundo este autor, um mito tupi, recontado em obras posteriores, como Lendas dos Índios do Brasil, de Herbert Baldus (1946), e Antologia de Lendas dos Índios Brasileiros, de Alberto da Costa e Silva (1956).” (Wikipédia)