quarta-feira, 28 de setembro de 2011

TERRORISMO NAZISTA


“Lehi (Stern gang)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lehi (AFI: ['lɛxi], acrônimo hebraico para Lohamei Herut Israel, em hebraico: לח"י - לוחמי חרות ישראל; Lutadores para a Liberdade de Israel, também conhecido como Stern Gang - como chamavam as autoridades britânicas na Palestina[1]) foi um grupo armado sionista que operava clandestinamente no Mandato Britânico da Palestina[2] entre 1940 e 1948. Seu principal objetivo era expulsar os britânicos da Palestina para permitir a livre imigração de judeus para a região e criar um Estado judaico (Israel).[3]
O Lehi surgiu a partir de uma dissidência do Irgun, quando este se recusou a prosseguir a luta armada contra os britânicos no início da Segunda Guerra Mundial. Liderados por seu fundador Abraham Stern, o Lehi foi descrito como uma organização terrorista[4] pelas autoridades britânicas e pelo mediador das Nações Unidas Ralph Bunche,[5] e chamado de "um grupo criminoso de terroristas" pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.[6] O Lehi foi responsável pelo assassinato em novembro de 1944, no Cairo, do Lord Moyne, além de realizar outros ataques contra autoridades britânicas e árabes residentes na Palestina - como o Massacre de Deir Yassin.[7]
O recém-formado governo israelense em 1948 proibiu a organização sob uma lei antiterrorismo aprovada após três dias do assassinato, em setembro daquele ano, do mediador da ONU Folke Bernadotte.[8] Mais tarde, Israel concedeu uma anistia geral para os membros do Lehi em 14 de fevereiro de 1949. Em 1980, o grupo foi homenageado com a instituição da Fita Lehi, uma condecoração militar que antigos membros da organização têm o direito de usar.”
O Lehi teria feito um pacto secreto com os nazistas para expulsar os ingleses da Palestina e trazer judeus alemães.

“Irgun
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Irgun (em hebraico, ארגון‎, "organização", forma abreviada de הארגון הצבאי הלאומי בארץ ישראל, translit. HaIrgun HaTzva'i HaLe'umi BeEretz Yisra'el; em português, "Organização Militar Nacional na Terra de Israel", também chamada ארגון צבאי לאומי, transliterado como Irgun Tsvai Leumi; em português, "Organização Militar Nacional") foi uma organização paramilitar sionista que operou durante o Mandato Britânico da Palestina (1931 - 1948). Em Israel, é comumente referida pelo acrônimo lexicalizado Etzel (אצ"ל), a partir da contração das iniciais hebraicas I.Z.L..
Foi criada em 1931, como resultado de uma cisão na Haganá. A Irgun diferia da Haganá, no sentido de que realizava operações de represália e atentados contra militares britânicos e, em alguns caso, até mesmo civis (como na explosão do King David Hotel). Coisa que era rejeitada pela Haganá, que era um braço ligado à central política do Yishuv e tinha preocupações sobre não manchar a imagem dos judeus para conseguir mais apoio internacional.
A Irgun lutou principalmente para exercer pressão contra o Livro Branco britânico. Foi classificada por alguns como organização terrorista, embora o Mandato Britânico tenha banido este termo para se referir ao grupo em 1947.[1]
Após a proclamação do Estado de Israel, em 1948, a maior parte dos integrantes da Irgun se juntou à Haganá e integrou-se ao exército regular da Guerra de Independência. Aguns dos antigos membros da organização também ajudaram a formar o partido Herut ("Liberdade"), criado no fim do mesmo ano. O Herout foi a matriz do atual Likud, partido de direita israelense.”
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