São Paulo comemorou os 460 anos navegando na enxurrada e na fossa do Tietê, tomando banho no piscinão das enchentes e alagamentos das ruas.
Imagina na Copa? Não, não precisa mais ter imaginação para saber como vai ser na segunda Copa do Brasil, pior que na África do Sul. Muitos estádios não ficaram completos, as áreas em torno de todos, a maioria nem começaram, não foram realizadas, os aeroportos ficaram pior que estão hoje, arrastões e seus filhos os rolézinhos, blacks blocks bostes, ônibus queimados, incendiados com ou sem gente dentro, assaltos, de menor matando turistas, etc. Mais 400 anos debaixo d’água dos rios-fossa.
As grandes obras - as pequenas também - do PTlho, só existem nas propagandas da TV GoLoba, pagas regiamente e no resto da mérdia. É um governo merdiático.
São Paulo sempre foi, tem sido, reduto, curral eleitoral do PSDBagre e nos intervalos o PTlho assume e ninguém soluciona, só rouba, solucionam os próprios “problemas”.
O ateísmo é a "religião" que mais cresce no mundo todo. Finalmente a civilização avança para a luz do conhecimento, deixando para trás a escuridão do obscurantismo e da crendice.
Os pessoau que brigam pelos índios e querem mantê-los na selva dentro de áreas demarcadas, agindo dessa maneira estão chamando, consideram os índios seres humanos imbecis, debiloides, retardados, incapazes. Há muito que os silvícolas deixaram de ser inimputáveis, obriga-los a continuar vivendo na idade da pedra lascada é a maior sacanagem que se pode fazer com eles, negando-lhes os benefícios mínimos que a civilização possibilita, tudo para satisfazer os caprichos elitistas e discriminatórios dos nirvãnicos intelectualóides ecologicolóides e adeptos do eterno "bom selvagem", querem eternizar o índio como homem das cavernas, trogloditas. Essa é a cortina de fumaça dos estrangeiros e dos babacas nacionais que Maria vai com as outras que são, para esconder o verdadeiro objetivo que é tomar posse das terras brasileiras abandonadas pelos governos brasileiros de todas as matrizes.
O amor não é racional, ninguém escolhe premeditadamente gostar, amar alguém intencionalmente: “Essa garota é bonita, vai ser aprovada pelo grupo social em que vivo, então serve para eu amar”, isso não é amor é conveniência. Amor é justamente o contrário na maioria das vezes.
Em Brasília tem dois monólitos, mas como são irregulares e brancos, deram burrice desonestidade aos macacos da política, no sentido contrário ao monólito do 2001 de “2001, uma odisseia no espaço”, que é um prisma perfeito e negro, qual, deu conhecimento aos macacos. Monólito=maçã? Do Paraíso?
