Toda vez que entro pela W3 pela porta lateral do EXTRA da ponta da Asa Norte bate um fedor de fossa logo passando a entrada das garagens. Não tem gerente?
“Um convidado bem trapalhão”, a primeira vez que eu vi esse filme, me lembro bem, foi no Cine Teatro Palácio, na esquina da Presidente Vargas com a Ó de Almeida, em Belém, que depois virou templo evangélico. Ri tanto que deu câimbra nas bochechas e contusão na barriga.
Se a sexta-feira é o dia nacional da cerveja, o sábado é o dia nacional dos bebuns com seus hinos “Tem nego bêbo aí”, “Turma do funil”, “Saca-rolha! (“As águas vão rolar”), “Cachaça não é água”, “De bar em bar” (“Hoje eu vou tomar um porre”), e tantas outras que não me lembro.
Aí o cara chega no teatro para um xõ de samba com duas sacolinhas de supermercado: -- Veio ao teatro, veio do supermercado?
Não são os sujeitos que fazem a História, são as circunstância históricas que fazem o sujeito.
(externado ontem)