sexta-feira, 16 de outubro de 2015

CISMA VATICANAL

“Quarta, 14 de outubro de 2015

Já são apenas sete os signatários da “carta dos 13” cardeais contra o Papa

Como no romance de Agatha Christie, O Caso dos Dez Negrinhos, cada vez vão diminuindo o número de cardeais que garantem ter assinado ou estar de acordo com a polêmica “carta dos 13”, criticando a metodologia do Sínodo e, no final das contas, contra o próprio Papa. Assim, aos desmentidos Scola, Vingt-Trois, Erdö e Piacenza, somam-se agora George Pell, que nega ter assinado um escrito com esse conteúdo, e o cardeal Napier, que anunciou que retirava sua assinatura do texto. Na falta de novas ausências, restam apenas sete dos signatários originais, cujo silêncio os retrata.

A reportagem é publicada por Religión Digital, 13-10-2015. A tradução é de André Langer.

O que ninguém pode evitar, a esta altura, é que a publicação desta carta, denunciando a metodologia utilizada e uma tentativa de manipular o resultado do Sínodo sobre a Família, criou mal-estar entre os participantes e turvou a celebração da reunião.

O jornalista do semanário italiano L’Espresso especializado no Vaticano, Sandro Magister (que foi descredenciado após publicar antecipadamente a última encíclica papal), publicava na segunda-feira em seu blog uma carta assinada por 13 cardeais pertencentes à área mais conservadora da Igreja católica na qual informavam ao Papa sua oposição à metodologia aplicada neste Sínodo. ...”

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/547809-ja-sao-apenas-sete-os-signatarios-da-carta-dos-13-cardeais-contra-o-papa



Velocidade mata.

“Correio reúne histórias de quem perdeu familiares em acidentes de trânsito

As punições, consideradas brandas por quem tem de carregar o trauma, e as campanhas contribuem para diminuir as tragédias

postado em 11/10/2015 08:01 / atualizado em 11/10/2015 09:04

Rafael Campos

A cada feriado prolongado, os dados que envolvem vítimas de acidente de trânsito se renovam. As vidas tiradas pela imprudência se tornam números, essenciais para o desenvolvimento de políticas públicas e campanhas educativas, mas não dão conta do sofrimento de cada família que perde um ente querido nas pistas.

As punições, consideradas brandas por quem tem de carregar o trauma, e as campanhas contribuem para diminuir as tragédias. No comparativo entre janeiro e setembro de 2014 e 2015, o Distrito Federal registrou queda de 19% na quantidade de acidentes com morte.”

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/10/11/interna_cidadesdf,502068/correio-reune-historias-de-quem-perdeu-familiares-em-acidentes-de-tran.shtml