domingo, 28 de fevereiro de 2010

SAMBA NA GAMBOA II

Se já foram, eu não vi, se ainda não foram, é uma injustisa (o Amorim tem que baixar numa sesão espirita ou num terreiro de umbanda).

MULHER À BRASILEIRA (Evaldo Gouveia/ Jair Amorim)

Amor, amor, amor/
A mulher em festival/
Traz a portela/
É riso/
É luz/
É cor/
É poema o carnaval/
Pensando nela/
Tanta história pra contar/
Tantos nomes pra lembrar/
Com ternura e emoção/
Das heroínas, que são/
Nosso orgulho e nossa tradição/
Dessas mulheres gentis/
Que fizeram o meu país feliz/
Vou cantar para exalta/
Um sorriso em sua boca/
Um olhar daquele jeito/
Nossa alma fica louca/
Coração bate no peito/
Brancas, negras e morenas têm (ora se têm)/
O feitiço que as mulatas têm (e como têm)/
Brasileira é uma beleza em flor/
E beleza não tem cor/
Olê, olê/
Olê, olá/
Podem falar/
Mais mulher como a nossa/
Igual não há.