quarta-feira, 28 de outubro de 2015

INSANIDADE

Eu acho que essa arenga sobre com arma e sem arma é para desviar atenção de outros assuntos.

Armamento civil: violência gera violência.

Basta 1 argumento para pulverizar a bancada dos financiados pela indústria de armas: o fator surpresa é do assaltante.

Arnon Afonso de Farias Melo, pai do ex-presidente Fernando Collor de Melo, em 4 de dezembro de 1963 disparou três tiros contra o senador Silvestre Péricles, seu inimigo político, dentro do Senado Federal.

O senador Péricles estava na tribuna, a cinco metros de distância, e não foi atingido; Arnon de Melo acertou erroneamente um tiro no peito do senador José Kairala, do Acre, que morreu em seu último dia de trabalho.

Apesar do assassinato, e ainda que tenha sido dentro do Senado Federal, na presença de inúmeras autoridades, Arnon de Melo não teve seu mandato cassado nem qualquer punição imposta pela Mesa. (fonte: wikipédia)

A bancada da indústria de armas quer de volta esses tempos de cangaço?

Um assaltante sempre espera que a vítima esteja distraída para atacar ou procura surpreende-la, um cidadão com uma arma tem uma sensação de segurança e poder que é falsa, enganosa, ele se ilude com isso e tende a ficar mais despreocupado, aumentando o fator surpresa do atacante. Não há treinamento que possa eliminar isso.

O aumento da segurança só vai ocorrer com mais policiais, mais armamento para as policias e alteração das leis para que os policiais possam ter mais liberdade de ação porque até agora as limitações impostas ás polícias tem-se demonstrado incapazes de frear a expansão dos criminosos. Os policiais estão tolhidos pelas leis fazendo que o combate aos bandidos seja uma luta desproporcional, enfrentando ladrões e assassinos que portam armas de guerra.


A Polícia Federal liberou o filho do Lularápio para ir no aniversário do pai?


80 anos do Maurício de Sousa, o pai da Mônica e de dezenas de seus irmãos e irmãs.

"Mauricio de Sousa chegou aos 19 anos em São Paulo, em 1954. Decidido a virar desenhista, bateu às portas do jornal "Folha da Manhã" e levou um balde de água fria de um editor: "É melhor desistir. Desenho não dá futuro". Como gostava de escrever, acabou escolhido para uma vaga de repórter policial. Vestido como o detetive Spirit, das tirinhas do mestre americano Will Eisner, Mauricio passou cinco anos dando plantões em delegacias à espera de sua grande chance. Ela veio em 18 de julho de 1959, quando emplacou na "Folha da Tarde" - jornal do mesmo grupo - a primeira tira de Bidu."




Ô, Europa e EUA, se vocês reconhecerem e admitirem essa charge, vão começar a compreender porque estão invadindo vocês. A Europa já foi invadida pelas hordas bárbaras e agora está sendo ocupada pelas hordas de seres humanos. Occupy Europe!

Reintegração de posse e de valores.


"There’s one question we come across time and again: just what does the word 'subversive' in the name of your festival actually mean? Another question we often hear alongside the first is: how on earth do you succeed in gathering such a large number of people with 'theory'?

In the middle of what has turned out to be two decades of “transition” hell, privatisation pillaging and a huge drop in the living standard of ordinary people, until recently it was unimaginable that intellectuals, philosophers and professors, every evening, for seven days in a row, might manage to fill one of the larger cinemas in Zagreb. Moreover, it is all happening without any serious institutional support and with minimal resources, and we manage to increase both the size and the quality of the program each year. This has been achieved in a country in which, thanks to the help of economic and media conglomerates, the only political mantra with which we are bombarded each day is that we must put in place ‘essential’ austerity measures, make amendments to the labour market, encourage new privatisation, further deindustrialise, allow prices to grow and labour costs to drop. Subversive Festival does not accept this and is determined not only to criticise but also to change the current state of affairs. This is precisely what it means to be ‘subversive’: not to accept what is presented to us as ‘natural’ and ‘given’ and with ‘no alternatives’ and, at the same time, question constantly what ‘subversion’ under ever changing social and political circumstances might actually mean. - See more at: http://www.archive.subversivefestival.com/subff2012/newsiteml/3/74/en/subversive-forum-its-the-end-of-europe-as-we-know-it#sthash.1cQbDshc.dpuf

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