sábado, 1 de junho de 2013

TRAVESSIA DUM OUVIDO AO OUTRO

O discurso não é compatível com a atitude da maioria dessas mulheres que tem uma retórica moderninha, idealista e igualitária, mas se vestem e tem comportamento que nem precisam de etiqueta ou placa “me come. Na verve defendem uma coisa e na prática saem caçando homens esquecendo que estarão atraindo “homens” que elas jamais desejariam atrair.

É claro que existem exceções como estuprador atacar mulheres que estão decentemente vestidas, mas isso acontece com muito menos frequência do que o contrário, além do mais a orientação desde o nascimento através da educação e da mídia é em direção a cultura machista e dominadora do homem sobre a mulher, incentivando atitudes agressivas se a mulher não se submete aos desejos sexuais ou não do homem. Tem também o aspecto da natureza do macho e da fêmea envolvendo hormônios.

Também tem que considerar que essas defesas de mulher poder andar como garota de programa, biscate, periguete, é defendida geralmente por feministas, mulheres mal amadas, lésbicas e outras com algum desvio psicológico que as diferenciam de uma mulher naturalmente fêmea e com bons hábitos sociais. Se for radicalizar, até mesmo chamar de “fêmea” já denota uma carga de desconsideração.

E para piorar a situação, gente que tem uma ligeira capacidade intelectual, tenta influenciar e muitas vezes consegue, mulheres jovens ainda não completamente amadurecidas que acabam adotando esse comportamento de risco se expondo a maiores possibilidades de sofrerem algum tipo de assédio ou ataque, enquanto a esperta e “inteligente” dedógrafa na sua tranquila e confortável proteção de seu local de ilações não tá nem aí, já faturou o dinheiro que seus patrões ou patrocinadores pagaram pela indução que a eles interessa.

http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/cultura-estupro-medidas-paliativas-governo-e-redes-sociais-104922487.html