domingo, 11 de janeiro de 2015

PESADELO DO OLIMPO

Já pensou se tivessem pichadores na Grécia? Seria o fim do turismo na ilhas gregas. Essas paredes e muros tão branquinhos é o sonhop de sujeira dos filhos do Picasso e o pesadelo dos proprietários dos imóveis. (070115)


Falta de aviso não foi.

“19/09/2012 12h02 - Atualizado em 19/09/2012 12h40

Charges sobre Maomé 'jogam lenha na fogueira', diz jornal do Vaticano

'L'Osservatore Romano' criticou 'iniciativa discutível' de revista francesa.

França decidiu fechar embaixadas e escolas em 20 países na sexta (21).”

http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2012/09/charges-sobre-maome-jogam-lenha-na-fogueira-diz-jornal-do-vaticano.html


Trechos da entrevista de um dos terroristas da "Charlie Hebdou" antes de serem mortos pela polícia francesa juntamente com alguns dos reféns durante o resgate.


É assim que funciona a mérdia.


Quando a mérdia noticia sem especificar que os terroristas são minoria mínima, a poulação tende a generalizar.

"INTERNAUTAS CRIAM CAMPANHA “EU NÃO SOU CHARLIE” NA REDE Diogo Bercito

Folha

Enquanto se noticiava que os tuítes marcados com #JeSuisCharlie (“eu sou Charlie”) faziam história entre os mais usados na rede social Twitter, chegando a 6.500 menções por minuto, outra tendência ia contra essa corrente: #JeNeSuisPasCharlie."

Traduzido como “eu não sou Charlie”, a “hashtag” – como se chamam esses marcadores em mensagens do Twitter – era a bandeira daqueles que não concordavam com a defesa incondicional aos desenhistas do “Charlie Hebdo”, ou que afirmavam que o foco deveria ser outro.

Ou seja, em vez de “ser” os cartunistas polêmicos, ele se dizia representado pelo policial Ahmed Merabet, também morto no ataque terrorista de quarta-feira (7). “As pessoas dizem que são a favor da liberdade de expressão, culpam o islã, mas poucas delas reconhecem que a primeira vítima do ataque havia sido um muçulmano. Quero ter certeza de que sabem”, disse Hussain à Folha.”Além disso, os muçulmanos são acusados pelo ataque ao ‘Charlie Hebdo’, então nos sentimos de alguma maneira vítimas também.”

...

Sobre os ataques a mesquitas na França nos últimos dias, Ismail (muçulmano Hemmy Ismail, 33) afirma que “as pessoas estão furiosas” e que buscam um culpado para o que estão sentindo.

A associação entre o islã e o terrorismo, para ele, será rompida assim que as autoridades religiosas e políticas enviem a mensagem de que o que ocorreu em Paris “foi feito em nome da desumanidade, não do islã”."

http://tribunadainternet.com.br/internautas-criam-campanha-eu-nao-sou-charlie-na-rede/


Essa campanha "Je suis Charlie" tem como motivação a crise econômica européia, o desemprego de jovens e adultos na França e na Europa toda, provoca uma caça à culpados porque o governo é incompetente e eles saem às ruas atrás de quem ou o que possam apontar o dedo ou apedrejar numa caça às bruxas desnorteada, e a face mais visível dessas bruxas atualmente é a rosto dos imigrantes muçulmanos e os alucinados da "Charlie Hebdou" inceitvaram essa histeria paranóica atacando preferencialmente o Islã na figura de seu profeta Maomé num exacerbado xenofobismo nazista pretendendo conquistar leitores entre essa fatia da população que mais sofre com a crise.

O Ocidente oprimindo e explorando os paises pobres do mundo, hoje, principalmente o Oriente Médio, é o culpado, provoca esse tipo de reação nos ânimos exaltados de um mínimo grupo de fiéis muçulmanos porque os EUA e Europa não lhes deixam alternativa, os países mais desenvolvidos e ricos sempre adotaram através da História e continuam adotando, uma política de sufoca-los e interferir em suas vidas de acordo com seus interesses capitalistas. Já falei há muitos anos que o terrorismo é filho bastardo do Capitalismo praticado pelos EUA e o G-7 que ainda detem o controle econômico do mundo. Ainda.(100115)


#JeNeSuisPasCharlie
#JeNeSuisPasJéhovah
#JeNeSuisPasMahomet
#JeNeSuisPasAllah
#JeNeSuisPasJésus
#JeNeSuisPasChrétien
#JeNeSuisPasMusulman

#JeSuisJe

Cruz crescente.

(100115)