quarta-feira, 5 de agosto de 2015

ROTA CENTRAL

Depois de Cuba, México e Panamá, Tabauera.

Cabano, El Sombrero de Paja.


A pior coisa que poderia acontecer à América, aconteceu: ter sido descoberta pelos europeus. Os seres humanos que viviam e continuam vivendo aqui nunca descobriram a América, eles já nasciam sabendo de sua existência, como já disse o arcebispo anglicano Desmond Mpilo Tutu uma vez sobre o lago Vitória na África.


Roriz recebe em votação política de quase 20 anos atrás o título de Cidadão Honorário (honra!?!?!) de Brasília, ele e Brasília se merecem, ele é a cara de Brasília, covil de ladrões. Quem estava presente? Governador Rodrigo Rollemberg, Paulo Octávio, Maria de Lourdes Abadia, Luiz Estevão, etc., a fina flor dos gangsters.

A cerimônia de concessão da "cidadania honorária" foi realizada no Memorial JK. O espaço é administrado pela neta de Juscelino, Anna Christina Kubitschek, mulher do ex-governador Paulo Octavio, responsável pela cessão do memorial JK, que também foi corrupto ou permitiu a faraônica obra de corrupção que foi a construção de Brasília.

Agora falta o título de cidadã honorrilária para a Weslian Roriz

Isso não só também é Brasília, isso só é Brasília.


Brasil, 205 milhões de habitantes, oitava economia do mundo, nos esportes olímpicos sobrevive de fenômenos esporádicos.


Hiroshima nunca mais! Nagasaki nunca mais!

Se o objetivo era dissuasão, porque jogaram duas bombas uma seguida da outra, bastava jogar 1, de urânio, se queriam realmente forçar um Japão já aniquilado, a se render, para que jogaram outra bomba, de plutônio? Mas nem isso seria justificativa para praticar um ato terrorista e genocida de tais proporções, nunca vistos na História humana.

“Sinos dobram em Hiroshima 70 anos após primeiro bombardeio nuclear da História 05/08/2015 - 22h17min

Os sinos dobraram em Hiroshima às 08H15 local desta quinta-feira (23H15 de quarta em Brasília), exatamente 70 anos após o lançamento da bomba atômica por um bombardeiro americano, no primeiro ataque nuclear da História, que levou o Japão à capitulação e encerrou a Segunda Guerra Mundial.

Em 6 de agosto de 1945, um B-29, denominado Enola Gay, que voava a grande altitude sobre a cidade, lançou uma bomba de urânio, dotada de uma força destrutiva equivalente a 16 quilotoneladas de TNT. O número de mortos é estimado em 140.000, no momento do impacto e posteriormente por efeito da radiação.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e representantes estrangeiros estavam entre as dezenas de milhares de pessoas reunidas no Parque Monumento para a Paz desta cidade do oeste do arquipélago.

O prefeito de Hiroshima, Kazumi Matsui, qualificou em seu discurso de "mal absoluto" a arma nuclear e exortou o mundo a agir para eliminar as armas nucleares. "Para coexistir, devemos abolir o mal absoluto e o cúmulo da desumanidade que representam as armas nucleares. Agora é tempo de agir", declarou Matsui.

Três dias depois de Hiroshima, a Força Aérea americana lançou uma bomba de plutônio na cidade portuária de Nagasaki que deixou 74.000 mortos. Estas duas bombas deram um golpe fatal no Japão imperial, que se rendeu em 15 de agosto de 1945, colocando, assim, um ponto final à Segunda Guerra Mundial.

Shinzo Abe depositou uma coroa de flores durante a cerimônia, que foi assistida pela embaixadora dos Estados Unidos no Japão, Caroline Kennedy.

A subsecretária americana encarregada do controle de armamentos, Rose Gottemoeller, a mais alta funcionária de Washington já enviada às cerimônias anuais em Hiroshima, participará do evento.(os autores do bárbaro genocídio ainda tem o cinismo de mandar representantes e coroas de flores)

O uso da bomba atômica no final da Segunda Guerra Mundial segue provocando polêmica. Alguns historiadores estimam que se evitou um maior número de vítimas em uma guerra terrestre prolongada, mas outros consideram que o Japão estava muito próximo da derrota e que as bombas não eram necessária para acabar com o conflito.

Hoje, 56% dos americanos consideram que os ataques nucleares foram justificados, segundo pesquisa realizada em fevereiro pelo instituto Pew Research Center.

A mesma pesquisa revela que 79% dos japoneses consideram que os ataques não têm justificativa. Paul Tibbets, piloto do Enola Gay, disse em uma entrevista em 2002, cinco anos de sua morte, que "fez apenas o que deveria". (era essa a desculpa dos nazistas no Julgamento de Nuremberg)

Washington, estreito aliado de Tóquio depois da guerra, jamais pediu desculpas oficiais por estes bombardeios.(assassinos e terroristas não pedem desculpas)

* AFP”

http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/08/sinos-dobram-em-hiroshima-70-anos-apos-primeiro-bombardeio-nuclear-da-historia-4818453.html

Os yankies já sabiam dos efeitos das bombas atômicas nos animais pois já haviam feito vários testes, lançaram duas bombas atômicas deliberadamente sobra a população civil japonesa (crianças, jovens, adultos, homens, mulheres) apenas para observar o efeito das bombas e da radiação sobre seres humanos, usaram os japoneses como cobaias, tanto que logo após, as áreas das bombas estavam cheias de cientistas e pesquisadores assassinos para registrar o resultado da chacina.

Só falta o bigodinho do Hitler.

Os assassinos executores da ordem.

Os maiores responsáveis pela violência no mundo são os EUAssassinos, seja por atos terroristas, seja por guerras localizadas, tudo por dinheiro, como quer a sua indústria bélica.

Esse ataque terrorista contra os EUA foi muitas vezes menor que o ataque terrorista dos EUA contra Hiroshima e Nagasaki. Quem é terrorista, afinal?

Quem nunca assassinou nem um inocente pode ser considerado terrorista?

Quem assassinou milhões de inocentes através da História só por dinheiro, com certeza é terrorista.