terça-feira, 24 de setembro de 2013

ACHÍ, GUEVARA!

Põe uma dessas na tua camiseta...

Odeio mistificações.

Che Caveira da Foice.

Fidel chamando o Che-cheu na chincha, dando uma mijada no milongueiro.

Tudo isso na lata, sem julgamento sem nada, bastava apontar um dedo duro e o sujeito era fuzilado. Taí um bom material pra Comixão da verdade.

“Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás”. (Ernesto Guevara de la Serna)

Ou “A rapadura é doce, mas não é mole”, era o lema do Che. Realmente, quando ele e o Fidel iam fuzilar alguém, antes eles diziam umas palavras cheias de ternura: “No fundo tu sabes que eu te amo e tenho um grande carinho, isso vai doer muito mais em mim”. E metiam uma bala na nuca e na cabeça do desgraçado. O lema da revolução era “Paredon si, pero com ternura”.

“Aos 84 anos, Fidel Castro admitiu que perseguiu os gays, os prendeu e enviou para os campos de trabalhos forçados. Gostar de pessoas do mesmo sexo tornava os gays “contrarrevolucionários”, inimigos do regime castrista”. (Ruth de Aquino). Na verdade, até os fuzilou e hoje os “comunistas” do PTelho adoram os gays. Tem que se decidir, não se pode servir a deus e ao diabo simultaneamente. "Comunistas" que adoram os luxos do Capitalismo.

“”Se formos derrotados pela guerrilha, no dia seguinte estaremos todos no “paredon””. (Golbery do Couto e Silva) O que se poderia esperar de terroristas que seguiam orientação cubana, chinesa (que na época eram comunistas radicais) e outros? E o que as forças armadas deviam fazer com eles, cujo objetivo era matar sumariamente sem julgamento todos os chefes militares, igual como o famoso "casal" Castro/ Che fez em Cuba?

“Em cinco décadas, o regime dos irmãos Castrov fuzilou ao menos 3.820 pessoas e, segundo a estimativa mais conservadora - do próprio Fidelov, manteve na década de 60 não menos que 20 mil oponentes políticos atrás das grades.

A cifra de fuzilados consta do levantamento do projeto "Cuba Archive", mantido por uma associação de cubano-americanos sediada em Nova Jersey (EUA). O grupo, que existe desde 1996, diz ter chegado ao número compilando documentos e depoimentos -desde 1959 até hoje-disponíveis em seu site (www.cubaarchive.org).”

“Fidelov y el Paredón Cubano”

http://seligabrasil.bligoo.com/content/view/748514/Fidelov-y-el-Paredon-Cubano.html

(ilustrações do Cabano, 290408)