segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

CONTA-GOTAS III

Esse vídeo-clip “Gota D'água” além de ser empulhação é plágio atrasado do “5 friends” dos EUAssaltantes de 3 anos atrás. Com a GoLoba por trás porque os contratados dela só fazem o que ela quer senão ela manda embora, vai pra rua. Estão apelando para a empatia que os artistas tem com os noveleiros e noveleiras por falta de argumentos consistentes, vivem numa ilha da fantasia que é a GoLoba. O conhecimento que eles tem de energia não vai além de ligar e desligar o interruptor para acender e apagar uma lâmpda. A maioria das terras que bordejam a Amazônia já está desmatada portanto não vão inundar floresta virgem. A maioria dos países do Mundo tem inveja do Brasil: "Quem dera nós tivéssemos tantos rios encachoeirados para fazer hidrelétricas e gerar energia sem poluição.” Os EUAssassinos que também estão por trás dessa manobra contra a soberania nacional quase exterminaram os índios da América do Norte que já estavam lá muito antes dos brancos chegarem e os que sobraram eles arrancaram de suas terras e os jogaram nas piores terras de lá, transformando-os em favelados do interior, sobrevivendo em terras inóspitas e semi-desérticas. A alegação de proteger os índios da região a ser alagada de Belo Monte é desculpa que esconde outros objetivos.
O problema com as hidrelétricas na Amazônia é que a maioria da energia gerada vai para outras regiões ou para empresas. Tem até empresas estrangeiras que vem aproveitar a energia de lá porque produzir energia nos países deles é muito difícil e caro. Tem um círculo vicioso em que as empresa não se instalavam na Amazônia porque não tinha energia mas quando tem as empresas puxam um fio mas não vão para lá. E a Amazônia continua pobre, com ou sem Belo Monte. E tem mais, apesar da facilidade de gerar energia limpa internamente, os brasileiros continuam pagando uma das mais caras senão a mais cara energia do Mundo. Quanto a degradação ambiental o problema não é tanto de construir barragens e alagar grandes áreas, é mais uma questão de planejar bastante e executar rápido ao em vez de fazer como fazem: planejar precipitadamente e demorar muito na execução. Se fossem planejadas com bastante tempo daria para retirar tranquilamente todos os brasileiros que habitassem o local e aloca-los dignamente, pesquisar sítios arqueológicos, espécies animais e vegetais, extrair as madeiras nobres, etc. Mesmo depois de feito o lago é possível extrair a madeira submersa.
Falta também o governo ter firmeza e deixar de se curvar às chantagens do exterior que usa também os fantoches nacionais, deslumbrados colonizados. E não tomar decisões baseadas em assinaturas obtidas com truques de propaganda.
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