“TERÇA 14.02.2012
Crise muda perfil de quem vive em abrigos nos EUA
Em Nova York são 41 mil pessoas. Boa parte é profissional, tem roupa boa e usa smartphones
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— Os abrigos para sem-teto estão cheios de famílias de trabalhadores, algo que nunca tínhamos visto — diz Ralph da Costa Núñez, diretor do ICPH (Institute for Children, Poverty and Homelessness), um dos principais centros de estudos que trabalham com as questões da pobreza em Nova York.
Alguns deixam o abrigo e vão para a escola ou o trabalho pela manhã, outros têm bons sapatos e usam smartphones. Para Joel Blau, autor do livro “The visible poor: Homeless in the USA” (A pobreza visível: Sem-teto nos EUA, em tradução livre), o problema está ganhando contornos dramáticos.
— Um número extraordinário de americanos está a apenas uma catástrofe de distância de se tornar sem-teto ou oficialmente pobre — diz Blau.
...” O GLOBO)
Quando a Dil-má for visitar o Barracko, vai vender o projeto "Minha casinha, minha vidinha".
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