sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ASSASSINATO NA CICLOVIA

É do condutor de qualquer veículo a obrigação e dever de dirigir com calma, atenção e baixa velocidade para não atingir os mais fracos que ele, não tem desculpa, não pode jogar a culpa de qualquer acidente cobre os mais fracos. No caso das ciclovias tem que ter sempre em mente que ciclovia não é pista de corrida, não é velódromo.


O cara vence 10 jogos e no 11 perde e é demitido, esse é o técnico de futebol; o cara defende e salva o time em dezenas de tentativas de gôus do adversário e falha numa, sofre o gôu e é vaiado pela torcida e culpado pela derrota, esse é o goleiro; o cara falha dezenas de tentativas de fazer gôu e não tem problema principalmente se ele fizer só 1 gôuzinho que decida o jogo, esse é o atacante.


A devolução da orla do lago Paranoá para quem de direito, o povo, vai ser no estilo brasiliense alguns são mais iguais que os outros, as ocupações particulares e privadas continuarão intocáveis, esses crimes ambientais continuarão impunes, tão impunes quanto o MST, que invadem terras que não lhes pertencem. Os invasores e grileiros da "alta sociedade" brasiliense são ladrões de terra pública. E os "Amigos do lago Paranoá" são seus piores inimigos pois raspam toda a mata ciliar que protege o lago.


Macapá, Amapá, Amazônia.

"Para o Repiquete

O velho Trapiche Eliezer Levy, de muitas histórias, causos e lendas. Nele atracavam embarcações de bandeiras de vários países e os gringos aproveitavam para tomar um sorvete, servido em taça de inox pelo famoso garçom Inácio, no Macapá Hotel.

Era desse trapiche que saiam os navios com destino a Belém. No final das férias iam lotados de universitários que voltavam para as faculdades (não havia ensino superior no Amapá).

Nas tardes de domingo o velho trapiche era a passarela da juventude. Depois da sessão da tarde nos cines João XXIII e Macapá os jovens iam como em procissão passear ali. Era um passeio obrigatório.

À noite era comum ver na ponta do trapiche um pescador solitário. Um pescador de peixes, ou de estrelas, ou de poesia ou de raios da lua.

A foto é do tempo em que ainda existia a tão cantada em verso e prosa "Pedra do Guindaste" de muitas lendas. Uns diziam que meia noite a pedra transformava-se num navio de ouro maciço enfeitado com diamantes e esmeraldas. Outros contavam que era uma princesa encantada e tinha gente que jurava ter visto "com esses olhos que a terra há de comer" a pedra se transformar em princesa quando o relógio marcava meia-noite em ponto.

Um dia colocaram a imagem de São José, padroeiro de Macapá, em cima da pedra. Pouco tempo depois um navio chocou-se com ela e praticamente nada restou dela. No lugar foi construído um pedestal de concreto para São José, colocado de costas para a cidade, mas abençoando todos que aqui chegam pelo majestoso rio Amazonas.

Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:48 AM




Andar armado e reagir a assalto é suicídio.


Não faz sentido um assassino ferido ser atendido primeiro que um cidadão honesto num pronto-socorro.


1962 Ford Thunderbird Sports Roadster 390 Tri-power V8

Não se faz mais carros como antigamente.


A música é horrível, mas olha a Amy Winehouse antes das drogas. Legaliza...

"Amy Winehouse - Know You Now (Tradução)"

https://www.youtube.com/watch?v=QqmLH88XSYg


Falar sozinho, falar consigo, é um excelente exercício mental, agora falar com deuses, pode internar que esse não tem jeito. (170815)


Uma das loucoVias de São Paulo deve ter sido inspirada na torcida do Corinthians: um bando de loucos. Com certeza isso virou piada no exterior, por isso os portugueses não fazem repreásalia com os brasileiros inventando piadas sobre nós, não precisa inventar, dizem eles.

Eu não sou contra ciclovias, sou contra a maneira criminosamente irresponsável como elas vem sendo implantadas principalmente em São paulo cujo trânsito é uma loucura para carros quanto mais para motos e bicicletas. Essas duas ciclovias onde morreram uma criança e um idoso, justamente os mais fracos, já cobram seu preço em sangue.