domingo, 22 de fevereiro de 2015

OPÇÃO PELOS POBRES


Os tempos da TV PB já passaram, agora é tempo de TV à cores.



A mulher que aborta provoado, não o faz porque Deus mandou; porque a Lei determina que ela o faça; o parceiro dela não tem esse poder; a polícia não obrigou ela com uma arma na cabeça dela; as associações e pessoas a favor do aborto não a forçaram a faze-lo; as clínica legalizadas ou as clandestinas, ilegais, também não a convocaram pata cometer esse assassinato-suicídio; os "médicos" e "parteiras" não a iludiram e induziram para tal crime, foi a própria mulher quem tomou essa decisão desumana e na maioria das vezes foi esondida sem ninguém saber.

Dos milhares de mulheres que suicidam dess maneira, milhares morrem em clínicas legais, o aborto seja onde for feito, é um dos procedimentos mais perigosos para as mulheres, portanto não é 100% a culpa dos outros, a culpa é de quem procura esssa "solução" macabra, é igual a mãe que mata afogado seus filhos já dados a luz e em seguida se mata.

Sendo assim verdade, as mulheres que negam sua excência feminina e são à favor do aborto, escondem manipulando essas informações para coquistar adeptos em apologia ao assassinato e suicídio, deviam ser presas.(180215)

Executado antes de nascer.


Setembro de 1948, Macapá, TFA - Território Federal do Amapá, interior Amazônia, interior do Brasil, 3 anos depois de terminado o maior conflito armado da História, o mundo atravessando talvez sua pior crise econômica e moral, imagine-se os reflexos dessa crise.

U'a mulher acaba de 1 mês ter um filho e por acreditar em uma crendice da época "mulher amamentando não engravida", engravida de outro filho. Que situação dessa mulher com 2 bebes para criar, uma situação de gêmeos, talvez pior porque depois da trabalheira do primeiro filho, começa tudo de novo com o segundo, acumulando o esforço necessário para desempenhar sua vocação de mãe. E o marido queria uma filha.

Quanta fralda para lavar, quanta para secar numa verdadeira linha de montagem initerrupta; quanta mamadeira para ferver; canções para ninar; dá um peito para um, o outro para o outro; noites para acordar no meio; banhos; termômetros; como ela se multiplicou? Ainda não era uma civilização dos descartáveis, muito menos as horas eram tal, cada segundo contava, um segundo de descanso, "Socorro, meu anjo da guarda!"

Felizmente nem ela nem seu marido optaram pelo aborto, em contrário este texto não se escreveria.

Imagine 2.


Já nascemos marcados, com uma cruz no peito.

(Cabano, 070215)