Troca de parlamentar na missão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara,. Democracia?
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Sem reformas escravagistas, sem retirar direitos do trabalhador, sem corrupção, com capacidade administrativa e com competência empresarial.
A China chegou a mandar comitivas de administradores e empresários para estudar o milagre brasileiro que de milagre não teve nada teve competência e seriedade.
A China estudou e aprendeu tanto que hoje é a segunda economia mundial e o Brasil depois da ditadura deixou de praticar o que ensinou aos chineses.
“Milagre econômico brasileiro é a denominação dada à época de crescimento
econômico elevado durante o Regime
Militar no Brasil, entre 1969 e 1973, também conhecido como "anos
de chumbo" (pelos corruptos e vagabundos). Nesse período do desenvolvimento brasileiro, a taxa de crescimento do PIB saltou
de 9,8% a.a. em 1968 para 14% a.a em 1973, e a inflação passou de 19,46% em
1968, para 34,55% em 1974. Paradoxalmente,
houve aumento da concentração de
renda e da desigualdade.
Durante
o milagre instaurou-se um pensamento ufanista de "Brasil potência", que se
evidenciou com a conquista da terceira Copa
do Mundo em 1970 no México, quando se criou o mote:
"Brasil, ame-o ou deixe-o". Durante o milagre, a alta nas bolsas de valores brasileiras iniciada ao final da década de 1960 resultou em um clima de
euforia generalizada – incentivado por canções como Pra frente Brasil –, apelidado pelo autor (o vagabundo)
Hélio Gáspari de "patriotada". Segundo
Reinaldo Gonçalves, professor da UERJ e economista, o período do milagre
econômico foi o que gerou maior crescimento econômico desde a Proclamação da República.” (Wikipédia)
“São Paulo, domingo, 17 de junho de 2007 FOLHA
DE SÃO PAULO mercado
1973
O ano em que o Brasil cresceu 14%
Delfim
Netto rechaça tese de que ditadura ajudou a elevar crescimento e diz que
despertou "espírito animal" dos empresários
No auge do regime militar, país bateu
recorde de crescimento após reformas
PEDRO SOARES
PEDRO SOARES
DA SUCURSAL DO RIO
A moda era a calça boca-de-sino. A musa, Darlene Glória. O ídolo esportivo, Emerson Fittipaldi. Na vitrola, rodavam os Secos & Molhados. O ano era 1973, talvez o de maior repressão do regime militar, sob o governo Médici. E, enquanto isso, o país crescia a uma taxa recorde de 14%, no último ano do chamado "milagre econômico".
A moda era a calça boca-de-sino. A musa, Darlene Glória. O ídolo esportivo, Emerson Fittipaldi. Na vitrola, rodavam os Secos & Molhados. O ano era 1973, talvez o de maior repressão do regime militar, sob o governo Médici. E, enquanto isso, o país crescia a uma taxa recorde de 14%, no último ano do chamado "milagre econômico".
Mas o que levou o PIB do Brasil a crescer a taxas maiores que as da China? A resposta, dizem especialistas, vai desde uma conjuntura mundial favorável, que permitiu o aumento do investimento via endividamento externo, até reformas estruturais introduzidas no governo Castello Branco.
Planejamento econômico, promoção e estímulo (às vezes, subsídios) às exportações, programas de desenvolvimento do parque industrial a fim de substituir importações, ganhos de produtividade do setor privado e uma política fiscal mais austera eram outros fatores que impulsionaram o crescimento e que estão na pauta do dia hoje.
"Não houve milagre. Os governos é que trabalhavam mais, por isso o país crescia muito mais. O mundo também estava em expansão, e tínhamos feito as reformas fundamentais. Tínhamos, na verdade, produzido uma Constituição bastante adequada do ponto de vista econômico.
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Pelas declarações da Raquel Didge na sabatina até agora, ela foi nomeada pelo Temerrupto para acabar com a Lava-jato.
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Com 14 milhões de empregados, como acham que vão ser as negociações entre a empresa e o trabalhador? O trabalhador vai aceitar todas as imposições do empresério.
Todos esses contratos serão considerados abusivos e proporcionarão novas ações indenizatórias em favor dos trabalhadores.