segunda-feira, 25 de julho de 2016

CADÊ VOCÊ...

Tem clube que não aparece nem nessa parte de baixo da tabela, virou ex-grande.


A História que não está nos livros de História.

“O chocante uso de armas químicas por Churchill em 1919

Churchill discursa na fábrica de munição de Ponders End, 1916.

O uso de armas químicas na Síria chocou o mundo. Mas é fácil esquecer que países como a Grã-Bretanha já as usaram – e que Winston Churchillfoi um eloquente advogado de seu uso.

O segredo era imperativo. O Estado-Maior britânico sabia que haveria ultraje público se se soubesse que o governo pretendia utilizar seu estoque de armas químicas. Mas Winston Churchill, então Secretário de Estado para a Guerra, descartou essas preocupações. Há muito tempo um entusiasta da guerra química, ele estava determinado a usar essas armas contra os bolcheviques russos.

No verão de 1919, 94 anos antes do devastador ataque na Síria, Churchill planejou e executou um ataque químico sustentado no norte da Rússia.

Os britânicos não eram iniciantes no uso de armas químicas. Durante a Terceira Batalha de Gaza em 1917, o General Edmund Allenby disparou 10 mil recipientes de gás asfixiante contra posições inimigas, com pouco efeito prático. Mas nos meses finais da guerra, cientistas do laboratório governamental em Porton, Wiltshire, desenvolveram uma arma muito mais devastadora: o ultra-secreto “Dispositivo M” – uma cápsula explosiva que continha um gás altamente tóxico chamado difenilaminacloroarsina. O responsável pelo projeto, Major-General Charles Foulkes, chamou-a de “a mais eficiente arma química já desenvolvida”.

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