Na guerra dos Boxers, na China, os bandidos eram os chineses; no Vietnã, os vietnamitas; nos filmes do Indiana Jones, os árabes e nazistas; na Segunda Guerra, os alemães; nos faroestes, os índios eram os bandidos, etc. e assim Rolivúdi vai contando a História do ponto de vista e propaganda dos EUA, mistificando e escondendo os crimes dessa sociedades de matadores. (211115)
Neymar, Suárez e Messi.
Neymar e Messi.
Os países mais ricos e industrializados nunca desistiram do colonialismo, apenas modificaram o método, enquanto não desistirem realmente de explorar outros povos, o terrorismo não terá fim. (221115)
Reformulando: todos os animais nascem ateus, depois o animal humano começa a ser adestrado pelas religiões, aí começam as confusões. (231115)
Mais um PTlho preso: Delcídio Amaral. Vão ter que construir um presídio só para os ladrões vermelhos, plágio do Comando Vermelho. (241115)
Trecho de uma carta que escrevi em 1989 e divulguei o máximo que pude, órgãos da mídia, personalidades de destaque, estudantes, candidatos, presidente, etc., logo em seguida a ONU lança um programa contra a fome e algum tempo depois o FHC faz o mesmo:
“1- Acabar com a fome, o mais vergonhoso controle populacional já perpetrado pelas nações mais desenvolvidas. O Hitler tem verdadeiros estertores na sepultura “Porque não pensei nisso?”. A desnutrição crônica do povo pode ser corrigida facilmente:-a curto prazo distribuindo imediatamente os estoques reguladores do governo. Não faz sentido manter sob controle o preço de determinados gêneros alimentícios enquanto seres humanos morrem de fome, literalmente. É uma atitude criminosa. –a médio prazo desenvolvendo culturas em terras da União. –a longo prazo através do “Projeto Cidades”. Essas três medidas poderiam ser iniciadas simultaneamente. São Paulo, SP, 04 de novembro de 1989”
O FHC, em 1993, lançou o programa Ação da Cidadania, tendo como objetivo a mobilização de todos os segmentos da sociedade brasileira na busca de soluções para as questões da fome e da miséria e entregou sua condução para o e o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho.
Explosão demográfica.
