segunda-feira, 13 de outubro de 2014

CRACOLÂNDIA ORIENTAL

O Mojica Canjica de Canabis do Uruguai transformou sua pátria num país de drogados e infanticidas, feticidas. Depois de legalizar a maconha, liberou o aborto. Aí vem um repórter argentino, que costuma transitar GoLoba, defender a medida alegando que depois de implantada, nem uma mulher morreu por causa de aborto em clinicas clandestinas (suicídio), nem, principalmente, quantas crianças são assassinadas nesses processos, legais ou não. quando a clinica mesmo legal comete um aborto ela está cometendo um gravíssimo crime contra as leis dos homens e do deus judeu.

Quando u"a mulher aborta intencionalmente está cometendo homicídio e tentativa de suicídio.

Mulheres que matam seus bebês são mulheres que já nasceram e negam o direito de nascer ao próprio filho. Lembram-se da novela "O direito de nascer", do cubano Félix Caignet?

"Na sociedade moralista de Havana, capital de Cuba, no início do século XX, a jovem Maria Helena engravida do noivo Alfredo e, diante da recusa do rapaz em assumir o filho, torna-se mãe solteira. A criança será alvo do ódio do avô materno, o poderoso Dom Rafael. Após o nascimento, temendo as represálias do velho, a criada negra Dolores foge com o bebê, que batiza como Alberto. Depois disso, desgostosa, Maria Helena se recolhe a um convento, e passa a atender por Sóror Helena da Caridade. Sempre fugindo, Dolores cria o menino e ele, já crescido, forma-se em medicina. O destino leva Alberto à família que desconhece, para desespero de Mamãe Dolores. Albertinho se apaixona, sem saber, por sua prima Isabel Cristina, e acaba salvando a vida do avô que o amaldiçoara no passado."

Nunca vi um cachorro fazer aborto, nem um gato, nem um chimpanzé. Muita gente a favor do aborto (assassinato), se condoe por um cachorrinho doente ou abandonado, mas defendem o genocídio de bebes humanos ao redor do mundo, principalmente hipoteticamente civilizado.

Para salvar a vida das mulheres que pretendam fazer aborto em clínicas ilegais a solução não é legalizar a matança de seus fetos e sim dar condições financeiras e psicológicas, às mães, de te-los.

Matar bebes não nascidos é um atestado de incompetência de resolver o problema do aborto adotando uma medida simplista totalmente desumana, procedimento semelhante às comunidade antigas consideradas bárbaras e selvagens, como os gregos e romanos.